Amazonas



        Amazonas

Tentei lutar contra as amarras que apertavam meu pulso, estavam fortes demais para isso. Simplesmente do nada, fui golpeado e amarrado por mulheres selvagens. Eu era um simples caçador que adentrou demais na floresta por causa de uma presa, mas parece que invadi uma propriedade de alguém. Na verdade, de uma tribo de mulheres selvagens que já havia ouvido falar quando era menor. Meu velho dizia que essas era as Amazonas, as mulheres guerreiras que lutavam de igual para igual contra um homem. Nunca ouvi falar de algum conflito entre essas mulheres com qualquer outra cidade local, só ouvi histórias aqui e ali, mas tudo não passando de boatos e falsas histórias criadas por bêbados querendo aparecer. Só que diante de mim, as mulheres selvagens estão diante dos meus olhos, seus corpos de guerreiras, sua pele escura, seus cabelos raspados, seus seios que variavam de curto a grande. Desculpe, mas eu tendo meus dezoito anos, não pude deixar de ficar ereto. Sou um jovem com muito tesão, apesar de eu ter uma noiva premeditada, parece que não irei vê-la nunca mais. Ha quem diga que as amazonas matam os homens que violam seu território, espero que me deixem vivo, que pelo menos eu me torne o caçador delas. Não me importaria de fazer trabalhos sujos só para manter minha cabeça no lugar.

- Um homem, santo Zeus, quanto tempo faz desde que já vimos um ? - Uma das amazonas questionou. -

- O último homem que veio a nossa tribo, eu nem era nascida. Minha mãe disse que foi quando ela era muito nova. -

- Que fim ele teve ? - Uma outra amazona perguntou. -

- Sei lá, mamãe acredita que ele tenha voltado pra sua casa depois de fazer bebês com a rainha e as outras irmãs. -

- Bebês ? -

- Como você acha que você foi feita ? Para s mulheres nascerem, precisamos ser bebês primeiro, por isso precisamos de um homem. - Uma explicou. -

- E como você nasceu então ? Sua mãe ficou com esse último homem ? -

- Não sei, talvez minha mãe tenha ido longe da floresta e pego algum homem para ela mesmo. A sua deve ter feito a mesma coisa para te ter, é comum algumas irmãs irem longe da floresta e voltarem com as barrigas grandes. -

Que doidera, parece que sei qual será o meu destino. Mas pelo que se desenrolou da conversa, existe a chance de eu poder ir embora. Não agora, mas algum tempo depois. O problema é que tenho uma noiva e certamente ela não vai me esperar voltar, o povo lá de casa vai me tratar como morto comido por algum leão da montanha. O pior é que nem posso culpá-los por me tratar como morto, afinal não voltarei por muitos anos, sabe-se lá quanto tempo terei que ficar nas terras selvagens dessas amazonas.

Depois de uma longa caminhada até a vila das amazonas, fiquei impressionado em ver que era uma cidade fortificada com muro de pedra. Não sei como alguém não chegou aqui com mais frequência, talvez as amazonas saem da floresta pegando homens para que eles não cheguem perto da cidade delas. Na entrada, duas mulheres guerreiras com lanças em mãos me olha com grande curiosidade. Ainda sim dentro dos seus olhos, sinto ser avaliado com muita precisão. Algo que sinto quando os soldados vão para as vilas fazerem o reforço da guarda, as mulheres em questão estavam com seus seios para fora, um homem como eu olhando para suas tetas não as incomodavam. Então aproveitei para olhar bem para os bicos escuros delas, Minha língua salivava querendo chupar os bicos delas, mas estava amarrado e não dava para fazer nada.

- Alto, quem é esse Kalina ? -

- Este é um homem que veio de mais da vila humana para cá, capturamos ele e vamos apresentar a rainha. Se ela vai querer ele como seu consorte e deixar ele como nosso escravo. -

- Entendo, mensageira. -

Uma mocinha que tinha a idade da minha irmã mais nova veio correndo da cabine de pedra.

- Vá e avise a rainha que um homem chegou em nossa cidade. -

A mocinha ficou com olhos arregalados olhando para mim, espantado assim como todo resto das mulheres em volta. Senti todos os olhares curiosos sobre mim, e devo dizer que a pressão desses olhares é muito forte. A única a ter esse olhar era minha mãe quando eu fazia besteira quando era menor, fora isso, os olhares das moças fora de casa eram doceis.

Mais algumas caminhada pela estrada principal da cidade, fui levado direto ao palácio da rainha amazona, devo dizer que estou em um mundo completamente novo. Nunca em minha vida de plebeu imaginei que entraria numa área de nobreza, aí de mim se eu pisar no distrito dos nobres. Aqui estou como um forte escravo, mas ao menos eu sei que não serei morto, meu destino será decidido pela rainha.

Diante de mim está a rainha amazona, uma mulher forte de pele tão escura quanto um chocolate, seios fartos. Abdome trincado, braços fortes, cabelos raspado, um forte olhar sobre mim. Ela era a mulher mais de todas, praticamente uns 1,85m. As guardas ao redor dela estão quase na sua altura, também né, proteger a rainha é tão importante quanto proteger um rei ou um grande nobre da minha cidade.

- De joelhos homem. -

Levei um golpe na perna que me forçou a ficar com o joelhos no chão, o chão de pedra não teve piedade dos meus joelhos. Fiz uma careta de dor e então uma mão forçou minha cabeça para o concreto, senti uma pontada latejante de dor na cabeça.

- Merda. - Deixei isso para mim. -

Um longo silêncio tomou conta do palácio, ninguém dava um pio. Todas pareciam esperar o que a rainha tinha para dizer.

- Homem, quais são suas intenções entrando nas nossas terras, terras das minhas irmãs ? -

Não sei como devo responder, minha cabeça está presa ao chão por uma forte mão.

- Estava caçando…...uma presa minha foi longe demais da minha área de caça. -

Um longo silêncio se prosseguiu.

- Entendo, então serei breve. Faça filhos com as minhas irmãs, depois de um tempo que certas quantidade de crianças nascerem, você poderá ir. -

- Mui….to obrigado majestade. -

- Dispensar, arranjem um quarto para ele. Arranje uma lista de irmãs que irão dormir com ele por dia. -

- A seu comando. - Todas gritaram. -

Fui levantado a força pela mulher guerreira. Tenho que admitir, meu coração quase saiu pela boca. Agora sei que não vou morrer, mas terei que fazer filhos com elas. Como disseram nas lendas sobre as mulheres guerreiras, agora tudo o que tenho que fazer é esperar anoitecer e vir a sortudo que dormirá comigo.

Logo estava sendo tirado da sala do trono da rainha amazona, sem perceber fui levado a uma sala dentro do palácio. O que está acontecendo ? Olho para a sala que fui colocado, olho para as três mulheres que estão comigo. Elas estão me olhando como se olhassem para uma presa. As mulheres tiraram suas poucas peças de roupas, revelando para mim suas vaginas virgens, bem, tudo aparenta que elas são virgem.

Me senti acuado, nem as leoas da montanha são assustadoras como elas. A primeira é uma mulher de pele escura baixinha, seios quase plane com seus bicos escuros bem grossos. Olhar uma mulher assim tão de perto me deixou super excitado, mas a sensação de perigo me deixou acuado, me fazendo recuar alguns passos para trás. A baixinha tinha um corpo até forte, mas não era comparada as suas companheiras que eram mais altas e tinham um físico mais definido. A segunda tinha nádegas bem trabalhadas, seios fartos e bons braços, quase como de um lenhador. Se eu levar um tapa desse braço, eu certamente vou morrer e já a terceira tem seios médios, mas uma bunda até que trabalhado, mas não chega aos pés da segunda. Comparado a minha altura, as duas últimas eu chego até seu queixo e a menor delas, ela fica com sua testa batendo no meu peitoral. A pequena é até fofa, ainda mais com sua cor de pele chocolate o que dá a ela uma vontade de minha de querer abraçar ela.

- Marcelina, pegue leve com ele, é o primeiro dia dele e não quero que ele fique assutado. - A terceira avisou. -

- Eu não sou ruim ao ponto de assustar ele, é a minha primeira vez vendo um homem, não quero causar uma má impressão a ele. - Retrucou Marceline. -

- Você é boazinha demais Joana. -

- Eu só quero aproveitar esse homem o tempo que posso, ele ficar assustado só vai atrapalhar. -

- Sim, eu quero ver aquela coisa das lendas, sabe. A espada dos homens. -

As três ficaram me encarando, na verdade, olhando para minha calça.

- Senhoritas, por favor, tenham piedade de mim. -

A segunda sorriu.

- Vamos ser gentil, coopere com a gente e tudo vai sair bem – A pequena falou. -

Logo, a pequena veio me desamarrar. Senti meus pulsos arderem pela corda bem amarrada. Parece que meu tratamento duro não irá se repetir, a guarda delas não está mais levantada, ou seja, estou completamente abertas a mim. Não no sentido de eu não representar perigo a elas, é que mesmo se eu tentasse fazer alguma coisa, ainda sim não seria capaz de fazer algo contra qualquer uma delas. Até essa pequena que chega na altura do meu peitoral me faria pasta de batata facilmente, que vergonha da minha parte.

- Então querida irmãs, o que faremos ? - Perguntei iniciando um assunto. -

- Vamos nos divertir homem, tem muita coisa que estou querendo saber sobre os homens. - A segunda falou olhando para minha calça. -

Senti um gelo correr pela minha espinha. De surpresa, a pequena tomou a iniciativa tirando minha camisa. Ficou desnorteado por alguns segundos, depois minha calça foi baixada revelando minha tanga de pano velho. Meu pênis já estava mais que pronto. A segunda olhou minha vara com força, está impressionada como ela está endurecida. Senti uma forte pressão vinda dos olhares das outras duras, a pequena aproveitou para tocar meu amigo o que me fez olhar para a mão dela cutucando embaixo. As outras duas estavam observando com atenção, era como alunas ouvindo seu professor .

- Vou tirar minha tanga, assim vão ver ele melhor. -

A pequena acenou positivo me dando espaço para tirar minha tanga, assim rapidamente removi minha peça de roupa. Minha vara apontava diretamente a pequena com grande vigor, as três agora tinha olhares de surpresa. A pequena curiosa voltou a tocar novamente, agora com mais vontade. Soltei alguns gemidos por acidente causando mais comoção às três. Enquanto a pequena me tocava, as outras duas se aproximaram de mim explorando meu corpo. A que tinha bunda grande foi alisando sua mão na minha costela direita enquanto a que tinha mais braço ficou na minha esquerda. Ambas ficaram alisando parte de mim com muita curiosidade, já a pequena ficou trabalhando com sua mão no meu pênis. Quando me dei conta, a baixinha estava de joelhos pondo sua pequena boca na minha vara, tomei um susto. Não de medo, mas da sensação prazerosa que sua boca causou em mim. Meu corpo quase perdeu as forças sendo mantido em pé pelas duas ao meus lados, elas olhavam para a tampinha usando sua boca chupando meu instrumento. Meus olhos não puderam deixar de olhar para o incrível desenrolar a minha frente. Uma mulher de pele negra de cabelo raspado chupando com vigor, seus gemidos preenchiam a sala sem qualquer hesitação. Outra ação inesperada, era a que tinha mais bunda chupando meu mamilo. Olhei para ela espantado por sua ação repentina, sua língua deslizando sobre meu caroço me deixou ainda mais duro. Não pude deixar de soltar um leve gemido, a que tinha mais braço também reagiu chupando meu outro mamilo. Minhas mãos repousaram em ambas mantendo suas bocas se ocupando com eles, a pequena lambia minha glande com sua pequena língua rosada. Meu corpo inteiro entravam em frenezi de prazer, era isso que meus amigos diziam quando dormiam com suas esposas ? Não sei qual intensidade eles tiveram com suas mulheres, mas tenho certeza que não sentiram um prazo dado por três mulheres. O dia ainda nem terminou.



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Comentários


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Comentou em 26/10/2021

Que caçador sortudo ! Eu queria ter essa sorte kk. Vai ter continuação ?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico editoracontoserotico

Nome do conto:
Amazonas

Codigo do conto:
188609

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/10/2021

Quant.de Votos:
2

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