Minha História com Paulo, o Maconheiro - parte 2



Depois do menage fiquei uns três ou quatro dias com o cú largo e achava o máximo isso. Havia me transformado num viado completo, uma puta que bem poderia servir de objeto para um macho violento e admito que aquilo me excitava muito. Tanto que algum tempo depois, teclando na Internet, conheci outro comedor que me chamou até sua casa para me foder com ele dominando. Foi uma trepada deliciosa onde levei uns tapinhas na bunda, enquanto ele fodia meu cú, e maravilhosamente ele me bateu na cara também ordenando e me segurando com força para abocanhar e engolir sua piroca. Ele é delicioso, e não fosse o seu desinteresse em que eu usasse calcinha, seria um macho para se ter por perto para foder uma bicha como eu.
Mas, a verdade é que esse meu espírito de cadela brotava com Paulo e eu sentia falta dele. Meu único medo, com sinceridade, era me jogar por completo naquela relação e não deixar nunca mais de ser uma crossdresser bem vadia e abandonar tudo o que tenho. Sim, por mais que me sinta viado, por mais que adore uma piroca na boca e no cú, ainda sou casado e tenho essa vida "normal" bem aceita pela nossa hipócrita sociedade: e não posso escapar dela, ao menos por enquanto. Assim, depois de bem perto ter me apaixonado por Célio, meu amante fixo, tinha em Paulo o macho perfeito para me transformar em fêmea.
Nesse conflito, as vezes me afasto de Paulo, não respondo suas mensagens e tento sobreviver sem aquele homem que me tem por inteiro. Mas, existem momentos em que o tesão fala mais alto e o procuro, carente de um caralho, louco para ser o que ele bem mandar que eu seja. Numa dessas vezes, coloquei no sofá um de meus consolos, camisinhas, lubrificantes e por baixo de minha roupa de "homenzinho", vesti os trajes de uma empregada sexy: calcinha fio dental e soutien pretos, avental. Para ambientar, vinho e taças na mesinha da televisão e o esperei chegar. Quando entrou na sala, me despi das roupas que me faziam homem e fiquei somente com minha aparência de cdzinha madura. Ele elogiou, madou que desse uma volta à sua frente, deu um tapinha na bunda e falou para eu ficar de 4 no sofá. Pouco a pouco foi alisando minha bunda, labendo minhas nádegas, enfiando vagarosamente um dos dedos no meu cuzinho até pegar o lubrificante ao lado e lambuzar toda a entrada do meu rabo. Sem que eu saísse daquela posição, enfiou o consolo que eu deixara também por ali bem lentamente no meu cú, fazendo com que eu o sentisse milímetro por milímetro. Totalmente dentro de mim, ele prendeu o brinquedo com minha calcinha e ordenou que a partir daquele momento eu teria de fazer tudo o que ele ordenasse sempre com o consolo enterrado no rabo.
Feito isso, sentou-se no sofá e pediu uma taça de vinho. Levantei-me e fui até a mesinha da televisão, abaixei-me para pegar a garrafa e derramar o líquido na taça. Como ele estava às minhas costas, sua visão era que à sua frente havia um viado obediente, com um consolo enfiado no cú, preso pela calcinha, e se se incliniva arrebitando mais ainda a bunda em sua direção. Confesso que me senti humilhado, adoravelmente humilhado. Ele era o dono, meu dono, e eu obedecia como todo viado submisso deve agir. Dirigi-me a ele com a taça e a entreguei. Ele bebeu um gole e logo a seguir deu outra ordem:

- fique de quatro, no chão e engatinhe pela sala.

Obediente como uma serva cadela fiz exatamente o que ele ditou. Engatinhava e ao fazer isso procurava rebolar as ancas o máximo que pudesse, como uma cadela no cio, sempre com o pau de borracha no cuzinho. Circulei pelo tapete da sala e terminado o percurso fui em sua direção com uma nova ordem:

- venha até aqui e chupe meu pau. Mas, não quero que meta a mão nele!

Fiz exatamente isso. Engatinhando em sua direção e hiperexcitado com tudo aquilo apontei minha boca para o seu caralho que já estava bem duro. Lambi a cabeça, lambi toda a extensão e finalmente engoli a piroca até onde podia. Fiquei mamando como uma vadia deve fazer: de quatro, com um consolo enfiado no cú e a boca cheia do pau do macho que eu idolatrava e me submetia a todos os caprichos.
Depois de chupar bastante, ele encapou o caralho, foi para trás de mim, retirou o peru de borracha e me enrabou sem dó. Meu cú já estava totalmente preparado e tive apenas prazer com aquilo. Ele bombava mais e mais na minha bunda, me segurava pelas ancas, mandava que eu rebolasse e enfiava outra vez. Depois, mandou que eu fosse para o sofá, ficasse novamente de joelhos e meteu tudo de novo. Eu implorava pela piroca e que metesse até o saco no meu rabo. No meio daquilo tudo, perguntou onde eu queria que ele gozasse e com voz de piranha pedi que esporrasse em cima da minha bunda, coisa que ele fez: tirou o pau do meu cú e lambuzou minha bunda com sua porra. Terminado, enfiou o consolo de novo no meu cú, sentou-se no sofá e pediu mais vinho. Obedeci, como as cadelas devem fazer.
Foi delicioso e tantas vezes já me masturbei lembrando dessa tarde com ele.


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Comentários


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Comentou em 10/06/2022

Safada delicada!

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engmen Comentou em 13/03/2022

As fantasias que nos fazem delirar... Bom conto.

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miguelita- Comentou em 11/03/2022

Delícia de conto

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ksn57 Comentou em 30/01/2022

Votado - Tarde bem passada, queria ter visto !




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Ficha do conto

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safadomaduro57

Nome do conto:
Minha História com Paulo, o Maconheiro - parte 2

Codigo do conto:
189326

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/11/2021

Quant.de Votos:
8

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