Como virei putinha do pintor - Parte 2

Olá! A pedidos de muitos aqui vai a continuação de um conto que escrevi, quem não tiver lido o primeiro está aqui disponível, eu postei alguns dias atrás!!

Depois que subi para o meu quarto, tomei um banho e não conseguia pensar no que tinha acontecido ali. Passei praticamente a noite em claro pensando que tinha amado ser humilhada e feita de cadela pelo pintor, aquilo não parecia real principalmente porque teria que aguentar aquilo por mais 3 tardes. E se ele não deletasse o vídeo? E se gravasse outros? O que seria de mim?

No dia seguinte eu acordei um pouco ansiosa, vesti o que me era de costume e fui para a aula. Não é de se espantar que não consegui prestar nem um pouco de atenção na matéria. Meus amigos ficaram até preocupados pela forma que eu estava distante naquele dia, mas disse-lhes que era um problema familiar e que em breve se resolveria.

Após a aula, fui para casa como havia sido combinado e ao chegar encontrei Felipe carregando uma lata de tinta para dentro e realizando seu trabalho rotineiro, ao me ver ele me analisou da cabeça aos pés. Meu estômago embrulhou quando percebi que ele provavelmente sabia do que tinha acontecido no dia anterior. Não falei nada, só entrei e corri para o meu quarto.

Tomei um banho e coloquei uma lingerie preta de renda que tenho. O sutiã não era o mais revelador, mas possuía um bojo que evidenciava meus seios de uma forma sensual, era todo coberto em renda, já a calcinha era minúscula e transparente, mal cobria minha bucetinha e possuía apenas uma fita com um laço que entrava na bunda. Passei uma maquiagem para me sentir ainda mais sexy e estava pronta. Porém, meu nervosismo era tão intenso que não consegui sair do quarto, fiquei paralisada ali por alguns momentos sentada na cama.

Depois de um tempo ali sentada, escuto a voz de Antônio perguntando para Felipe se eu já havia chegado da faculdade porque gostaria de conversar uma coisa comigo. Até que instantes depois ouvi seus passos subindo as escadas de forma brusca. Senti um frio intenso no estômago, estava com medo...

A porta do meu quarto se abriu e olhei assustada para Antônio

[A] - Ahhh!! Olha só você, tá gostosa hein? Agora sim parece uma puta, que delícia! Levanta, deixa eu dar uma olhada na minha nova cadelinha.

Ouvindo isso, levantei calada e de cabeça baixa. Ele me mandou dar uma volta devagar para apreciar melhor a vista. Quando viro de costas, ele me dá um tapa forte na bunda, deixando a marca de seus dedos na minha pele.

[A] - Isso foi por não ter me esperado lá em baixo, vadia não pode ficar se escondendo no quarto. E olha para esse corpo, ele merece ser visto! Você é mesmo muito gostosa. De joelhos, vem tomar meu leitinho cadela - Ele colocou o pau para fora e puxou meus cabelos com força empurrando a rola contra meus lábios e assim começou a foder minha boca. Eu mal conseguia respirar com as estocadas em minha garganta e foi nesse ritmo até eu sentir o líquido quente escorrendo em minha garganta. Ele só soltou a minha cabeça depois que teve certeza de que eu havia engolido tudo.

[A] - Pronto, esse foi seu almoço, que bom que estava com fome né vadia? Bebeu tudo! - Ele zombou estampando um sorriso na face - Agora levanta e vamos lá para baixo, nós temos trabalho a fazer.

Ao descer, Felipe me devorou com os olhos ao me ver daquela forma e estampou um sorriso malicioso.

[F] - Que surpresa hein Antônio? Vai dividir a conquista comigo?

[A] - Vou pensar no seu caso, você não quis me ajudar ontem então vai ter que esperar.

Antônio voltou-se para mim e disse que durante a tarde eu deveria servir bebidas geladas para eles enquanto trabalhavam e fazer o que ele pedisse nos intervalos. E assim fiz na duas horas seguintes, servi as bebidas e enquanto servia, os dois alisavam meu corpo e chupei Antônio mais uma vez, ele pareceu que estava gostando de deixar Felipe louco de inveja e para deixar o ajudante ainda com mais vontade.

Ao engolir a porra mais uma vez e me levantar, Antônio tirou meu sutiã, me deixando apenas com a minúscula calcinha e com os seios totalmente expostos, puxou uma cadeira, pediu para eu sentar de lado no colo dele e começou a chupar meus seios com muito desejo. Ele sugava de mordia meus mamilos com força, deixando marcas roxas na minha pele e eu ficava cada vez mais louca de tesão. Felipe assistia aquela cena como um animal faminto.

Percebendo que comecei a rebolar no seu colo de tesão, mandou tirar minha calcinha, abrir as pernas e mostrar para Felipe minha buceta toda molhadinha de vontade de dar. E assim começou a me masturbar com seus dedos. Eu praticamente cavalgava naqueles dedos sujos de tinta.

[A] - Tá vendo Felipe? Falei que ela era uma piranha de primeira, olha só, parece uma cadela no cio querendo pau. - Falou sorrindo - Se você quer gozar nessa putinha hoje, vem chupar a buceta dela e fazer ela gozar aqui. - Felipe correu, ajoelhou em frente a mim e começou a chupar minha buceta de forma intensa, como um cachorro que encontrou água no deserto e Antônio continuava chupando meus seios. Nessa situação, não aguentei e entrei em êxtase, gozei muito.

Ao ver que gozei na boca de Felipe, Antônio falou:

[A] - É a vadia gozou bem, bom trabalho, Felipe. - Disse com tom de satisfação e olhou para mim em sequência - Agora cadela, fica de 4 e vá chupar Felipe enquanto eu me delicio com essa bucetinha que está pingando implorando por rola.

E assim fiquei por alguns instantes, sendo fodida na boca e na buceta por dois paus deliciosos. Enquanto comia minha boceta em ritmo acelerado, Antônio estocava dois dedos em meu cuzinho. Felipe, não demorou muito e gozou vários jatos cheios de porra na minha garganta, nunca vi um homem gozar tanto de uma vez. Ele realmente estava com muito tesão acumulado com toda a provocação que tinha assistido. Isso me encheu de tesão.

Assim que Felipe gozou e vendo que tinha ficado mais excitada, Antônio tirou o pau da minha bocetinha e começou a enfiar no meu cuzinho. Senti uma dor intensa que logo se transformou em tesão à medida em que me acostumava com aquele ritmo de vai e vem. Fiquei tão molhada que sentia o mel da minha bucetinha escorrendo pelas coxas.

[A] - A vadia gosta de dar o cu, é? Quer gozar com a rola no seu cuzinho putinha? - falou Antônio enquanto puxava meu cabelo. - Então pede para eu continuar fodendo esse cu gostoso, pede cachorra?

[Eu] - Por favor, mete esse pau no meu cuzinho. Quero gozar, senhor - Eu estava cheia de desejo.

Antônio acentuou o movimento até que eu não aguentei e gozei intensamente. Logo depois ele gozou também, enchendo o meu cuzinho de porra. Após este momento, já estava próximo do horário dos meus pais chegarem em casa.

[A] - É, putinha, pode subir para se limpar. Amanhã te espero aqui de novo, mas quero que me espere em frente a escada apenas de calcinha. Quero poder ver as marcas que deixei nesses peitinhos deliciosos, você nem imagina o que te espera amanhã... - E deu uma risada maliciosa

Espero que estejam gostando, comentem aqui quem estiver curioso para saber o que aconteceu no dia seguinte.
Beijos