O sobrinho do Mário…



Acordei com o formigamento em meus lábios e uma sensação úmida também. No ar havia um cheiro familiar, agindo como um gatilho para lembranças de brincadeiras cheias de safadezas. Foi o suficiente para reagir lambendo os lábios, sorrindo de leve e gemendo baixinho para não acordar os donos da casa.


Eu e meu noivo/daddy, o Mário, estávamos no interior do estado, visitando a irmã dele, que morava com o marido e dois filhos uma menina e um rapaz. Havia uma questão de posse de uns terrenos, que o Mário precisava resolver, pra gente sair de um aperto financeiro e a família dele estava para se reunir naquele fim de semana.

Foi complicado pra mim, pois todos já sabiam de nossa história. Mário era casado e eu fui amante dele. A esposa dele soube e eles se divorciaram. Anos depois e eu e o Mário estamos juntos novamente. Acho que todos me olhavam como se eu fosse a puta que destruiu a família dele. Foram sim, todos muito educados comigo, mas um tanto frios.

Com exceção dos sobrinhos do Mário. A menina era muito nova pra sacar o que rolou e o rapaz, o Gabriel, parecia não se importar com o passado do tio, pelo contrário, parecia feliz em descobrir que sua nova “tia” ouvia as mesmas bandas de rock que ele. Que estranho ser chamada de tia aos vinte e dois anos.

Então o Gabriel acabou sendo meu escudo para as questões e preconceitos da família do Mário. Passamos a tarde de sábado conversando sobre música, assistindo vídeos de bandas na internet enquanto que meu noivo e seus irmãos decidiam a venda dos terrenos.

No começo da noite, antes da janta, saí do banho já vestindo a roupa que usaria para dormir, um conjuntinho de pijama formado por shorts e blusa de alcinha. Não havia nada demais nas peças, mas creio que a família achou um tanto provocativo. Mário já estava acostumado, claro e em casa nem sempre usamos roupas, mas ali eu senti uns olhares de reprovação e um olhar específico bastante vidrado.

Percebi Gabriel espiando pelo meu decote. Roupa larga, seios pequenos, decote e nenhum sutiã, toda vez que me abaixava um pouco, o rapaz virava o olho para dentro da blusinha, para espiar meus seios. Depois foi o shortinhos, que deixava a calcinha um pouco visível. De renda e praticamente não cobria nada atrás. O rapaz tarava minha bunda quando a mãe dele lhe deu um tapa dizendo “toma jeito, piá”. Comentei com o Mário e ele só achou graça.

Mais tarde, fomos dormir. Nos deixaram na sala, num sofá-cama, onde o Mário apagou depois de tanto vinho. Estava frustrado porque eu não quis transar ali na sala da irmã dele, mas eu sei que ele iria entender.

Então, de madrugada, acordei com o safado me provocando. Passando a cabeça do pau, já melada, em meus lábios, torcendo para eu chupá-lo como já havíamos feito tantas vezes em casa, em que ele me acordava dando-me de mamar. Pensei que se ele se deu ao trabalho de mudar de lado no sofá, só para ganhar um boquete, então ele merecia.

Abri meus lábios e envolvi aquela cabecinha dura e melada. Estava um pouco longe e me movi para chegar mais perto, para engolir a rola toda. E foi nesse movimento que senti que o Mário ainda estava deitado atrás de mim.

Me afastei no susto. Meus lábios fizerem um som de estalo molhado ao desgrudarem daquela rola estranha. Tentei forçar a vista para ver quem eu estava começando a chupar, estava um pouco escuro. Pensei que fosse o cunhado do Mário, mas era o filho, o Gabriel, que já cobria o pau duro com uma mão e tentava subir a bermuda com a outra.

Não sei se o sentimento foi de pena do rapaz, ou tesão pela ousadia dele, ou mesmo vingança contra a irmã do Mário por ser tão fria comigo, ou talvez tudo isso junto, que eu tive vontade de deixar uma boa lembrança para o rapaz.

O segurei pela bermuda e o puxei para perto de mim. Não dissemos uma palavra, apenas fiz sinal de silêncio. Ele entendeu e deixou eu abaixar sua roupa novamente. A rola ainda dura veio direto para meu rosto e minha boca a esperava de lábios abertos. Gabriel era pauzudo. Devia ser de família. Sua rola era cheirosa e gostosa de chupar. Mamava devagarinho para não fazer barulho e ele segurava seus gemidos, às vezes prendendo a respiração.

Como um bônus, peguei sua mão e a trouxe para meu seio, mas foi o rapaz quem a levou para dentro da blusinha. Massageou e apertou meus mamilos, cheio de vontade e talvez até curiosidade. Acho que era a primeira vez que ganhava um boquete e apalpava os seios de uma mulher.

Removi a coberta do meu corpo e deitada de lado, abri minhas pernas. Gabriel não perdeu tempo e levou sua mão até minha xaninha. No movimento, para alcançá-la, sua rola escapou da minha boca. Mais estalos molhados e o medo de que alguém pudesse nos ouvir. Passando o susto, agarrei o pau do rapaz com a boca novamente, enquanto sua mão se enfiava por dentro da minha calcinha e sentia o quanto eu já estava molhada com a situação.

Mal começou a brincar penetrando dois dedos em mim e um jato de porra quente encheu minha boca. Engoli tudo de uma vez, muito rápido. Quase me afoguei. No movimento, segurando para não engasgar e nem tossir, o pau dele escapou de minha boca novamente e um segundo jato de porra acertou meu rosto. Gabriel pediu desculpa, sussurrando em meu ouvido. “Tudo bem” eu disse e fiz sinal para ele ir embora, voltar para seu quarto.

Tirei a blusinha e limpei meu rosto com ela. De manhã cedo, tive que ser a primeira a levantar para pegar outra blusa na mala e esconder a roupa melada. O café da manhã foi cheio de olhares estranhos, sentimentos de culpa e cumplicidade. Um tesão me dominava na hora e uma vontade de brincar com as pernas por debaixo da mesa, tocando o Gabriel. Mas me contive.

A treta do terreno foi resolvida. Mário ia vender a parte dele. O sobrinho tentou chegar mais perto de mim em outros momentos, mas não tivemos mais oportunidades. E na hora de irmos embora, provoquei a irmã do Mário ao me despedir do filho dela com um gostoso abraço apertado, um beijo no rosto e a certeza de que o rapaz estava gostando mais da “nova tia” do que da antiga.

Foto 1 do Conto erotico: O sobrinho do Mário…

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Comentários


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felix sax Comentou em 16/08/2022

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! SABRINA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.

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lgda Comentou em 05/06/2022

Que delícia

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casalbisexpa Comentou em 05/06/2022

delicia demais

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cadu80 Comentou em 04/06/2022

Muito bom conto parabéns votado e comentado




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Ficha do conto

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sabrinass1999

Nome do conto:
O sobrinho do Mário…

Codigo do conto:
202150

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/06/2022

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
2