O que você faz quando tem um emprego invejável, um apartamento maneiro só para seu uso, um corpinho bem tratado e uma fome insaciável de sexo sujo?
Pinheiro era um que sabia muito bem: ter tudo na vida não era o bastante quando a caça na internet preenchia seus momentos de lazer e representava para ele um verdadeiro bandejão de machos de pegada firme.
Foi assim que descobri Pinheiro. Moreno, uns 40 anos, estatura média, compensava com folga a falta de beleza apresentando uma tremenda cara e jeito de safado. Analisei a foto. Pinheiro, mesmo sem ser corpulento como um marombeiro padrão, dava sinal de que ele suava a camisa na musculação: depois fiquei sabendo que ele já tinha pego vários caras da academia (isso rola muito mesmo, mas nunca fui capaz de fazer igual).
Mas o lance de Pinheiro com machos sarados e suados ia além. Se ele tinha um vazio existencial, o preenchia abrindo suas portas (e algo mais) para contatinhos de aplicativos de sacanagem. Não perdi tempo: mandei qual era a minha, e ele, a dele. Saímos do aplicativo de pegação para um papo mais direto no WhatsApp.
- A que horas você começa o expediente? - perguntou Pinheiro.
- Só lá pelo meio da tarde.
- Legal. Amanhã estarei de folga. Quer vir aqui tomar uma cerveja antes do trabalho?
- Bora.
No dia seguinte, na hora marcada, eu estava batendo a porta de Pinheiro. Ninguém é a mesma coisa na internet. Ao vivo, cada um é surpreendente de algum jeito. O Pinheiro real parecia menos bonito e mais corpulento, só de camisetinha e short revelando os ombros largos e as pernas volumosas. Não no padrão do pitbull que vira poodle debaixo do macho, mas era bem legal.
No balcão da cozinha, duas latinhas de cerveja molharam nossas gargantas e nos deixaram mais relaxados (todo mundo tenta, mas, na real, ninguém fica 100% à vontade em primeiro encontro). Na conversa, mostrou-se bem safado e objetivo. Ficou claro que Pinheiro era mais um que, se fosse visto andando na rua de roupa social, ninguém desconfiaria das baixarias que curtia.
Então fomos para a ação! Pinheiro me levou para terminar a cerveja em seu playground particular com TV gigante, sofazão, cama e banheira. Ele deu play num pornozão gringo, mas quem ligou para o vídeo? Em segundos já estávamos sem roupa, e Pinheiro envolvia meu pau inteiro com sua boca faminta enquanto agarrava minhas pernas e meus pés.
Quando senti o quanto ele se derretia sob meu poder, mostrando a putinha de alta classe que ele era, empurrei Pinheiro, deixei-o esparramado no chão duro e comecei a pisar em seu peito e esfregar os dedos dos pés em sua cara. Quanto mais eu pisava, mais ele delirava de tesão. Para o dominado, não existe sensação igual.
Depois fomos para a cama, onde Pinheiro me chupou mais ainda enquanto eu abria as pregas de seu cu com os dedos. Era tudo muito bom! Não estava mais aguentando de vontade de meter naquela bunda. Botei Pinheiro de frango assado e enfiei com força mesmo, dando o que a putinha gosta. Gozei muito.
Aí fomos tomar um banho… Ou melhor, eu é que dei um certo tipo de banho em Pinheiro. Ele se deitou no fundo da banheira, eu fiquei de pé por cima dele, e soltei o mijão dos mijões, todo o efeito da cerveja, em sua cara, sua boca, seu peito e seu pau. Enquanto isso, Pinheiro se masturbava como se fosse atingir o último gozo de sua vida. Fiquei impressionado com a quantidade de porra que ele lançou.
Dez minutos depois estávamos limpinhos, arrumados e prontos para mais um dia de expediente normal. E com muitas lembranças e novas fantasias que realizamos em outro encontro.
Na intimidade os desejos mais contidos se revelam. Bom conto.
Queria estar no lugar dele.
Delícia demais