Mês na Praia III - Ida à Cidade



Mês na Praia III – Ida à Cidade

Dormi um sono dos anjos. De manhã, de pau duro de novo, bati uma bela punheta pensando ora no rabinho de Tania ora na xotinha cheiinha de Leticia. Relaxei e dormi mais um pouco. Acordei por volta das dez. Tomei um café rápido e desci pra praia na esperança de ver minhas ninfetinhas. Mas não estavam lá. Só Marcos numa cadeira tomando sua cervejinha. Depois viria a saber que Leticia e a mãe haviam ido até a cidade mais próxima e Tania fazia o almoço e cuidava das crianças que haviam ficado em casa. Não dei sorte. Mas era isso. Para não parecer estranho sentei com Marcos e fiquei conversando e bebendo uma cerveja. Aproveitei pra brincar e dizer que depois tínhamos que tomar umas e que eu ia pagar. Não ficava bem só me aproveitar das suas cervejas. Mas o que queria mesmo era garantir mais momentos para ver Leticia.
Como estávamos só nós dois, Marcos sugeriu que subíssemos e tomássemos umas cervejas na varanda da casa e que Tania poderia fazer um tira gosto. Aceitei na hora. Fomos para a varanda e voltamos à gelada. Como esperado Tania fez umas linguiças e ficamos naquele papo animado. Quando ela veio trazer a lingüiça mal me olhou, mas também não esquentei. Talvez estivesse com vergonha ou com medo do patrão notar algo.
Logo depois, Leticia e a mãe voltaram. Quando me viu na varanda Leticia arregalou os olhos. Notei que ela havia gostado da minha presença. Isso era muito bom. Mostrava que a menina tava interessada. Ela estava linda. Diferente da praia... arrumadinha, cabelos penteados, cheirosinha. Cumprimentei-as e Alice voltou pra dentro para ver as crianças. Leticia entrou também e tive que me controlar para não virar o rosto para ver sua bundinha.
Alice voltou e falou do que encontraram na cidade. Disse que tinha um centro comercial com barzinhos e que parecia ser bem animado à noite, principalmente na quinta, que ia ter uma festa do santo padroeiro. Também que havia visto umas roupas de cama, lençol, travesseiro bem baratos mas que não comprara por que a loja estava com a máquina de cartão de crédito quebrada e ela não havia levado dinheiro suficiente. Sugeriu voltar lá na quinta cedo par comprar as coisas e ficar um pouquinho para festa. Marcos concordou e aproveitou pra me convidar. Aceitei na hora dizendo que ia ser ótimo sair um pouco e ver a animação da cidade.
Mais tarde, à noite, esperei Tania, mas ela não veio. Foi uma pena, mas entendi que talvez ela estivesse com medo de ser descoberta. Realmente se isso acontecesse ia dar o maior rolo. A festa só seria daí a dois dias e teria que me contentar e esperar melhores momentos pra dar o bote. A rotina continuava, mas era uma delícia. Descer à praia, tomar umas cervejas (que eu também levei pro Marcos pra não ser aproveitador)m pegar sol, ver Leticia de biquini (que não sei se era impressão minha, mas parecia cada vez mais enfiadinho naquela bundinha linda), bater papo e à noite esperar que Tania aparecesse para dar uma bela foda. Como ela não vinha, batia uma punheta e dormia. Ô vida boa....
Na quinta, estava mais ansioso. Todos iriam à cidade, inclusive Tania. Podia ser que conseguíssemos dar uma escapada, sei lá. Na hora de sair, ia entrando no meu carro, quando Marcos falou:
- Não precisa ir no seu carro. Vem com a gente que cabe todo mundo.
Não quis recusar. Era um Palio Weekend, carro de família. Marcos foi dirigindo, com Alice no banco de passageiro com Hugo. Atrás íamos Leticia, eu e Tania com Hugo no colo. Estrategicamente entrei e fiquei no meio das duas no banco de trás. A viagem de ida foi ótima. A festa estava muito animada e Alice comprou o que queria. Alguns lençóis e dois travesseiros que estavam realmente muito baratos. As meninas estavam muito alegres com toda aquela confusão de gente, som, luzes. Enfim todos estavam felizes.
Voltamos já umas onze da noite. Marcos voltou devagar, sob o olhar atento da esposa que o advertia pra não correr, afinal estava um pouco alcoolizado. As crianças apagaram. Dormiram tão logo entraram no carro. Hugo no colo de Alice e Felipe no de Tania. Leticia ia ao meu lado sonolenta. Gentilmente ofereci-me para levar os pacotes. Assim, entrei no carro e pus os pacotes nas minhas pernas. Eles encheram todo o espaço, ficando quase na altura dos meus ombros. Naquela posição, Tânia do meu lado esquerdo, Leticia do outro, não podia se ver por conta da altura dos embrulhos. Pus minha mão esquerda por cima para segurar os pacotes e a direita ia do lado ajudando, afinal a estrada era carroçal. Rimos muito da situação e tomamos o caminho de casa.
Tão logo saímos da cidade e pegamos a estrada carroçal um breu tomou conta de tudo. Sem iluminação somente o painel do carro era visível e lá fora os faróis iluminavam a estrada. Aquele breu todo adicionado ao cansaço fez com que as crianças apagassem de vez sem se importar com o balanço do carro. Tânia também não dava sinais de vida com Felipe em seu colo; do outro lado Leticia parecia adormecida, só se mexendo quando um desnível na estrada fazia o carro sacolejar. Para não deixar o marido dormir ao volante Alice insistia em ficar conversando, mesmo baixinho para não acordar as crianças.
Foi quando o inesperado aconteceu. Sem deixar-se notar, Tania aproveitou-se dos pacotes que estava em minha pernas e introduziu lentamente a mão por baixo deles até alcançar meu pau. Não posso descrever a surpresa que tomou conta de mim. Meu pau endureceu na hora. Engoli em seco e cheguei a perder a voz:
- Que silêncio é esse Rodrigo? Dormiu?
- Que é isso Marcos. To aqui acordado.
Rimos os três que ainda pareciam acordados e a viagem continuou.
Nesse momento os dedinhos de Tania já envolviam e alisavam a cabeça do meu pau por cima da bermuda. Minha vontade era meter a mão naquela xotinha, mas com Felipe em seu colo isso seria impossível. Além do mais descer a mão de cima dos pacotes podia chamar a atenção de Alice. Ela continuava a alisar toda a extensão do meu caralho enquanto fingia dormir, parando só para esfregar a cabeça com o polegar, o que tava me deixando maluco. Que menina atrevida!
Como não podia fazer nada mesmo o jeito foi curtir o tesão daquela situação e deixá-la se divertir com meu caralho, esperando o momento da vingança, quando fuderia aquele cuzinho sem dó nem piedade. Mas tesão é mesmo foda. Com as mãos impossibilitadas minha imaginação começou a trabalhar. Demorou pouco para que no balanço do carro minha outra mão sentisse um contato diferente. Era a mão de Letícia. Ela estava adormecida com a mão direita repousando sobre as coxas, mas no balanço do carro me aproveitei para cada vez mais deixar minha mão tocar a dela com jeito de que era tudo acidental - caso ela acordasse.
Deixei Tânia se divertir e passei a roçar meus dedos de leve pra ver se Leticia tinha reação. Nada. Até que senti seus dedos se mexerem nos meus. Mais um pouco sem movimento. Forcei de novo meus dedos nos dela. Atrevi-me um pouco mais quando enfiei meu mindinho entre os dedos dela e enlacei um dos seus. Fiquei parado, esperando. Pouco depois, a resposta. Ela fechara um pouco mais os dedos, enlaçando definitivamente meu dedo no dela.
Como a viagem não era tão longa, apesar de Marcos está indo devagar, tinha que agir. Segurei sua mão e passei a alisá-la discretamente enquanto continuava a conversar baixinho com Marcos e Alice e Tania se divertia com meu pau. Ela começou a fazer o mesmo com minha mão. Resolvi ir um pouco mais adiante. Soltei sua mão e pousei em sua coxa. Letícia usava uma saia xadrez, de pregas, que em nada dificultou meu movimento. Passei a alisar sua coxa com a ponta dos dedos. A menina se ajeitou no banco.
- Acordou filha? Disse Alice
- Sim. Foi o balanço do carro.
- Nós já tamos chegando.
- Ta bom, mãe.
Que doce. Mas Alice não estava mentindo. Não demoraríamos a chegar, embora eu quisesse que demorássemos o resto da noite. Mas aquela conversa era a anuência que eu precisava. Espalhei minha mão pelas coxas de Leticia, agora com certo despudor. Alisava do joelho até onde podia sem movimentar demais o braço, apesar dos pacotes não permitirem a visibilidade de Marcos e Alice. Mesmo assim tinha que ter cuidado, afinal de contas o espelho do carro podia me denunciar. Leticia também controlava meus movimentos segurando minha mão, me mostrando até onde eu podia ir.
Contudo, cada vez que minha mão subia do joelho em direção à sua xotinha ela parecia abrir um pouco mais as pernas. Vi quando ela levantou uma das mãos e mordeu de leve o dedo. A menina devia ta queimando. Cheguei com a mão bem perto da xota e parei. Esperava um movimento dela. Nada. Como quem cala ou não se mexe consente, voltei aos mesmos movimentos de pontas dos dedos só que agora em sua calcinha. Nada. Forcei um pouco mais, aproximando minha mão. Já podia sentir nos dedos o calor daquela bucetinha juvenil. Com tesão Leticia jogou os quadris pra frente e relaxou as pernas abrindo-as um pouco.
Já podíamos ver as luzes das casas da vila ao longe. Entrei com tudo. Espalmei sua buceta e esfreguei forte meus dedos por cima da calcinha. Ela segurou minha mão com suas duas mãos, mas não a retirou de lá. Esfregava meus dedos fazendo um movimento circular em sua xota me fazendo sentir aquele volume gostoso. Queria esfregar seu grelinho para ela sentir a mão de um macho. Pouco antes de chegarmos ela apertou minha mão com força, deu um gemidinho quase imperceptível e fechou as pernas tremendo. Minha gatinha havia gozado silenciosamente, quietinha, mas com certeza tendo um furacão por dentro.
Aquelas coxas com minha mão presa entre elas, Leticia gozando, os pais dela ali na frente sem perceber nada enquanto a filha se oferecia a mim morta de tesão, me fez atingir o limite. A mãozinha de Tania fez seu serviço e tive um gozo fantástico nas calças, o que ela com certeza sentiu, pois meu pau dava sinais nos seguidos jatos de esperma. Tania notou que eu havia gozado e, com certeza, ficou pensando que aquilo se devia a seus dedinhos, sem nada saber que eu dormiria aquela noite com o cheiro quente, suado e doce da bucetinha de Leticia em meus dedos.
Quando chegamos meu pau já havia amolecido. Desci com os pacotes. Procurei Leticia, mas tão logo ela desceu, entrou casa adentro. Só Tania me olhou com um sorrisinho sacana enquanto passei para deixar os embrulhos dentro de casa. Despedi-me do casal e fui pra casa. Antes de entrar levei os dedos até o nariz e sorvi aquele perfume maravilhoso daquela xotinha que agora tinha certeza que iria comer...



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rodrigo sales

Nome do conto:
Mês na Praia III - Ida à Cidade

Codigo do conto:
18813

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/08/2012

Quant.de Votos:
4

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