Como virei putinha do pintor

Vou contar para vocês uma coisa que aconteceu comigo há uns anos atrás quando eu ainda morava com meus pais. Lembrando que esse é o meu primeiro conto e que estou um pouco nervosa, mas vamos lá.

Meu nome é Thais, tenho 27 anos, sou morena, 1,65m, 55kg, tenho um bumbum de chamar a atenção. Na época que a história aconteceu, eu tinha 19 anos e estava no meu segundo ano da universidade federal aqui da cidade. Na época, meus pais haviam finalmente juntado dinheiro suficiente para realizar a tão sonhada reforma da cozinha e sala de jantar e assim, iniciaram seu projeto.

Confesso que quando as obras começaram, fiquei bem excitada em ver diversos homens trabalhando aqui em casa e a minha imaginação ficava a mil, especialmente porque são homens mais grosseiros. Então, por curiosidade, comecei a andar em casa usando roupas mais curtas, principalmente nos horários que meus pais ainda estavam trabalhando. Adorava provocar aqueles homens, mas eles não faziam nada além de admirar de longe.

Certa vez, coloquei um vestidinho rosa bem curtinho, daqueles que mal cobrem a bunda e decidi deitar para ler um livro no sofá da sala, onde sabia que os pedreiros passariam, fiz questão de abrir as pernas um pouquinho para que eles pudessem admirar minha calcinha transparente e que mostrava parte da minha bucetinha. Eles passavam por lá lentamente só para admirar a visão da minha bunda e bucetinha. Nossa, morri de tesão aquele dia. Lembro de ter encontrado com um dos pedreiros massageando seu pau escondido ao me olhar pela janela, me sentia muito desejada.

Depois de 2 meses, a obra já estava quase concluída, faltando apenas a pintura para finalizar. Sendo assim, chegaram 2 homens por volta dos 35 anos para fazer a pintura da casa. Eles tinham rostos bem comuns, Felipe, era o mais alto, devia ter 1,85m, era mais calado e tímido e Antônio era mais baixinho, devia ter 1,75m, não chegava a ser gordo, mas tinha uma barriguinha a mais. Antônio era o mais conversador, conversava o dia inteiro enquanto trabalhava.

Um dia, cheguei da faculdade, subi para trocar de roupa, como de costume, coloquei um shortinho bem coladinho e uma blusa branca levemente transparente, obviamente sem sutiã e fui me exibir para os dois na cozinha enquanto esquentava meu almoço. Enquanto isso, eles seguiam pintando a parede próxima ao balcão da cozinha, foi então que Antônio começou a puxar papo. Perguntou sobre minha faculdade, perguntou sobre o meu curso, falou um pouco sobre a vida dele e de sua esposa... o papo estava se estendendo tanto que deu tempo de eu terminar de almoçar.

Eu estava adorando conversar porque me dava ainda mais tempo para me mostrar. De vez em quando derrubava alguma coisa só para abaixar e mostrar meu bumbum para eles, apoiava no balcão para exibir meus seios sem sutiã. Ao observar Felipe, vi que estava funcionando, ele mal conseguia falar, estava fazendo um esforço enorme para evitar de olhar para mim, enquanto Antônio me analisava descaradamente.

Depois de um tempo conversando, falei que precisava ir estudar um pouco porque tinha uma prova no dia anterior, então me retirei e fui para o meu quarto. Quando estava subindo as escadas, ouvi os dois comentando:

[A] - Que menina gostosa, puta que pariu! Você viu aquilo? Nossa...

[F] - Cara, eu acho que ela não fazia ideia que aquela blusa era transparente. Você tava comendo a menina com os olhos, Antônio, se ela contar para os pais a gente vai ser demitido. Para com isso!

[A] - Aposto que ela vestiu aquela roupa de vadia de propósito só para provocar. Nossa, tô de pau duro, muito gostosa!

Depois disso, eles começaram a cochichar e eu entrei no meu quarto morrendo de curiosidade para saber o que eles estavam falando, só de imaginar fiquei molhadinha. Foi até difícil me concentrar nos estudos.

Mais ou menos duas horas depois, escuto alguém subindo as escadas bem devagar, olhei para o relógio e ainda faltavam algumas horas para meus pais chegarem em casa, então abri a porta do meu quarto para ver se estava tudo em ordem. Então vi Antônio subindo a escada com cara de desconfiado.

[Eu] - Antônio, tá precisando de alguma coisa?

[A] - N-Não... Er.. Só queria saber se podia pegar um copo d'água, a da minha garrafinha acabou.

[Eu] - Ah, claro! Me dá sua garrafinha e a do Felipe que eu encho para vocês.

Então, desci as escadas e vi que Felipe não estava lá, achei estranho, mas continuei, peguei a garrafinha e comecei a enchê-la no filtro, era uma garrafa de 1,5L, então me debrucei no balcão para esperar a garrafa encher. De repente, escuto passos em minha direção e Antônio me agarra por trás, pude sentir seu pau duro quase estourando aquela calça jeans encaixando em minha bunda, ele segura minha cintura forte com um braço e leva a outra mão para tocar minha bucetinha por cima do short. Não tive reação, meu coração disparou e eu comecei a sentir um tesão enorme. Antônio sussurrou no meu ouvido:

[A] - Olha só, sabia que você era uma vadia, tá molhadinha para mim. Que delícia, você não faz ideia do quanto me deixa louco andando pela casa vestida como uma puta. Você gosta de chamar atenção né?

Então a água da garrafa que estava enchendo começou a transbordar, eu continuava ali parada e calada com aquele homem me molestando, não sabia como reagir, só sabia que estava com medo e com tesão. Então, Antônio fechou a água do filtro com a mão que estava na minha bucetinha e depois, ainda me segurando forte pela cintura começou a forçar dois dedos para dentro da minha boca enquanto dizia:

[A] - Porque você não me responde vadia? Tem algum problema nessa sua boquinha linda? Quer que eu te solte? Então chupa meus dedos bem gostoso, me mostra o que essa boquinha pode fazer, quero ver se minha nova putinha sabe chupar.

Eu estava com muito medo diante daquela situação, mas estava com muito tesão, então abri a minha boca e comecei a chupar os dedos dele. Tinha um gosto forte de tinta, muito amargo, horrível. Depois de um minuto, ele começou a dizer baixinho:

[A] - Nossa, como você chupa gostoso, que delícia de putinha. Vem aqui comigo.

Então foi me guiando para a sala de jantar, ele continuava me segurando com muita força pela cintura e metendo os dedos na minha boca. Me mandou pegar uma corda azul que tinha perto do galão de tinta e eu obedeci. Me guiou até a sala de tv e me atirou no sofá, caí de 4. Ele forçou minha cabeça para baixo pegou meus braços e amarrou meus braços nas minhas costas. Eu comecei a ficar com muito medo.

[Eu] - O que você tá fazendo seu filho da puta? Vou mandar meu pai te demitir, vou na polícia e você vai ser preso.

Antônio começou a rir, sentou no sofá, começou a tirar a rola para fora e falou:

[A] - Você não vai fazer nada disso, na verdade acho que você está falando demais para uma piranha. - Começou a puxar minha cabeça com força em direção ao pau dele, quando tentei lutar, me deu um tapa na cara - Chupa meu pau, minha putinha, faz o que eu to mandando ou vai levar outro tapa.

Comecei a mamar aquele pau grosso, não era muito comprido, devia ter uns 15cm, mas era grosso. Ele segurava minha cabeça e estocava o pau, fodendo a minha boquinha, eu mal conseguia respirar. Sentia o gosto salgado da baba do pau dele no fundo da minha garganta.

[A] - Isso vadia, bem assim. Chupa o pau do seu macho bem gostoso, que eu vou te dar leitinho quente para beber. - Até que as estocadas ficaram cada vez mais fortes e rápidas, ele começou a gemer e logo senti os jatos de porra na minha garganta. Ele segurou minha cabeça - Vadia tem que engolir tudo, engole ou vou te dar mais tapa nessa cara. Limpa tudinho com essa língua, não quero ver um pingo de porra.

Obedeci as ordens, engoli tudo e depois lambi o pau dele até que estivesse tudo limpo. Antônio sorriu com satisfação por ver que eu havia obedecido direitinho e começou a dizer:

[A] - Garota, que boca maravilhosa, a gente vai se divertir muito. Tenho uma surpresa para você!

Eu ainda estava deitada em seu colo, com as mãos amarradas nas costas, quando ele me mostrou o celular dele. Ele tinha feito um vídeo do que tinha acabado de acontecer. Eu entrei em pânico, não sabia o que pensar nem o que fazer, estava ali amarrada diante daquele homem.

[A] - Agora, eu dito as regras e você vai me obedecer que nem uma cadela obedece seu dono ou eu vou colocar esse vídeo na internet com o seu nome. Se você se comportar e for obediente, eu apago assim que terminar o serviço aqui da sua casa. Entendeu? Entendeu vadia?

[Eu] - Sim. - Seriam apenas mais 3 dias. Eu não poderia deixar que aquele vídeo vazasse de jeito nenhum, o que minha família iria dizer? Só 3 dias e eu estava livre.

Antônio me deu um tapa forte no rosto e disse:

[A] - Diga sim senhor, cadelinha. Não vou aturar esse tipo de audácia da sua parte!

Então repeti - Sim senhor! - E ele me olhou com uma cara de vitória, então começou a passar a mão levemente pelo meu corpo, fazendo com que eu tivesse arrepios, de vez em quando ele apertava com mais vontade a área dos meus seios e da minha bunda.

[A] - Você é muito gostosa, piranha, que delícia de corpo. Vou adorar ter tudo isso à minha disposição, vou te comer todo dia. Vamos tirar essa roupa que quero analisar melhor a minha cadelinha. - Ele tirou minha blusa, cortando as alças para não ter que desamarrar meus braços e tirou meu shortinho, ao ver que eu estava toda molhadinha, sorriu - Sabia que você era vadia, tá morrendo de vontade de dar, né minha cachorrinha? Vou te comer então, do jeito que uma puta gosta.

Ele levantou meus quadris e eu fiquei com a cabeça enterrada no sofá e começou a chupar minha bucetinha, enquanto apertava e dava tapas na minha bunda. Ele chupava muito bem, estava muito bom, então comecei a rebolar na cara dele e a gemer baixinho. Eu estava tão excitada, amarrada daquele jeito totalmente entregue e sendo chupada por aquele homem. Então, ele enfiou 2 dedos na minha bocetinha e continuou me chupando. Quando senti aqueles dedos, soltei um gemido mais alto ainda, eu estava louca de tesão.

[A] - Tá gostoso cadelinha? Pede mais então, que eu faço, pede para o seu dono te comer. Se você não pedir eu vou parar. Pede para eu te comer, minha cadelinha.

[Eu] - Não para, por favor! Eu quero mais, mais por favor. Me come bem gostoso!

Antônio então parou de me chupar e começou a enfiar o pau na minha bucetinha, ele entrou com um pouco de dificuldade porque era grosso e então, ele começou a meter bem forte, eu estava muito molhadinha, então não senti tanta dor. Ele me comia como um animal e eu gemia bem gostoso. Até que senti ele forçando a entrada de um dedo no meu cuzinho virgem, que começou a doer.

[Eu] Por favor, eu nunca dei o cuzinho, tá doendo. - Ele pareceu não ligar, continuou bombando o pau na minha bocetinha e metendo o dedo no meu cuzinho. A dor estava me deixando ainda mais excitada, então depois de alguns minutos, parei de reclamar e comecei a gemer ainda mais, minha respiração começou a ficar mais ofegante e as sensações mais gostosas, até que gozei de uma forma que nunca tinha gozado antes. Minhas pernas enfraqueceram um pouco.

[A] - Gozou gostoso né cachorra? Para quem estava reclamando, gozou bem até demais! - ele começou a rir e continuou metendo, logo começou a intensificar ainda mais os movimentos e senti seu pau latejando dentro de mim e me enchendo de porra. - Vadia, você é gostosa demais, que delícia. Mal vejo a hora de comer esse cuzinho, é tão apertado que mal consegui por um dedo. Mas já está dando a hora dos seus pais chegarem.

Assim, ele começou a desfazer o nó da corda.

[A] - Eu falei sério sobre você ser minha putinha particular esses próximos dias, se você não cumprir, já sabe né? Amanhã quando você chegar da faculdade quero que vista a menor lingerie que tiver, entendeu vadia?

Disse "sim senhor", peguei minhas roupas e subi para o meu quarto, fiquei pensando em como tinha adorado aquela experiência e como estava ansiosa para o dia seguinte.

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