Atrás do Sesc Santana



Eu morava próximo ao Sesc Santa. Na rua de atrás há uma praça em que há muitas árvores e pouca iluminação, perfeita para pegação. Nas proximidades há muitos bares. Nos fins de semana essa praça era o ponto da pegação, inclusive, apareciam muitos héteros por lá. Depois da pandemia a frequência diminuiu e a prefeitura fez algumas podas e manutenções que inibiram as “atividades”, mas a pegação ainda rola, fraca, mas rola. Hoje vou compartilhar uma das melhores experiências que tive lá.

Sou uma verdadeira puta de macho. Modéstia à parte: a alegria dos ativos! (rsrsrs)

Vamos aos fatos...

Era meia noite e o tesão bateu. Resolvi ir para a praça. Cheguei lá por volta das 00h40, ela estava um pouco deserta (por ser meio de semana) e até pensei que não rolaria nada. Bem no centro da praça há um grande banco em forma de meia lua. Sentei-me à espera de alguém. Passavam alguns homens, havia troca de olhares (o que era normal), mas não davam sinais de quisessem algo. Às vezes alguém se sentava próximo, mas também não dava sinal do que queria ou eu não curtia.

Meia hora depois, entediado, levantei-me para ir embora decidido a me contentar em bater uma punheta assistindo algum vídeo em casa. No trajeto me deparo com um homem alto, encapuzado. Estava escuro e eu só conseguia ver seu vulto, pois ele estava longe. Fiquei de pé a encará-lo tentando ver se me interessava e chamar sua atenção, o que deu certo. Então fiz sinal para ele vir aonde eu estava, era mais escuro e mais discreto. E ele veio.

Quando ele se aproximou, pude vê-lo com mais clareza. Um homem negro, alto (acredito que 1,90 de altura, tendo por base minha estatura que é 1,80). Ele devia ter entre 37 e 42 anos com um porte atlético (gostoso). Estava a vestir uma blusa com touca (acredito que com medo de ser identificado por alguém) e bermuda. Ao contemplá-lo enquanto ele caminhava em minha direção, pensei: deve ter rolão (adooooro – nada contra a quem não tem, mas os rolões me deixam louco), e eu acertei.

Ele me cumprimentou com um aperto de mão e apontou para o banco, indicando que eu me sentasse. Sentei-me e ele ficou de pé de frente pra mim. Baixou a bermuda e aquela rola enorme saltou, estava mole e já tinha o tamanho de uma latinha de refrigerante. Abocanhei como se fosse a última rola do mundo. Comecei chupando a cabeça e ela começou a ficar dura. Ao passo que ela endurecia eu ia chupando-a toda, até o talo (adoro sentir o pau lá na garganta). Eu a engolia todinha. Deixava-a bem babada. Chupava as bolas, colocava as bolas todinhas na minha boca. Ia subindo do saco até a cabeça com os meus lábios, sentindo aquela rola toda dura nos meus lábios e depois voltava a abocanhar. Chupava-a freneticamente num movimento de vai e vem. Enquanto isso ela ia soltando gemidos de prazer: ahh, uhhh.... E é claro, isso me deixa louco, saber que o cara está adorando aquilo. Chupei-o por um longo tempo, que minha mandíbula ficou dolorida de tanto que eu tinha de abrir a boca para caber aquela rola. Mas foi um dos boquetes mais gostoso que já fiz...

Enquanto mamava, ficava a imaginar aquela rola dentro de mim. Pensei que por estar ali tanto tempo ele só fosse querer uma mamada.

Enquanto me deliciava em sua rola, ele sussurrou no meu ouvido: deixa eu comer teu cuzinho?

Nossa, aquilo me deixou loco. E como uma boa puta, não fiz cerimônias e respondi que sim. Ele me fez levantar, me virou, salivou seus dedos e lubrificou meu cuzinho. Inclinou-me para frente, fazendo o bumbum ficar arrebitado e as nádegas um pouco abertas. Ele posicionou a cabeça da rola na porta do meu cuzinho. Bem suave (e muito respeitoso) ele começou a empurrar devagar. A rola, aos poucos, ia entrando. A sensação era de que meu cu estava a ser rasgado, mas era uma sensação deliciosa sentir aquela tora entrando, me rasgando e dando muito prazer. Ela ainda não tinha entrado completamente e senti uma ardência. Pedi para retirar um pouco e depois de alguns segundos de alívio, eu a posicionei e empurrei meu cu contra ela, e ela deslizou deliciosamente para dentro de mim, ao que ele foi à loura sentindo sua rola entrar todinha no meu cuzinho, dizendo, em sussurro, no meu ouvido: ahhh, que delícia!

Então ele começou a meter, de forma suave (acredito que com medo de me machucar). Mas eu já estava bem. (Depois que a rola entra, é só festa). Comecei a empurrar minha bunda no movimento de vai e vem bem mais forte. Ele ficou ali extasiado, vendo-me deliciar em sua rola, sem que ele precisasse fazer nada.
Depois de algum tempo assim, ele pediu que eu ficasse de 4 sobre o banco da praça. Ele pediu que eu abrisse mais as pernas, de modo que a altura ficasse perfeita e ele socou a rola. Nossa que delícia! A partir daí ele metia com força. Os outros passavam, ficavam a olhar, alguns se masturbavam enquanto nos assistiam. (Eu adoro ser assistido assim, aumenta meu tesão). Alguns caras tentaram simplesmente chegar e querer meter, mas ele barrava e dizia: esse é meu!
Essa sensação de ser dominado por um macho é maravilhosa. Ele segurava meu cabelo, que na ocasião estava mais cheio, como seu fossem as rédeas de cavalos. O que me deixava com muito tesão. À essa altura meu pau babava tanto que parecia uma torneira com vazamento. E à medida que as pernas iam cansando, eu revezava.

Um dos rapazes que estava por ali, ficou louco de tesão com a nossa cena, mas sabendo que o cuzinho era só dele, subiu no banco e se sentou sobre o encosto com a rola dura e eu, como uma puta profissional, comecei a mamá-lo. Algum tempo depois o menino gozou, enchendo de minha boca de leite. Outro cara que estava assistindo ficou tão cheio de tesão que se aproximou do meu rosto e gozou no meu rosto. (acho que não deu tempo dele por a rola na minha boca). E eu ali, tento o cu arrombado, mamando tomando o leite de outros caras, que delícia!!!

À medida que esses caras iam gozando, iam embora e a praça foi ficando vazia, só eu o macho comendo meu cu. Depois de um tempo, com as pernas cansadas, e já eram quase 4h e eu ainda tinha de trabalhar e eu precisava dar uma dormidinha para aguentar o dia acordado. Pedi a ele que gozasse (acho que se eu não o fizesse ele iria ficar horas metendo...). Ele se debruçou sobre mim, de maneira que fiquei prensado no encosto do banco, com o cu bem arrebitado e ele parece ter acelerado as estocadas. Eram mais fortes, era uma delícia. Eu gemia como uma puta. Depois de uns minutinhos ali naquela posição senti algo quente a encher todo meu cu.... parecia não ter fim, parecia que ele estava urinando dentro de mim ao invés de gozar... que delícia ser arrombado gostoso.

As fotos que se seguem são ilustrativas, mas os ajudarão com a imaginação... até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: Atrás do Sesc Santana

Foto 2 do Conto erotico: Atrás do Sesc Santana

Foto 3 do Conto erotico: Atrás do Sesc Santana

Foto 4 do Conto erotico: Atrás do Sesc Santana


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Comentários


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passivo10 Comentou em 10/06/2022

Delícia!!! Tbm adoro ser visto dando em público...ainda mais com um negro gostoso desses que mete sem cansar!! Votado

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zsafadoz Comentou em 29/12/2021

Obrigado!

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ksn57 Comentou em 29/12/2021

Votado - Delicia de conto !




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Ficha do conto

Foto Perfil zsafadoz
zsafadoz

Nome do conto:
Atrás do Sesc Santana

Codigo do conto:
189337

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/11/2021

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
4