Lua de mel – Sab 02 de janeiro



No sábado foi a mesma coisa. Ela chegou no restaurante em cima da hora, sozinha, com o cabelo molhado, fresquinha e perfumada.
“Tamo atrasado de novo! O Toni tá acabando de tomar banho.”
“Como foi a noite?”
“Outro leão esta noite. Ele adora sentir o seu cheiro em mim.”
“Ele quis o seu bumbum?”
Ela me olha brava e põe a língua para fora. “Não é da sua conta.”
“Então ele quis!”
Ela se aproximou e cochichou: “O pau dele é maior que o seu. Ele ficou afobado e quis forçar, doeu demais e eu parei.”
“Eu vou conversar com ele e ensiná-lo a comer sua bundinha. Você gostou, né?”
“É muito estranho. É desconfortável e, no começo, dói. Depois que eu consegui relaxar e tocar uma siririca, deu muito tesão. Principalmente por estar dando prazer a você. Só não deu tempo de eu gozar.”
“Eu acho que eu gozei rápido demais. Se a Marli estivesse aqui ela ia querer chupar a sua buceta enquanto eu comia o seu cuzinho para fazer você gozar.”
“Eca!”
“Você não sabe o que é bom!”
“Eca!”
Toni chegou, se serviu e sentou conosco.
“Que vão fazer hoje?”
“Vamos passear por esse litoral lindo. No Mato Grosso não tem isso!”
“Eu tive uma ideia.”
Sandy logo responde: “Lá vem ele com as ideias dele!”
“Na cidade tem um restaurante muito bem cotado pela crítica. Eu pedi ao concierge para fazer uma reserva para vocês dois. Vocês jantam lá, por minha conta e na volta a Sandy vai para a minha suíte, sozinha, passar a noite comigo. Que tal?”
Eles ficam meio chocados com a proposta e eu digo. “Não respondam agora. Pensem na proposta e me mandem um zap. Vou adorar se for sim, mas não tem problema se for não.”
Eles ficam se entreolhando em dúvida e eu me levanto e vou para a minha suíte.
Lá pelas duas horas o Toni me liga. “Sua proposta deixou a Sandy muito interessada, mas eu me preocupo com a segurança da minha mulher. Posso confiar em você Sérgio?”
Eu ri e disse “Se eu quisesse fazer mal à Sandy, como você acha que eu ia responder à sua pergunta? O que você tem de pensar é em como eu a tratei até agora. Do que você viu até agora, eu pareço alguém capaz de fazer mal a uma putinha tão deliciosa como ela?”
“Acho que não.”
“Toni, mais cedo ou mais tarde ela vai te trair. Ela não é o tipo de um homem só. Aparentemente ela te ama e ela sempre vai voltar para você, mas de vez em quando ela vai sumir com outro e voltar com o cheiro dele. Hoje será só um treinamento.”
Ele ficou um tempo sem responder e falou “Se acontecer alguma coisa com ela, eu te mato!” Eu ri e respondi “Talvez eu a mate de tanto tesão.”
A Sandy pegou o telefone e falou
“Você é um sedutor filho da puta, sabia?”
“E você é uma putinha que adora uma sacanagem!”
“A que horas, então?”
“Jantem com calma, namorando, e quando voltarem estarei na minha suíte. Marquei o jantar para as sete e meia. Não transem hoje à tarde porque eu quero o seu tesão a mil à noite, combinado?”
“Combinado!”
Tomei um Viagra às oito e meia e fiquei esperando. Lá pelas dez ouço uma batida tímida na porta e quando abra vejo a Sandy deslumbrante. Ela tem um tipo magrinho, com seios pequenos, mas na realidade é uma falsa magra. Suas aréolas são rosadas e os mamilos me lembram a borracha na ponta do lápis. Suas coxas são deliciosamente amplas e sua bunda é do outro mundo.
Ela veio vestida com um vestido de alcinhas que ela deve ter soltado de alguma forma porque assim que ela entrou, o vestido se soltou e caiu a seus pés. Ela estava nua por baixo. Era um monumento ao tesão.
Eu a abracei e ela estava tremendo.
“Não sei se eu deveria ter vindo. Fiquei com pena do Toni sozinho lá no quarto.”
“Vamos combinar uma palavra mágica?”
“Como assim?”
“Em algum momento você pode não querer isso tudo, mas eu posso não entender que você quer parar. Aí você diz, por exemplo ‘pescoço da girafa’. Nessa hora tudo para. É a sua senha para escapar. OK.”
“Pescoço da girafa! Kkkk. Combinado!”
Comecei a beijá-la e passar minhas mãos por todo o seu corpo. Ela esfregou sua buceta na minha coxa, deixando-a molhada com o seu tesão. Procurei sua bundinha e adorei encontrar o plug da Marli ali dentro.
“Foi difícil hoje?” perguntei, puxando o plug sem tirar e colocando de novo.
“Sem medo a gente fica mais relaxada. O Toni que tem o pau de um cavalo é que ainda não aprendeu como faz.”
“Eu vou falar com ele. Vamos tomar um banho de piscina?”
“Eu tô morrendo de calor, vamos sim.”
Entramos na piscina e ela foi ver a vista lá embaixo. Eu vim por trás e fiquei esfregando meu pau na racha da sua buceta.
“Quando você encostou sua bundinha no meu pau na outra noite, não imaginava que ia virar minha putinha, né mesmo?”
“Não imaginava que você fosse tão filho da puta. Abusar da menina que acabou de casar. Comer o cuzinho dela na frente do marido. Vou te levar para o Mato Grosso e mandar te matar!”
“Quantos anos você tem, garota?”
“Eu tenho 24. E você?”
“60.”
“Cruzes, minha avó tem 62.”
“E ela é gostosa como você?”
A Sandy me deu um soco no braço e disse “Tarado! Quer comer a minha avó, agora?”
“Prefiro a neta.”
Fui metendo a rola na bucetinha dela, abraçando-a por trás e admirando a paisagem junto com ela. “A neta é adorável! E apertadinha.”
“Vamos para a espreguiçadeira?”
“Vamos putinha.”
Deitei de barriga para cima e ela montou na minha pica, sentada como quem monta um potro bravo.
“Você faz rodeio, putinha?”
“Não, mas monto cavalo que ainda não foi totalmente amansado.”
“Te dá tesão sentir a buceta esfregando na sela?”
“O pior é que dá! Você tá lá, cuidando para não cair, em cima e um bicho ainda selvagem, e fica pensando em gozar. Uma vez chequei a gozar de um jeito que minha calça ficou visivelmente molhada. Tive de voltar para casa voando para a peãozada não perceber.”
Ficamos assim, ela montada na minha pica, nenhum dos dois com pressa para gozar. Depois de um tempo ela começa a se masturbar, abrindo os lábios para mim e mostrando o grelo fora da capinha.
“Na primeira noite, você me assustou mijando nele.”
“Foi bom?”
“Não só foi bom, mas foi ali que eu entendi o quanto o Toni era corno. Ele viu e não fez nada. Depois me disse que ficou com um tesão danado naquela hora.”
“Você acha que ele curte ver você com outro homem?”
“Bem, precisa ser alguém completamente fora do nosso círculo social. Você foi o primeiro e eu acho que ele adorou. Eu gozei muito, em parte porque você é bom nisso, mas em parte para me exibir para ele.”
“Gostou de voltar para o quarto cheia de porra para ele?”
“Quando ele percebeu e continuou me chupando fiquei com um tesão fenomenal.”
“Tira o meu cacete da sua buceta e vem sentar na minha cara que eu quero chupar você. Goza na minha boca. Me dá o seu suco de buceta, putinha.”
“Eu adoro que você me chama de putinha. Não sinto como ofensa, mas como carinho.”
“E o Toni, não se sente “desonrado.”?
“Kkkk, não! Eu acho o que ele se sente é mais corno.”
Fiquei chupando aquela buceta linda e brincando com o plug. Ela gozou na minha boca, soltando um monte de suco. Em seguida ela desmontou e deitou ao meu lado.
“Você me faz gozar tão gostoso. Vou acabar desidratando por sua causa.”
Fui logo buscar um vinho branco gelado para ela, com uns biscoitos salgados.
“Desidrata não! Se você morrer aqui, o Toni me mata.”
Ficamos os dois nus, abraçando, jogando conversa fora. Depois de um tempo perguntei: “Tá com vontade de tomar leitinho agora?” Ela me olhou com um sorriso maravilhoso e começou a me punhetar.
“Eu acho que Toni pode ter sido o primeiro a te comer, mas você já chupava pica antes.” Ela se abaixa, dá uma lambida de alto a baixo no meu pau e diz sorrindo “Curioso!”
“Conta como foi, putinha.”
Ela continuou lambendo e disse: “Minha amiga tem um primo de São Paulo.”, lambida, “que ia para o Mato Grosso nas férias.”, lambida, “e que dava em cima de mim.”, lambida, “até que um dia fomos até a fazenda só nos dois.”, lambida, “e fomos a cavalo até uma lagoa meio deserta que tem uma pequena cachoeira.”, lambida, “e eu tirei a roupa, fiquei nua e entrei na cachoeira.”, lambida, “ele veio atrás e eu comecei a punhetar ele e ele a me tocar na piriquita.”, lambida, “até que eu não aguentei e resolvi experimentar o que uma outra amiga já tinha experimentado.”, lambida, “chupei ele, mas ele gozou super rápido no meu rosto.” , lambida, “e eu só consegui tomar um pouquinho que eu empurrei com o dedo para a boca.”, lambida, “depois ele tentou tocar uma siririca em mim.”, lambida, “mas ele não sabia, e eu acabei sozinha.”, lambida.
“Foi o único e eu adorei apesar de ele não saber me dar prazer.”
“E o Toni não sabe dessa história?”
“Não sabe nem pode saber. Nessa época nós já estávamos começando a namorar.”
“Ele não quis te comer?”
“Não. Ainda bem que não, pois eu teria dado.”
Eu a abracei e disse “Minha putinha safada.”
Ela volta a me chupar, lambendo do saco até a pontinha da cabeça inchada. Cada vez ia mais para baixo até lamber o meu cu.
“Você gosta?”
“Sim, delicioso! Safada!”
Ela ficou assim até que eu senti que ia gozar. “Quer leite na boca ou no rosto?” Ela abocanha o meu pau, engole o primeiro jato e depois tira e recebe minha porra no rosto. Eu espalho com o dedo e ela fica toda esporrada.
Ficamos deitados sob o céu estrelado por um bom tempo até que ela diz: “Vamos nos deitar?”
Vamos para o banheiro, eu ligo o chuveiro. Ela entra e eu entro em seguida. Coloco-a de costas, enfio minha rola fundo e dou uma mijada dentro dela. Ela se assusta e tira minha pica, dizendo “seu filho da puta.” Eu a abraço, dou-lhe um beijo de língua e sinto ela mijando na minha perna.
Nós lavamos um ao outro, nos enxugamos e vamos para a cama. Ficamos conversando, eu contei algumas histórias da Marli que ela mal acreditava.
Aí eu voltei para a noite anterior e perguntei se ela tinha gostado de dar a bundinha para mim. “Eu sempre quis fazer isso. Nas histórias eróticas, nos filmes de sacanagem sempre rola um anal e eu queria saber como era. O Toni tentou, mas ele é muito afobado e tem um pau muto grande. Nunca deu certo. Ontem, quando eu vi os presentes e entendi os seus planos eu fiquei com muita vontade. Foi difícil, mas foi bom.”
“E você quer tentar de novo ou vai recorrer ao pescoço da girafa?”
“Kkkk, que girafa que nada. Quero me sentir invadida de novo, quero te dar esse prazer que eu sei que todo homem gosta. Mas devagarinho. Com carinho que nem ontem.”
“Eu a beijei, beijei seus seios pequenos de mamilos pontudos, fui descendo pelo seu corpo até chegar à sua buceta. Lambi seus lábios, lambi a entrada da sua vagina que já estava cheia de suco, coloquei dois dedos voltados para cima, à procura do seu ponto G enquanto chupei seu grelo com vontade. Ela gozou uma vez e estava pronta para gozar de novo quando eu a coloquei de bunda para cima e comecei a tirar o plug do seu cuzinho. Chupei aquele cu com vontade, com ela gemendo muito. “Lambe o meu cu, seu filho da puta. Vou falar para o Toni que você fez isso e ele vai te matar.”
Eu passei KY na minha pica e comecei a penetrá-la devagar. “Sem medo, putinha. Você sabe que relaxando é mais fácil.”
Fui metendo bem devagarinho até sentir aquele “plop.” quando a cabeça passa o segundo esfíncter. “Tudo bem, putinha?”
“Tudo.”
“Dor?”
“Um pouquinho.”
“Tá gostando de dar a bunda pro seu macho? Sentir uma pica no seu cu?”
“Ai, eu gosto quando você fala assim.”
“Tá tocando uma siririca?”
“Tô, tô com um puta tesão!”
“Por que?”
“Porque eu tô sentindo você, ora!”
“O que você tá sentindo.”
“A sua pica, filho da puta!”
“Onde?”
“Na minha bunda!”
“Aprendeu a gostar, putinha? Vai querer pica no cu toda vez?”
“Toda vez não sei, mas com você eu vou!”
Continuei bombando sem muita força: “Quando você for gozar me avisa.”
Mais uns minutos ela falou “Tá vindo. Vou gozar.”
Aumentei o ritmo e falei “Goza minha putinha. Sente a pica do teu macho entrando e saindo da tua bunda. Esta bunda é só minha. Só a minha pica conhece. Você que porra dentro dela?”
“Quero.”
“Então pede.”
“Goza no meu cu, filho da puta. Me enche de porra, por favor. Vou gozar.”
Fiquei bombando no cu dela até sentir que ela gozou e em seguida derramei o que restava de porra em mim naquela noite dentro do seu cuzinho. Fui tirando minha pica devagar apara ver a coisa mais linda que é a porra escorrendo do cu.
“Gozou, putinha?”
“Ai, que delícia. Você me fez gozar dando a bunda. Filho da puta!”
“Não escutei você falar do pescoço da girafa!”
“Kkkk, não falei. Amei cada minuto.”
Ela foi se lavar, voltou para a cama e se aninhou de conchinha. Me deu um beijo e disse: “Boa noite, meu macho.”
“Boa noite, minha putinha.”
Em poucos minutos ela estava dormindo e eu admirando aquele corpo jovem e bonito encostado em mim. Adormeci também e acordei no meio da madrugada, na mesma posição. Tive uma ereção imediata e coloquei minha pica dura entre suas coxas. Ela se mexeu, abrindo as pernas de modo que minha pica de aninhasse na porta da sua buceta. Acariciei o bico de seus seios que logo ficaram em posição de sentido. Fui sentindo sua buceta molhar enquanto ela falava coisas sem sentido em seu sonho. De repente ela diz “Vai Toni, me fode!”
Eu não era o Toni, mas não poderia deixá-la desapontada e fui penetrando-a lentamente. Minha pica entrou, ela gemeu deliciosamente e eu dei uma leve bombada. Ela acordou, desorientada, me reconheceu e sentiu minha pica dentro dela.
“Ah filho da puta, achei que era um sonho!”
Voltou a dormir com minha pica dentro dela até que não aguentou e gozou. “Fode, seu filho da puta. Nem dormir eu posso que logo você vem com essa pica!”
Eu começo a bombar com mais força e logo gozamos os dois. Sem tirar de dentro, eu a abraço e adormecemos de novo.
Às sete horas toca a campainha. Eu vou atender e é o Toni.
“Entra cara. É muito cedo ainda.”
Ele me segue até o quarto e eu volto a deitar. Ele olha e vê as coxas dela cheias de porra escorrida e ela dormindo como um anjo.
“Se arranja por aí. Precisamos dormir mais um pouco.”
Ele senta no quarto e fica duas horas olhando sua linda mulher nua, encostada no meu pau e toda esporrada.
Às nove ele nos acorda de novo e diz “Amor, temos de ir. A diária vai só até as onze e nós precisamos tomar café e fazer as malas.”
Ela acorda sonada, olha ele, olha para mim, olha para suas coxas e diz “Amor, acho que foi tudo um sonho.”
Ela se levanta, vai se lavar, põe o vestidinho, dá-lhe um beijo longo e diz “Vamos meu amor.”
Fui tomar café e, como sempre, eles chegam atrasados.
“Dormiu bem, garota?”
“Muito bem! Muito mesmo. E você?”
“Concordo com você. Acho que foi tudo um sonho.”
Quando o Toni chega eu digo: “Como eu te disse na primeira noite, meu amigo, não é fácil ter uma mulher tão linda só para você, mas no fim do dia, você sabe que ela é sua. Obrigado por ter confiado em mim. Foi maravilhoso para mim e, eu acho, para ela também.”
Ela olha para nós dois e diz: “Se foi!”
“Você sentiu saudade de mim, amor?”
“Claro!”
“Meu amor corninho!” e deu-lhe um beijo de língua.
Olhou para mim e disse: “Obrigada pelo prazer que você nos deu esses dias.”
“Sem ter de falar na girafa!”
“Kkkk, verdade.”
Toni não entendeu nada, mas foi fechar a conta.
Os dois foram embora e eu fui arrumar minhas tralhas depois de um fim de semana e começo de ano sensacional!

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


208201 - Lua de mel – Sex 01 de janeiro - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
208200 - Lua de mel – Qui 31 de dezembro - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
189047 - Toni e Claus - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
137513 - Camping com a Tânia - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
135308 - A Gringa do Inner 3 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
134914 - A Gringa do Inner (2) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
134787 - A Gringa do Inner - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 19

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico serper

Nome do conto:
Lua de mel – Sab 02 de janeiro

Codigo do conto:
208202

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/12/2023

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0