Mamada - Estação Higienópolis Mackenzie

Aos domingos trabalho em São Paulo e embarco nesta estação (sentido Luz, sempre no último vagão). Eram, mais ou menos, 11h30. Nesse dia havia pouco movimento pelo horário. E fazia muito calor. Me sentei num dos bancos da plataforma para beber água e descansar um pouco, enquanto aguardava o trem que no painel indicava que demoraria ainda uns 5min.

Enquanto eu estava lá sentado, tomando minha água, com o pensamento ansioso pelo trem, ou melhor, pelo ar condicionado do trem, um homem com bermuda de malha (daquelas usadas para caminhar ou praticar exercícios físicos) desceu a escada rolante, o que chamou-me a atenção.

Moreno, acredito que entre 1,78 a 1,80 altura. Cabeça raspada, corpo ligeiramente definido e pernas grossas lindas. Ele notou que eu o estava a olhar. Desviei meu olhar e disfarcei (vai que não curte e, não queria problemas!).

Estávamos um pouco distantes. Eu olhei de volta e ele devolveu o olhar. Voltei a disfarçar por medo. Mas não resistia a olhar, a contemplar aquelas pernas e, a essa altura, meus pensamentos eram bem maliciosos.

Voltei a olhar, ele me olhou e fez sinal com a cabeça que, naquele momento, interpretei como "o que está olhado?" ou "que foi, algum problema?". Com medo novamente disfarcei, levantei e fingi estar olhando por todo o ambiente, como se meu olhar tivesse cruzado com ele "sem querer, querendo".

Ele levantou também e, discretamente, começou a andar em minha direção fazendo pausas. Fiquei com medo e fui mais para o fim da plataforma tentando dar a ideia de que eu não queria nada. Acho que deu certo, pois em uma das olhadas e parou e deu aquela pegada no pau sobre calça, para nós, um sinal claro de que queria algo.

Dado o sinal, "espírito" de puta baixou em mim. Imediatamente me dirigi ao fundo da plataforma em busca de câmeras pra ver se rolava algo. Não havia câmeras, é um ponto cego da estação. Com isso me dirigi para trás dum hidrante que havia e, como uma boa puta, me agachei tirei a máscara indicando que  era só ele vir com a rola

Ele deu um último olhar ao redor, parou na minha frente (pois nessa posição ele teria visão caso alguém aparecesse) e baixou a bermuda. Seu pau estava duro como rocha. Era uma peça linda, devia ter uns 20 a 21 cm, morena e cabeça avermelhada.

Comecei acariciando a cabeça com meus lábios e a língua. Depois fui com a língua da cabeça às bolas. Babei naquelas bolas gostosas e então abocanhei aquela rola até o talo. Ele adorou, pude ouvir seu gemido de prazer, mesmo que contido.

Tivemos que interromper entre um trem e outro. Não sei se por pressa ou tesao, uns 20min depois que eu estava mamando ele gosto, ele segurou minha cabeça por trás e começou a meter na minha boca como se fosse um cuzinho. Ele metia até o talo. A cada estocada eu sentia o pau na minha garganta. Eu quase fiz uma pausa para respirar, ao que ele anunciou: vou gozar! Então, como putinha obediente de macho, aguentei firme até que o leitinho começou a vir. Ele parou de meter e enfiou o pau todinho, na minha boca e ficou lá parado. Senti o leitinho na minha garganta. Ah  que delícia!

Por um momento achei que não ia parar de gozar. Quando senti que ele parou, tirei minha boca do seu pau e mostrei minha boca toda cheia com a porra dele. Engoli e bem suavemente deixei o pau dele limpinho. Ele tirou a máscara e deu-me um sorriso que mostrou uma satisfação imensa.

Logo chegou outro trem e embarcamos.

Nota: Embora esse conto tenha sido curto e relate apenas uma mamada, compartilhei com vocês porque foi muito gostosa, melhor que as mamadas rápidas em banheiros..., acredito que por ter sido tão inesperada e espontânea.

Obrigado se você leu até aqui!