Mês de Praia I



Mês na Praia I

Meu nome é Rodrigo. Há cerca de um ano, depois de um tempo de muito stress no trabalho, arranjei emprestada com um amigo uma casa na praia. Programei-me pra passar o mês inteiro de férias. Era tudo o que eu queria. Um mês inteiro sem perturbação na cabeça, só pra relaxar e deixar o tempo passar. Contudo, minhas férias me reservavam mais do que o esperado.
A casa em questão ficava numa praia distante cerca de 200 km de Fortaleza, contando que saindo da rodovia ainda tinha que enfrentar uns 15 km de estrada carroçal. Praia afastada, pouco frequentada, diferente das praias badaladas, sempre lotadas com turistas e locais. Assim fiz umas compras para o mês e, se fosse preciso, iria à cidade mais próxima.
Pois bem, minhas surpresas começaram no terceiro dia após minha chegada. A casa era pequena, principalmente por que eu estava sozinho. Ela tinha um vasto terreno, como coqueiros e algumas árvores frutíferas. A questão é que na casa ao lado, que era praticamente do mesmo tamanho, estava hospedada outra família, que pelo que viria a saber depois, também estava passando o mês de férias. Era uma família, que apresentarei aos poucos ao longo do conto, mas que constava de um casal, uma garota adolescente, e duas crianças, mais a empregada que os acompanhava.
Como estava dizendo, no terceiro dia, sai por volta do final da tarde pra dar uma volta. Era uma vila e perto da casa onde estava havia um bar. Quis sair pra tomar umas cervejas e andar um pouco, conhecer o lugar. Voltei cerca de três horas depois, quando já havia anoitecido. A rua era pouco iluminada e por isso só quando cheguei próximo a casa vi um casal que, encostado num poste, próximo à mureta que dividia as casas, dava uns amassos. O rapaz agarrava a garota, dando-lhe um grande beijo enquanto passava a mão pelo seu corpo. Quando me viram já estava bem perto. Passei, dei boa noite como se nada tivesse visto e entrei pelo portão do fundo da casa.
Sabia que ainda ia rolar alguma coisa mais quente. Assim, quando entrei em casa, acendi a luz da sala e voltei no escuro para a dispensa da casa, que tinha uma janelinha por conta da ventilação e que dava para o quintal, permitindo-me ver a cena sem problemas. Subi num banquinho e fiquei observando e esperando. No escuro eles não poderiam saber que eu estava olhando e a luz da sala denunciaria que eu estava por lá. Dito e feito. Tão logo se acharam sozinhos de novo os amassos recomeçaram. Ele a beijava e já passava a mão pelo seu corpo. Ela de shortinho branco e blusa de alcinha parecia estar adorando tudo. Ele passava a mão pela sua bundinha, apertando com força, ia até o meio e descia um pouco, fazendo com que ela, com certeza, sentisse seus dedos pressionando o cuzinho por cima do tecido. Depois subia e alisava os peitinhos por cima do fino tecido da blusa. Só quando ele tentou por o seio dela pra fora, ela reagiu e se afastou um pouco. O cara parecia estar um pouco afobado, mas uma delícia daquelas, pequenininha, de bumbum redondinho e arrebitado e peitinho durinhos... quem não estaria?
Logo depois, ele tentando se aproximar de novo, a abraçou por trás e ficou beijando seu pescoço, enquanto a encoxava. Às vezes ele descia as duas mãos até a cintura dela e puxava a bundinha dela em direção ao seu pau, esfregando-o de baixo pra cima. Resolvi botar meu pau pra fora, que já estava completamente duro, e bater uma lenta punheta. Agora, o cara tinha livre acesso a seus peitinhos que alisava sem pudor. Podia ver, de onde eu estava, como ele forçava o pau na bundinha dela, que por sua vez, forçava a bunda pra trás, se deliciando com aquela brincadeirinha. Novamente ele tentou tirar a blusinha dela, mas ela não deixou. Ficou claro que ela só queria brincar, que não passaria dali. O cara tentava e ela não deixava até que notei que o clima parecia que ia ficar tenso.
Eles conversaram e depois de alguns amassos a mais ele conseguiu que ela passasse a mão no pau dele. Ela alisava por cima da calça e ria enquanto fazia isso. Parecia uma brincadeirinha de adolescente. Ela virava a bundinha, ele a encoxava esfregando firme a pau na bundinha dela, depois ela virava, o beijava, enquanto alisava o pau por cima da calça. Até que finalmente ele botou o pau pra fora da calça. Devia estar tão louco quanto eu. Só de assistir aquilo já estava quase gozando, imagine ele. Ela olhou apreensiva para os lados, mas não vinha ninguém e meio relutante começou a bater uma punhetinha pra ele. Ele fez um gesto como quem queria que ela chupasse, mas não teve acordo. Mas pelo que vi ela punhetou ele até que gozasse. A menina não era mole, mas era bem safadinha.
Logo depois, a senhora da casa apareceu e a chamou. Só aí notei que ela era a empregadinha que acompanhava a família. A patroa a chamava para ajeitar as crianças pra dormir e ela teve que entrar. Meu cineminha acabou, o cara foi embora não tão alegre, pois não tinha comido a menina, mas pelo menos deu uma gozadinha. Eles se despediram e ela entrou. E eu fui pra sala, assistir TV e continuar com minha punheta enquanto lembrava a sacanagenzinha que tinha visto. E quem já viu uma situação com esta sabe do que estou falando.

No dia seguinte acordei tarde, por volta das dez horas. Tomei um café e depois saí pela porta dos fundos pra ver como estava o dia. Com a mureta baixa que separava as casas me surpreendi com a menina colocando umas toalhas pra secar no varal. Dei bom dia e ela respondeu. Notei um olhar meio acanhado. Podia ser que ela estivesse envergonhada por pensar que eu a vi se amassando com o namorado quando passei por eles na noite anterior.
Aproveitei pra em apresentar:
- Olá eu sou Rodrigo. Tudo bem?
- Tudo bem. Meu nome é Tânia.
- Você mora aqui mesmo?
- Não. Eu trabalho pra Dona Alice e seu Marcos. A gente tá aqui pra passar as férias.
- Ah, tá. Vocês tão aqui faz tempo?
- Não. A gente chegou há uma semana.
- Legal. Pensei que você morasse aqui, por que vi você com seu namorado ontem.
- Ele não é meu namorado, não. Foi só um fica. Ela disse sorrindo e aí pude ver o quanto ela era deliciosa. Com um sorriso lindo de menina safada. Vestia a mesma roupinha da noite anterior. Sem sutiã, podia ver seus peitinho pequenos, mas durinhos, e uma bundinha redondinha. Ela era toda pequenininha. Pensando no que vi na noite anterior meu pau endureceu de novo. Na hora me veio um pensamento: Tenho que comer essa menina.
Resolvi estender a conversa.
- Cadê o pessoal da casa, ainda dormindo?
- Não eles já foram pra praia. Eu fiquei pra preparar o almoço e to aproveitando pra colocar umas toalhas pra secar.
- E você não vai à praia?
- Vou sim. Já tava quase de saída, mas tenho que ajeitar meu biquíni que tá um pouco frouxo.
Só de imaginar aquela gatinha de biquíni na praia meu pau quase pulou fora do calção. Fiquei imaginando um monte de bobagens e só voltei a terra quando ela continuou:

- Ele tá meio frouxo de um dos lados e fica feio no corpo (como se algo pudesse realmente ficar feio num corpo daqueles).
Eu que não entendia nada de biquinie mas não queria deixar o assunto morrer.
- Ué, mas não tem um jeito de prender pra que fique legal?
- Não sei, seu eu não fizer nada ele pode sair quando eu entrar no mar.
Vendo que o papo tava rendendo, resolvi entrar com tudo.
- Veste aí. Deixa eu ver. Quem sabe eu não posso ajudar
- O senhor???. Ela deu uma risadinha
- É. Posso dar minha opinião se ficou legal ou não.

Jamais pensei que fosse colar. Ela ficou meio hesitante, mas como já ia pra praia mesmo, uma opinião poderia ajudar. Eu disse que se ela quisesse eu poderia acompanhá-la dentro da casa, afinal seus patrões estavam na praia e ia ser rapidinho. Ninguém ia saber. Antes que ela pudesse dizer não, eu pulei a mureta:
- Vamos, eu te ajudo. É rápido, que eu também vou descer pra praia.

Nós entramos na casa. Eu fiquei na cozinha, pois qualquer coisa poderia sair rapidinho pelos fundos. Ela entrou no quarto e já voltou só de biquíni. Era um biquíni branquinho, que não parecia ter problema algum. A visão daquela gatinha de biquíni, com as pernas tornadas, peitinho durinhos, barriga lisinha me deixou com o tesão estourando. Agradeci por não estar de sunga, senão meu pau pularia pra fora na mesma hora.
Tentando fazer parecer que tava tudo normal disse calmamente:
- Tania, não parece ter nada de errado com seu biquíni.
Me sentei em uma cadeira e pedi que ela se aproximasse pra eu ver mais de perto. Eu tratava tudo com a maior naturalidade – não sei como consegui – que ela sem suspeitar da sacanagem se aproximou. Sentado na cadeira, com ela em pé na minha frente, tinha aquela bucetinha a poucos centímetros do meu rosto. Podia ver a xotinha cheiinha, os peitinho firmes. Segurei na cintura dela e a girei. Antes que ela pudesse resistir segurei-a de costas pra mim, e pude olhar sua bundinha bem de perto. Delícia.

Continuei dizendo que não via onde tava o problema. Ela puxou um dos lados do biquíni dizendo: “É aqui. Olha como tá um pouco frouxo”. Sem deixar que ela se virasse, peguei nas laterais do biquíni e puxei um pouco pra cima fazendo com que ele entrasse na bundinha dela. “Assim fica melhor?” Com o biquini enfiado na bunda ela acordou pra sacanagem e tentou sair dali.
- Deixa que depois eu vejo o que faço.
Não deixei a peteca cair.
- Pois pra mim você está linda. Você é muito gostosinha e vai chamar atenção na praia. Aposto que muita gente vai ficar só olhando.
Ela deu um risinho encabulado e ficou calada um pouco.
- Eu pelo menos acho isso. Você é linda. Seu namorado deve adorar te dar uns pegas.
Ela riu de novo.
- Eu já disse que não tenho namorado.
Quando ela continuou a conversa vi que aí tinha coisa. Resolvi investir, jogar um papo mole, afinal com meus 35 anos sou um cara bonito, experiente, coisa e tal. Do jeito que muita menininha gosta.
- Você não tem por que não quer. Aposto que tem muito cara atrás de você.
- Também não é assim.
- Que nada. Eu te acho uma gatinha.
- Mesmo? E o senhor, tem namorada?
- Não, acabei um namoro faz uns três meses.
- E não arranjou outra, por que? Deve ter gente atrás, o senhor é bonito.
Resolvi arriscar as fichas.
- Não, só tive uns ficas, como você, ontem.
Ela ruborizou.
- Mas bem que seria legal ter uma gatinha como você pra dar uns beijos.
Me aproximei passando a mão de leve na cintura dela. Ela me olhava fixo, sem dizer nada. Sabia que ela esperava que eu tomasse conta da situação, que por mais que ela quisesse aquilo, eu que deveria fazer tudo.
- Bem que eu queria dar uns beijinhos em você.
- Mas meus patrões...
- Eles tão na praia. É rapidinho.
- Podem pegar a gente aqui. O senhor nem deveria tá aqui dentro.
- Mas é rapidinho.
Quando vi que ela não tinha mais como escapar dei um selinho nela, depois outro e, por fim, um beijo mais forte. Ela se entregou, mas de repente me soltou e disse: “Espera”. Correu até a porta de frente e fechou com a chave. “Assim, se eles voltarem da praia, até eu abrir a porta o senhor saí pelos fundos”.
Aquilo me encantou, a menina era mesmo safadinha. Abracei-a de novo e dei uns beijos. Aproveitei pra esfregar meu pau na sua bucetinha. Ela que primeiro só se deixava agarrar, agora me abraçava também enlaçando meu pescoço. Já sentia meu pau duro e não tirava o corpo fora. Como eu esperava ela gostava de umas brincadeirinhas.
- Tá bom seu Rodrigo. O senhor falou que era rapidinho.
- Só mais um pouquinho Tania. Espera que eu já vou embora.
Com ela de biquíni podia fazer misérias, mas tive medo de assustar a garota. Passei a mão na cintura e puxei-a um pouco, sentando na cadeira e fazendo-a sentar no meu colo. Ela sentou na minha coxa de forma que ela podia esfregar meu pau em suas pernas. Alisei sua barriguinha, subi delicadamente pelo seu braço até seu pescoço. Ela fechou os olhos. Nessa hora pensei: “Experiência é tudo”. Dei mais um beijo enquanto descia para seus peitinhos e apertava devagar. Aquilo era o paraíso. Podia sentir os biquinhos duros por baixo do tecido. Me deliciei naquelas belezas. Desci novamente a mão para a coxas, mas não quis pegar na bucetinha. Ainda não, vamos esperar mais um pouco. Mas podia sentir suas coxas arrepiadas enquanto ela me beijava o pescoço. Voltei aos peitinhos e afastei um pouco o biquíni e descobri o biquinho. Fiquei rodeando ele com a ponta do dedo e ela deu uma gemidinha de olhos fechados. Ela era minha. Apertei o biquinho com força e ela gemeu.
- Seu Rodrigo, é melhor o senhor ir.
Como resposta levei sua mão até meu pau duro.
- Olha como você me deixa. To estourando de tesão.
- Para seu Rodrigo.
Mas permanecia com a mão no meu pau apertando de leve. Naquela situação, eu continuava a alisar o peitinho fora do biquíni e ela com a mão no meu pau. Eu dizendo o quanto ela era linda e ela me punhetando por cima do calção.
- Você quer ver?
Antes que ela respondesse botei metade do pau pra fora e ela ficou alisando a cabeça. Já tava meladinha e o contato do seu polegar circulando a glande tava me deixando louco. Ela hipnotizada nem reclamava mais. Aproveitei e desci devagar pra sua bucetinha. Ela quis me impedir, mas supliquei:
- Deixa Tania. To morrendo de tesão. É só por cima do biquíni
Ela foi deixando. Também devia ta com o tesão a mil. Desci a mão entre suas pernas e por cima do biquíni espalmei e esfreguei com força. Pude sentir o calor e a maciez daquela buceta. Ela, em resposta, apertou forte meu pau, prendeu a respiração e estremeceu. Agora eu era o senhor da sua buceta.
Aquilo podia durar uma eternidade, mas formos acordados pelo celular que tocou. Era a patroa pedindo que ela descesse para a praia e trouxesse umas toalhas. Ela ficou um pouco nervosa e pediu pra eu ir embora. Como ela não havia ainda ajeitado o biquíni, puxei-a para mim e dei uma chupada bem forte no peitinho que tava pra fora do biquíni enquanto apertava sua bunda. Senti a ponta dos dedos roçarem seu cuzinho enquanto ela tentava se soltar.
- Eu tenho que ir.
- Tá bom. Eu já vou sair pelos fundos. Mas depois quero mais uns beijos.
Vi a expressão no rosto dela. Era um misto de medo e desejo. Dei mais um beijo, botei o pau pra dentro do calção, a larguei e fui embora.
As férias tavam só começando...


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Comentários


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Comentou em 31/07/2012

Continua, tá é bom Nota 8 com voto Adorei o conto Leia e comente meus contos, basta dar um clique no meu nome




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rodrigo sales

Nome do conto:
Mês de Praia I

Codigo do conto:
18635

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/07/2012

Quant.de Votos:
3

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