Bernardo estava nervoso. Suas mãos tremiam um pouco enquanto ele tentava colocar a camisinha. Eu estava nervosa também, seria nossa primeira transa depois de dois meses de namoro, mas eu já tinha mais experiência do que o virgem na minha frente.
– Deixa que eu ajudo. – Eu disse tirando a camisinha das mãos dele e segurando sua rola com carinho. Então, fui devagarinho desenrolando a camisinha sobre seu pau, era a primeira vez que eu fazia isso também. Eu já não era mais virgem, mas ele não sabia disso.
O rapaz era um ano mais velho do que eu e estava eufórico. Sua família estava fora de casa e tínhamos uma tarde inteira de sábado para curtirmos um ao outro.
Assim que cheguei, nos jogamos nos braços um do outro e rolamos pelo sofá da sala em um longo beijo. Senti a excitação dele, dentro da bermuda, crescendo a medida em que suas mãos apertavam minha bunda e pressionavam meu corpo contra o dele. Eu aproveitava para mover o quadril, provocando-o enquanto me encaixava melhor sobre seu volume.
E ficamos assim, nos comendo ainda vestidos, até que Bernardo sugeriu irmos para o quarto dele. Eu sabia o que ele queria. Eu também desejava tirar logo a roupa dele e matar minha curiosidade. Então aceitei o convite. Nos levantamos e o rapaz nem disfarçou a barraca armada em sua bermuda. Eu achei graça.
– Hmmm, você já está pronto, né!? – Eu disse passando a mão em cima da barraca e sentindo que a roupa dele ali já estava úmida.
– Quer ver o quanto estou pronto? – Ele perguntou assim que chegamos no quarto. Lógico que respondi que sim.
Me sentei na cama dele e fiquei esperando Bernardo me mostrar. De pé na minha frente, vermelho de vergonha, ele abaixou a bermuda e a cueca, mas eu não pude ver nada, pois sua camiseta era comprida e ficou cobrindo seu pau. Fui ver com as mãos então, colocando-as debaixo da roupa dele e sentindo sua rola melada pulsar na minha mão.
Era o segundo pau que eu segurava na minha vida. Não era grande como o primeiro, do meu primo Pedro que descrevi em outros contos, mas eu não ligava para isso, meu desejo era tanto que eu só pensava em chupar o Bernardo.
Ele tirou a camisa para poder ver também e me viu com uma mão fechada sobre sua rola, batendo uma punheta para ele, enquanto que com a outra eu passava o dedo na cabecinha, sentindo o quanto ela já estava meladinha. E o provoquei passando o dedo lambuzado em minha língua.
– Já chupou um pau? – Ele perguntou sussurrando, bem tímido.
– Não! – Eu menti. Já havia mamado meu primo dezenas de vezes.
– Quer chupar? – Ele sorria com esperança.
– Quero! – Eu disse, me aproximando, tocando meus lábios da pontinha do pau dele, indo devagarinho, como se fosse minha primeira vez. Aos pouquinhos fui abrindo a boca e envolvendo toda a cabecinha com ela, e suguei sua gosminha, lambendo meus lábios e começando tudo novamente e indo cada vez mais fundo.
O rapaz respirava fundo e gemia um pouquinho também. Tocava meus cabelos e acariciava meu rosto, até que ele começou a segurar minha cabeça e a mover o quadril como se estivesse penetrando minha boca. Seus movimentos ficaram mais rápidos e desconfiei que ele ia gozar.
Não deu outra. Bernardo tentou tirar da minha boca, mas eu não o deixei, o segurei e ele ejaculou tudo em minha língua. Só então o soltei e acabei babando um pouquinho. Ele pedia desculpas pra mim, preocupado, mas eu fazia sinal para ele esperar, enquanto eu engolia sua porra.
– Tudo bem! – Eu disse – Tava curiosa, queria ver como era… – E o agarrei, derrubando em sua cama e subi sobre seu corpo nu para beijá-lo. O fiz sentir seu próprio gosto.
Suas mãos subiram por dentro da minha camisa, buscando meus seios. Eu o ajudei me livrando dela e do meu sutiã. Bernardo os encarou como se visse um par de peitos pela primeira vez na vida. Se bem que eu acho que era a primeira vez que ele via, ao vivo. Ele se levantou para beijá-los e chupá-los depois de muito apalpá-los. Eu fechava meus olhos e curtia o toque dele, dos dedos, lábios e língua. Ele me deixava arrepiada.
Então o rapaz tímido ganhou coragem e tomou a iniciativa de me virar na cama e jogar seu corpo sobre o meu. Seus beijos desceram dos meus seios para meu umbigo e minhas coxas. Só parou quando resolveu tirar os meus shorts, levantando minhas pernas para o alto e puxando-os para cima. Depois tirou minha calcinha e mais uma vez ficou ali, entre minhas pernas, admirando meu corpo nu e tocando meus pentelhinhos com carinho.
– Me chupa! – Eu mandei. Ele obedeceu enfiando a língua em minha xaninha, beijando-a com fome e sugando com força. Eu gemia alto, como sempre. Bernardo era virgem, mas parecia saber o que estava fazendo. Eu estava adorando. Queria que ele ficasse a tarde inteira ali, brincando com a boca em minha boceta, chupando meu clitóris, mas dos meus lábios escapou um “me come”.
Bernardo parou de me chupar, olhou para mim feliz da vida.
– Quer mesmo fazer isso? – Ele perguntou achando que eu era virgem também.
– Quero! – Eu disse – Tem camisinha?
Ele, frustrado, disse que não, mas que o irmão deveria ter. E o rapaz se levantou e foi pelado, de pau duro, até o quarto ao lado para procurar. Eu fiquei ali, na cama, de pernas abertas, me tocando, esperando Bernardo voltar. Apenas o ouvia abrindo e fechando gavetas, batendo com força e xingando por não estar encontrando.
Me levantei e fui, nua, até o quarto ao lado, para ajudá-lo a procurar, mas Bernardo já havia encontrado.
– Tô com sede! Posso tomar um pouco de água. – Eu pedi. E fomos até a cozinha de mãos dadas, matar a sede e aproveitamos para dar mais uns amassos. Que sensação gostosa, poder andar pelada pela casa e fazer coisas triviais como beber um copo d’água, ser abraçada e beijada sem nenhuma roupa. Estávamos indo para nossa primeira transa, mas esses momentos na cozinha foram tão íntimos quanto.
De volta para o quarto, já com a camisinha no pau, Bernardo deitou sobre mim e me penetrou devagarinho, com medo de me machucar. Eu estava adorando esse carinho todo, mas sentia também um tesão descontrolado, uma vontade enorme de mudar de posição e cavalgar na rola dele, mas deixei Bernardo no comando, pelo menos no começo.
Depois de alguns minutinhos, quando as investidas dele já estavam mais fortes e meus gemidos bem mais altos, eu o agarrei com força, quase arranhando suas costas e o virei na cama, sem deixar ele sair de dentro de mim. Peguei suas mãos e o fiz agarrar meus peitos enquanto eu pulava sobre sua rola.
Pulei até cansar. E gozei relaxando meu corpo sobre o dele, mas ainda com sua rola dura dentro de mim. Bernardo gozou em seguida e o ajudei a tirar a camisinha cheia. Beijei seu pau mais uma vez, para sentir seu gostinho e depois ficamos deitados, abraçados por quase uma hora, com ele me perguntando se eu havia gostado e dizendo que para ele havia sido muito bom!
Antes de ir embora, naquela tarde de sábado, fomos mais uma vez até a cozinha completamente nus, fazer um lanche. Depois dessa experiência passei a usar menos roupas em casa. Bom, pelo menos quando estou sozinha ou com amigos bem íntimos.
Votado - Como é bom fazer Amor !
Obrigada 99uberto, espero que curta os próximos também!
Mais um belo conto parabéns vou para o próximo
homemsecreto, Oie, que bom que curtiu! Como aspirante a escritora eu quero mais é ser lida do que vista! Quanto aos tarados, bom, acho que aqui nesse site todo mundo deve ser, certo? heheh!
Só faltou a foto, mas curti, pois você é uma das poucas que interage com os tarados de plantão kkkkk. Beijuuuu
loucoamor, obrigada! Valeu por acompanhar meus contos e votar! Bjos!
Ótimo conto, continua nos presenteando com teus relatos,pois são muito excitantes. Votado
angusyoung, valeu!!!
Aquela amizade gostosa muito bem contada nessa conto