Submissão involuntária, penúltima parte..



Então pessoal, vou dar continuidade a história da minha vida.

Quando Anderson falou:

Vc vai ter que merecer.

Sério, ali eu já estava disposta a tudo, nunca desejei de maneira alguma me rebaixar daquele jeito, como se um instinto de escrava surgisse em mim, já estava submissa com o corpo e a mente entregue a Anderson.

Anderson falou:

Vou embora, implorei dizendo: não vá, fica aqui comigo por favor.

Anderson dava gargalhadas, mas eu implorava de forma involuntária no sentido da razão, pois não tinha lógica eu fazer aquilo, tipo:

O que vc está pensando garoto, saia da minha casa agora seu moleque.

Mas a puta escrava manifestou dentro de mim e tomou as rédeas e se entregou a Anderson.

Anderson falou: vamos para o seu quarto.

Pensei, ele vai me comer toda.

Anderson disse:

Quero ver os vídeos das câmeras.

Eu falei: que vídeos?

Ele veio me deu uma bofetada no rosto, dizendo:

Não mente pra mim, tu acha que eu sou tão cego e burro.

Ja vi que tem câmeras aqui em todos os lugares.

Aonde está os vídeos?

Me fala piranha.

Falei: tabom Anderson, me perdoe, eu coloquei para me sentir segura.

Anderson falou:

Vc já viu que eu comi uma mulher aqui né, rsrsrsrsr.

O patrão sabe que vc tem câmeras aqui?

Falei: sim.

Ele falou: vagabunda, para de mentir pra mim.
Ele mandou eu arrumar uma empresa pra fazer isso.

Você mente muito, e ainda mente mal, tem câmeras aqui no seu quarto?

Falei: sim.

Tive que ligar o meu celular e mostrei todos os lugares que tinham câmeras, dei a senha pra ele e ele pegou todas as filmagens.

Anderson mandou eu ficar de quatro, tirou minha camisola.
Como falei anteriormente, sou ruivinha e bem branquinha.

Anderson tirou o cinto da sua calça e começou a me dar cintadas na minha bunda, logo começaram a ficar vermelha e eu sentia dor, ele tirou minha micro calcinha, falou:

Sabia que eu viria buscar o dinheiro, e colocou pra mim né.
Falei: não.
Ele falou: só quero a verdade, ou vai apanhar mais.

Falei: tá bom, foi pra vc me ver assim, fingindo dormir.

Anderson caiu de boca na minha xota e no meu cuzinho, pois eu estava de quatro, ele foi dando tapas e tapas, que logo foram ficando roxo e vermelho com marcas de mão e dedos, enterrou dois dedos na minha bucetinha, aquilo me deu um tesão louco, eu não sabia o que desejar, pois a dor com o prazer descontrolado, te traz um tesão onde vc se submete com prazer a vontade do causador.

Então, Anderson começou me chupar e me deixar marcada no corpo inteiro.

Ele dizia: quero ver como vai explicar para o seu marido o que faço com com vc.

Anderson colocou um dos seus dedos no meu rabo, eu rebolava descontrolada.

Gente, aquilo era tão humilhante que lembrar me dá vergonha, pq eu ficava implorando pra ele me comer e deixar eu mamar aquele pau.

Dizia:
Anderson, me come por favor, não me deixe assim.

Ele ria, mas não deixava eu chupar ele.

Ele falou: quer mesmo chupar meu pau?
Iigou a câmera do celular, e disse:
Vou filmar tudo, vou ter vc no meu celular, vai ser minha domadinha.

Nossa, não pensei na consequência, pois ja estava torturada.
Logo cai de boca naquele pau, que aos poucos eu conseguia sentir prazer a ponto de me satisfazer só de mamar aquele pênis gostoso.

Chupava, e ele filmava me dando tapas no rosto, e fazia questão de dizer:

Vc é minha puta, fala com meu pau na sua boca, o que vc é minha?

Eu respondia: sou chua puca, " não escrevi errado, era assim que saia com toda aquela rola roliça na boca.

Anderson me filmou recebendo aquele gozo na boca e depois tendo que limpar tudo.

Ele falou: vc quer ser minha né?

Falei: quero ser sua.

Anderson falou:

Agora eu vou ver tudo o que vcs fazem em casa, então, não quero que vc dê sua buceta pro seu marido, amanhã ele vai chegar, e quando ele chegar, vc vai dá sua bucetinha pra mim, vc vai lá no casa da piscina me dá, vai inventar alguma coisa e vai fazer as minhas vontades ignorando o Sr Luiz.
Consegue fazer isso?
Falei:
Não sei Anderson.

Anderson falou:

Agora não existe a palavra não sei pra vc, qualquer coisa mando o vídeo pro Sr Luiz.

Falei: não faça isso nunca, por favor.
Eu faço o queie vc quiser.

Anderson falou: era isso que eu queria ouvir.

Então pessoal, aquela tortura mental devido ao prazer impuro, mudou para uma chantagem, pois uma coisa era eu querer dá pra ele, ser usada por ele, outra coisa era eu me expor ao meu marido que eu amava tanto, apesar das minhas fraqueza moral, mas maltratar meu esposo era algo inimaginável. O pior de tudo que nunca parei para pensar o quanto Luiz me protegia, agora que eu precisava dele, não podia contar devido minha idiotice.

Luiz chegou de manhã, eu com um roupas cumpridas, não podia tirar pq estava toda cheia de chupão, mas o pior era não poder agir como quisesse, pq estava tudo sendo filmado.

Luiz, chegou, não fiz café da manhã, não recebi ele da melhor maneira, aquilo não me dava tesão, mas me dava tristeza, pois onde eu fui me enfiar, pq dei um salto tão longe, pq me entreguei a impureza?

Estava tão bom só nas histórias eróticas.

O pior que meu marido falou: poxa amor, não fez um cafezinho pra gente.

Eu sabia que Anderson estava vendo tudo aquilo.

Luiz perguntou: tá acontecendo alguma coisa?

Vc não me recebeu com um beijinho de sempre, não está safada como eu gosto.

Sério, chorei, chorei muito.

Luiz veio até mim, perguntando se estava acontecendo algo, minhas emoções e sentimentos de culpa queria falar, mas não tinha coragem.

Dentro da minha cabeça gritava:
Me salva Luiz, me perdoe amor, eu fui uma idiota, eu não te mereço.

Luiz me agarrou por detrás e tentou me beijar, tive que sair.

Nisso, chega no portão, com o celular nas mãos assistindo tudo e rindo, falou: bom dia Sr Luiz, tudo bem.

Nisso falou: dona Barbara, prepara um café pra mim.

Luiz olhou meio sem jeito, mas não questionou, pois eu falei:
Tudo bem, vou fazer.

Luiz falou: vou subir pra tomar banho, me ajuda a desfazer minha bolsa, Anderson falou: dona Barbara, preciso de mostrar algo agora.

Enquanto Luiz ia para o quarto, Anderson me beijou ali mesmo, falou:
Putinha obediente.

Vamos lá pra eu comer vc.

Fomos até a casa da piscina, não vou mentir, ainda queria ser muito comida por aquele rapaz, até pq eu tinha desejo por ele.

Nem esperei ele tirar a roupa, já estava subindo as paredes, pois com o Luiz eu não poderia, então precisava jogar todo aquele tesão pra fora de mim.

Na casa da piscina, Anderson enterrou o dedo na minha vagina, chupou meus seios e depois me colocou de costa com as mãos para a parede, viu minha bucetinha que já estava lubrificada, e meteu aquela linda ferramenta. Um jovem, cheio de vigor, parecia que ele estava muito motivado, pq metia com muita pressão e muita firmeza.

Anderson dizia:

Vc é uma puta muito gostosa.

Eu sabia que não ia me resistir.

Falei: por favor Anderson, depois dessa, vamos parar com isso, me perdoa por tudo que fiz.

Ele me comia e ria, zombando por me ver daquele jeito.

Quando pensei que não ele falou:
Vou comer seu cuzinho agora.
Gelei, pq tinha medo de ele me machucar, nunca fui acostumado a fazer anal, não tinha o costume.

Anderson enterrou aquela pica no meu cuzinho, e não quero saber se estava me incomodando, ele empurrou de uma só vez, tive que relaxar para não doer, Luana já tinha me ensinado.

Nisso ele comeu, não vou mentir. Tristeza por ver a destruição do meu casamento se aproximando sem eu poder fazer nada.

Submissa involuntariamente, já não por fraqueza carnal, mas por ser refém da escolha errada.
Porém não posso negar. Anderson sabia comer um cuzinho, ele sabia meter com muita vontade e despertava na gente um prazer anal delicioso.

Como sempre, já estava cansada, pois toda hora que ia gozar, fazia questão de gozar no meu rosto, e por está com muito tesão, enxeu todo meu rosto de goza e ainda limpei seu pênis que estava latejando.

E pior, não podia tirar minha roupa para meu marido, pois estava cheia de chupão.
Aquela noite foi terrível.

Mas vou falar o que começou a me trazer medo.

Anderson não tinha limites, ele ficou meio que obcecado, não vou dizer que era pq Gostava de mim, não era pq queria eu só pra ele, mas era um fetiche ou sei lá o que, no caso ele tinha prazer de me fazer mal, no que se refere o meu casamento.

Era duas da manhã, meu marido dormindo e eu tbm, quando sinto alguém deitar no meu lado e me beijar. Tomei um susto, pois dormimos mesmo no escuro total, era um costume meu e de Luiz.

Anderson fez: xi, xi.

Sou eu. Fiquei quieta.
Qui medo gente, mas não vou negar que recebi o melhor sexo oral de todos os tempos.

Aquele rapaz desceu até minha calcinha e chupou minha buceta com calcinha e tudo, depois tirou para o lado, eu colocava minha mão na boca para não acordar o Luiz com os gemidos, que sensação era aquela.
Um garoto louco sem noção, podia tomar um tiro dentro do rosto, pois meu marido sempre dormiu com a pistola ao lado da cabeceira.

Mas ao mesmo tempo, esses garotos tem cada coragem que ficamos assustadas.

Ele lambia minha bucetinha e meu cuzinho, dava uns chupões que sugava e esticava meu clitóris e os lábios da buceta. Que loucura, fazia alguns barulhos por causa dos movimentos, mas a sorte que Luiz estava muito cansado.

Depois ele se levantou, veio até meu travesseiro, onde meus rostinho estava, colocou seu pênis na minha boca, tinha que chupar ele, não podia negar, pois Anderson me colocou medo, de verdade, eu já não duvidava nada do que aquele rapaz podia fazer.

Ele batia com o pênis na minha boca e fazia questão de gozar na minha face.

Que loucura foi aquela.

Passou-se uns dias, eu na piscina com Luiz, foi muito bom, Luiz estava louco de prazer.

Me levou para a casa da piscina, como eu estava com saudades daquele pau.
É igual a sua casa, vc pode ir pra muitos lugares maravilhosos, mas nada se compara a sua casa.

Assim era como eu me sentia quando estava dando para o Luiz.

Luiz já estava com saudades da minha bucetinha, quando ele começou a chupar, acho que devido ao tempo que ficamos sem trepar, Luiz veio chupando e dedando meu cuzinho ao mesmo tempo.

De novo ele tomou a rédia e me colocou como submissa, me comendo de quatro e dava muitos e muitos tapas, pior ainda, me xingava de puta e de piranha, me dava um prazer tremendo ao mesmo tempo que uma desconfiança, tipo:
Será que Luiz tá sabendo ou desconfiando de mim?

Então, imagine gente, minha cabeça estava a mil.

Então, Luiz meteu com muita veemência, muito feroz, logo eu me deleitava em tanto esperma que ele deixou dentro de mim, escorria muito, pois ele gozou com propriedade, não foi aquela vontade de gozar fora de controle, mas foi como se ele tivesse calculado o momento certo para gozar, e quando chegou o momento ele se soltou, dando um grande grito dizendo:
Toma sua putaaaaa.

Nisso, me recompuz e fui tomar um banho, Luiz tomou banho no chuveirão e caiu na piscina.

A noite teria uma festa da cidade, a festa aconteceu no centro de Cidade perto de uma praça, tinha sorteios, cantores conhecidos e muitas outras atrações.

Muitas barraquinhas improvisadas, os restaurantes e bares abertos.

Então chegamos e pegamos uma mesa, Luiz tinha alguns privilégios devido ao seu cargo.

Enquanto todos estavam dançando, estávamos sentados, eu de boa curtindo com meu marido, pois estava sentindo falta de está mais com ele, talvez por causa da consciência que me corroía.

Anderson pessou perto da gente, justamente para ser notado pelo meu marido, quando ele passa, Luiz viu ele, tentei pedir pra ele não chamá-lo, mas Luiz disse:

Ei Anderson, senta aqui meu parceiro.

Anderson fingindo com aquela cara de sínico, que isso patrão, não precisa se incomodar comigo.

Luiz falou: fica aqui com minha mulher, tenho coisas a tratar.
( Pelo fato de meu marido ser da polícia, muitas das vezes tbm faziam a segurança desses grandes eventos na cidade).

Anderson escolheu uma cadeira bem colada na minha, por causa da multidão, ninguém conseguia se ligar nessas coisas.
Logo que Luiz saiu de perto de mim, Anderson colocou suas mãos nas minhas pernas por debaixo da mesa.
Cheguei a tentar tirar, falei:
Anderson, aqui não por favor, tá muito exposto na rua.

Anderson não quis saber, futucou com suas mãos até tirar minha calcinha para o lado e começar a me masturbar de leve, pois não tinha facilidade para isso, mas me ajustei da melhor forma possível, e logo eu já estava gozando e tive que me reprimir, ele falando baixinho: a putinha tá gozando rsrsrsr, é uma puta mesmo, o marido perto e a piranha gozando com o empregado.

Logo p Luiz voltou, Anderson na frente dele, começou a chupar os próprios dedos que enfiou na minha bucetinha. E chupava como se tivesse respingado chocolate.

Luiz nada entedia, Luiz atendeu o celular, tendo dificuldade de falar devido ao barulho.
Anderson pegou minha mão por debaixo da mesa, colocando seu membro pra fora, onde segurei aquela tóra.

Eu punhetando ali, Luiz de costa sentado da cadeira.

Anderson falou baixinho:
Acelera isso, vou gozar.

Eu acelerei com violência, olhando dentro da cara de Anderson que logo fez aquela cara de prazer, soltando um jato que caiu entre minha perna e tbm nas minhas mãos.

Ele falou: abaixa e toma tudo.
Falei: se é louco?

Ele falou: se vira.

Disfarcei como se tivesse deixado algo cair, abaixei tive que lamber e engolir o que estava nas minhas mãos, cheia de medo pq o Luiz podia olhar a qualquer hora, desci até aquela pica grossa e chupei tudo, ele me mandou tirar toda a goza do seu pinto.

Chupei limpei tudo.

Quando terminei de chupar Luiz virou, parece até mentira, mas foi assim que subi minha cabeça.

Ainda estava com aquele gosto forte, e logo sei uma golada na cerveja.

Luiz ainda no telefone, de forma como distraído, e Anderson falava baixinho assim:

Vc é o que minha?

Eu dizia: para com isso por favor.

Ele falava: se não me falar, vou dizer pro seu marido.

Eu falava: não faça isso, eu imploro.

Então aquele garoto puto dizia:
O que vc é minha.

Eu falava entre os dentes: puta.

Ele falou:
Fala mais alto cachorra.

Eu acabei perdendo o controle e falei alto:
Puta.

Até o Luiz olhou e perguntando disse:

O que vc falou?

Tremi e falei:
A, bati meu dedo aqui na mesa de madeira.

Luiz riu, Anderson riu.
Eu fiquei toda sem graça e com ódio daquele doente torturador mental.

O pior foi a conversa dos dois.

Luiz perguntou:
Anderson, vc é tão jovem, nessa idade eu sempre tinha uma mulher pra ficar.

Vc não tem ninguém?

Anderson olhou pra mim com uma cara, tipo: sua mulher é minha putinha.

Mas ele falou:

Tô saindo com uma mulher.
Luiz perguntou: namorando?

Anderson:
Não senhor, ela tem compromisso.

Luiz falou:
Tá ouvindo isso amor?

Que mulher vagabunda.

Não acha amor?

Falei: não quero falar sobre isso.

Anderson falou:
Com todo respeito patrão, mas a mulher é uma leoa.
Os dois não paravam de rir.
Aquilo me constrangia.

Mas meu marido já meio alegre, pq ele não é de falar essas coisas.

Falou: vale a pena Anderson?

Anderson falou:
Posso ser franco?

Posso falar senhora?

Tive que dizer: sim, fique a vontade.

Ele falou:

Ela ama tomar meu leitinho, rsrsrs.

Luiz falou: que piranha.

Anderson falou:

Ainda vou comer ela hoje, kkkk.

Luiz falou: vai fundo.

Nisso o Luiz falou:

Vou ter que ir embora.

Que alívio pra mim.

Mas logo Anderson falou:

Se quiser Sr Luiz, eu posso deixar a patroa lá mais tarde.

Luiz falou: ótima ideia amigo.

Falei:amor, tu vai pra onde?

Luiz: amor, vou ter que resolver algo na delegacia, ou seja, na outra cidade.

Que tristeza que me deu.

Pensei: agora tô ferrado na mão desse louco tarado.

Quando o Luiz foi embora, fiquei travada, pois no início, bem lá atrás, pensei em ter um amante que ia me curtir, mas Anderson me tratava diferente, como se humilhar fosse algo que lhe dava prazer.


Nisso, pensei:

Vou ser humilhada.

Logo Anderson falou:
Vamos dá uma volta de moto.

Me colocou na moto e partirmos. Me levou pra um lugar meio deserto.

Nisso:
Falei.
Por favor Anderson, vamos parar com isso.

Anderson falou:

Patroa barbara, vou confessar pra senhora.

Tô apaixonado por vc.

Na hora gelei.

Logo ele veio e me beijou.

Me beijava com muita vontade, eu meio que evitando, mas senti o gosto da paixão e desejo dele por mim, na hora me soltei aquele prazer.

Logo senti aquela língua sobre meu pescoço.

Anderson desceu por todo o meu corpo, tirou minha roupa toda, fiquei pelada na rua no escuro.
Anderson ficou chupando toda minha bucetinha, minhas coxas, começou a chupar minha buceta com muita vontade.

Depois chupei todo aquele pênis.

Lambia tudo.

Anderson me colocou de quatro e botava com muita vontade no meu cuzinho.

Anderson me comia e comia, não parava de me comer com muita pressão.

Pedi pra ele:

Quero tomar seu leitinho, tu me dá ?

Ele jogou tudo na minha face. Como tomei tudo e com prazer.

Mas depois falei:

Anderson, não quero mais isso.

Ele falou:
Pq?
Falei:
Pq eu amo meu marido, e não quero mais ficar assim.

Mas foi ótimo dá pra vc.

Anderson falou:
Vou pensar nisso.

Mas tu ainda é minha, quem decide sou eu.
Vamos logo.
Subi na moto dele e fomos pra casa.

Lá ele me levou pra minha casa e de novo.

Tomamos um banho junto, Anderson me comeu no chuveiro e dormimos juntos..

De manhã amanheci com aquele garoto cheio de testosterona.
Chupando minha bucetinha que ja acordava com fogo.

Ele chupou muito. Chupei aquela piroca por uns 40 minutos, lambia o saco dele, lambia até o cuzinho dele.

Mordia aquela cabeçona igual ao cogumelo.

Ele pediu meu cuzinho.
Arrebitei de quatro, e ele comeu muito aquele cuzinho.

Ele enterrava com muita força.

Eu rebolava naquele cacete.
Empinei.

Falei: Anderson, mete no meu cuzinho com muita força, sem parar.
Bombeia sua piroca no meu cu..

Anderson meteu com tanta força que gozou no meu cuzinho que jorrava muito.

Anderson, entregou toda a filmagem da câmera pra mim, falou:

Patroa, vc está livre, essa foi a última vez.

Nos beijamos e dali demos um fim.

Mas o pior teve que acontecer.

Toda aquela filmagem, que o Anderson me enviou, apaguei, mas foi para a lixeira, eu não me liguei.

Continua.

( Na última parte, finalizarei com toda história, onde vcs saberão algo muito forte que gerou no Luiz, um sentimento que ele aceitou por um tempo, mas depois se revoltou).

O próximo capítulo de submissão involuntária, será: (desejo de corno e a revolta mental, o fim de tudo).


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dougol

Nome do conto:
Submissão involuntária, penúltima parte..

Codigo do conto:
189417

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/11/2021

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