Toni e Claus



TONI E CLAUS
Tem certas coisas que acontecem conosco que a gente tem até medo de contar para não ser chamado de mentiroso.
Já faz algum tempo, eu me inscrevi em uns dois ou três desses sites de encontro voltados para sexo. Não sei se vocês já fizeram isso, mas é um trabalho de muita paciência. Você faz centenas de contatos, recebe respostas de menos de 20 e a conversa vai pra frente com 2 ou 3. Aí tem uma que está procurando “um relacionamento sério” (num site de sexo, dá para crer?), tem outra que é uma baita baranga e, se você der sorte sobra uma!
No meu caso, dessa peneirada toda sobrou uma gata, com uma foto que pegava do ombro até o joelho, de shortinho e de camiseta. Eu logo pensei “essa foto é fake”, mas, já que tava lá mesmo, fui conversando. Ela na época tinha perto de 30 anos (um pouco mais, um pouco menos, não lembro direito) e eu tinha perto de 60, o que não a incomodou nem um pouco.
O papo rolou legal. O nome dela era Toni (apelido de Antonieta) e me deu a entender que estava lá para arrumar um parceiro para sexo mesmo. Nós conversamos sobre as preferências dela e depois de uns 3 dias de papo ela me deu o telefone. O telefone de verdade, não um fake!
Liguei, confirmamos nossos desejos e eu propus marcarmos um encontro “para nos conhecermos melhor”.
Aí é que veio o susto: “Ah, para isto você tem que falar com o meu marido!”.
Eu fiquei sem fala alguns segundos e falei “Como?!”
“Isso mesmo, liga e marca com ele. O nome dele é Claus e te mando o telefone dele por zap”. Em seguida me passou o contato dele.
Num primeiro momento eu pensei que ele ia me pedir uma grana porque tava tudo muito estranho.
Não sei se vocês estão acostumados com isso, mas eu nunca havia ligado para um cara antes para dizer “boa tarde, eu queria marcar um encontro para comer a sua mulher”.
Liguei, ele estava esperando minha ligação, foi muito cordial e conversamos um pouco. Eu querendo saber o que estava acontecendo e ele querendo saber se eu era um cara para quem ele podia entregar a mulherzinha dele.
Eu resolvi convidá-los para um café. Ele me falou que naquela tarde iria ao banco, que era perto do meu escritório e marcamos para nos encontrar no estacionamento do banco e ver o que fazer.
Eu fui na hora combinada e estava esperando quando ele bateu na minha janela, se apresentou e disse: “vou resolver alguns assuntos aqui no banco. A Toni tá te esperando no carro” e me apontou uma SUV com vidros fumê, parada no fundão da garagem.
Eu fui até lá e entrei no banco de trás, atrás do carona. Começamos um papo super sexy, confirmando que tudo que havia sido dito até então era verdade. Comecei a acariciá-la, ela pareceu gostar. Toquei seus seios (grandes e firmes) até sentir seus biquinhos duros. Tentei acariciar suas coxas (o que não é fácil a partir do banco de trás), mas ela segurou minha mão dizendo que naquele dia não poderia. Ficamos algum tempo nessa conversa cheia de tesão e carícias quando o marido volta.
Convidei novamente para um café, e ele sugeriu darmos uma volta de carro. Eu topei e ela passou para o banco de trás, atrás dele. Saímos do estacionamento do banco e começamos a passear por um bairro residencial, sem quase ninguém na rua.
Voltamos às carícias e eu pus a mão dela sobre o meu pau que já tava duro. Ela ficou acariciando bastante e eu proponho tirar para fora. Falei alto para que ele escutasse. Os olhinhos dela brilharam e eu abri o zíper, e ele pulou para fora, duraço. Ela pega nele, dá uma punhetada leve e abaixa a cabeça, começando um dos melhores boquetes da minha vida, bem molhado e na pressão.
Reparem que eu estava no banco atrás do carona, e ela abaixada me chupando. No meio da rua, com vidros fumê, é verdade. Quando paramos num sinal, eu olhava o cara do carro ao lado e eu mesmo não acreditava que ela tava chupando o meu pau. Quando o Claus olhava por cima do ombro podia ver minha rola na boca da mulher dele!
O boquete dela foi fenomenal. Em alguns minutos senti que iria gozar e achei melhor parar senão ia ser porra para todo lado. Ela não quis nem saber. Continuou chupando até tomar todo o meu leite. Foi uma das melhores gozadas da minha vida.
Ela deixou minha rola bem limpinha e se levantou, com os olhos brilhando, com ar de quem tinha tomado sorvete.
Eu quis continuar no clima, mas eles não podiam. Me deixaram de volta no banco e foram embora.
No dia seguinte ele me ligou para saber se eu tinha gostado. Eu falei: “A Toni chupa uma rola que é uma delícia! E é bem safada. Tomou todo o meu leite”.
Ele falou que ela gostava muito de rola e que tinha gostado muito de mim. Perguntei se eles faziam sempre isso e ele falou que tinha havido um outro coroa, amigo do pai dele, que tinha sido o primeiro e único até então.
Eu perguntei: “E você? Gosta de ver sua mulherzinha com outro macho?”
“Eu gosto de ver ela feliz. E você fez ela feliz!”
Eu falei que eu poderia fazê-la muito mais feliz e nós combinamos de ir a um motel dali a alguns dias. Dito e feito, nos encontramos em um estacionamento, eles vieram para o meu carro e partimos para o motel.
No quarto ela estava um pouco nervosa. Pediu um vinho que demorou para chegar enquanto eu a acariciava e bolinava. O Claus, na antessala do quarto, via tudo sem dizer nada.
Ela tomou uma taça de vinho e eu comecei a despi-la enquanto ela passava a mão na mina rola. Deixei-a de calcinha e sutiã. Um corpo lindo, firme (“Não é malhação, não, é DNA!”). Tirei seu sutiã e chupei seus mamilos durinhos longamente enquanto minha mão procurava sua buceta molhada dentro da calcinha. Ela tirou meu pau para fora, ajoelhou e começou a mamar. Segurar a gozada foi difícil.
Removi a calcinha dela e deitei-a na cama, de barriga para cima. Perguntei “você gosta de uma língua nessa buceta linda?” Ela pareceu que meio que não ligava para isso, mas eu caí de boca, chupando toda a buceta, enfiando a língua dentro dela, lambendo seu grelo, tocando siririca e sentindo aquele perfume deliciosos de mulher no cio. Tava chupando gostoso quando meu dedo “escapou” e foi parar no cuzinho dela. Não houve protestos, houve gemidos. Fiquei brincando com a língua no seu grelo, um dedo na sua buceta e outro acariciando seu cuzinho.
Se ela não dava bola para ter a buceta chupada, a partir daquele dia passou a dar. Gozou deliciosamente na minha boca.
Eu então a coloquei de 4 e comecei a chupá-la por trás. A visão dela de 4 foi maravilhosa, toda lisinha, depilada, cheirosa, com a buceta lambuzada de gozo. Comecei a chupar de novo e passei a língua em seu cuzinho. Ela gemeu e se abriu mais, gostando da minha invasão do seu cu. Perguntei “Gosta que brinquem com o seu cuzinho?”
Ela falou que adorava e eu passei o dedo naquela região já lambuzada com minha saliva e com o suco da buceta dela e empurrei até ele ceder.
“Tá gostando, delícia?”
“To adorando!”
Eu empurrei tudo até não conseguir entrar mais. Fiz uma ginástica para chupar seu grelo com meu dedo no seu cu, até ela gozar de novo.
Eu não estava aguentando de tesão e subi na cama e enterrei minha pica naquela buceta super lubrificada. Fiquei num vai e vem gostoso, mas confesso que olhar para aquele cuzinho tava me deixando doido. Tirei da buceta e fui esfregando na portinha do cu até ela pedir: “Mete, vai?”
Meti devagarinho e fundo. Ela falou que estava adorando, que fazia tempo que não sentia uma pica na bunda.
Ficamos assim até eu gozar gostoso.
O tempo todo o Claus ficou olhando da antessala eu fudendo a mulher dele.
Tomamos banho e, voltando para o estacionamento no meu carro, ele me perguntou se eu tinha gostado da Toni e se eu ia querer repetir.
Repetimos várias vezes e ela sempre pedia para eu chupar sua buceta.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico serper

Nome do conto:
Toni e Claus

Codigo do conto:
189047

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/10/2021

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