Imagino. Mas não quero acreditar. PT.1



- Só promete pra mim, que vamos transar hoje!

Pergunto agoniado. Já são 30 dias que Steph não deixa eu consumar o ato. Ela continua me provocando dia após dia. Dizendo que estou de castigo, que não estou merecendo.

“Vamos sim, amor. Não te preocupa. Prometo. É só se comportar direitinho que hoje você vai se dar bem!”

Steph faz um carinho por cima da minha bermuda. O suficiente pro meu pau endurecer. Ela dá um sorrisinho e tira a mão.
Estamos no carro, viajando para o interior do Estado. À caminho de um sítio de um casal que trabalha na mesma empresa que ela.
Steph estava muito animada por esse fim de semana. Tinha passado a semana se preparando. Roupa nova. Biquíni novo. Unhas pintadas, marquinhas feitas, depilação completa em dia.

Após duas horas de viagem, fomos muito bem recebidos pelo casal, Paulo e Carol. Além do casal, vieram mais 5 pessoas.
3 homens, Jaime, Diego e Mateus (irmão de Carol), todos sarados, um pouco mais jovens que a gente, além de 2 mulheres. A primeira, Adriana, morena, dona de um corpo escultural, longos cabelos pretos, seios siliconados, coxas grossas e uma bunda linda. A segunda, Samilly, japonesa, baixa, piercing no nariz, braço fechado de tatuagens, magra.

Ao chegarmos e cumprimentarmos todos, fomos levar nossa mala para um dos quatro quartos da casa. Duas camas de solteiro. Fiquei animado. Dormiríamos sozinhos. Os outros estavam alojados nos outros quartos.

Enquanto Steph se troca no banheiro do quarto, o casal explica que os quartos NÃO POSSUEM CHAVES. Nem ligo muito pra informação nesse momento.

Steph sai com seu biquini novo. Loira, baixinha, seios médios, marquinhas, com uma bunda linda, estava simplesmente arrasadora. Ao olhá-la notei algo que me deixou ainda mais extasiado: o biquini deixava ainda mais em evidência sua boceta. Meu pau deu sinais de vida.

“Para de babar pra essa gostosa e vamos lá com o pessoal! - Disse a irreverente Carol.

Passamos a manhã e tarde comendo churrasco e bebendo cerveja na beira da piscina. As meninas, de biquíni, bebiam Gyn e Tônica. As Conversas eram um pouco desinteressantes sobre o trabalho. Por isso, eu e Mateus, que éramos os únicos que não trabalhavam na empresa, aproveitamos pra jogar “porrinha”, jogo que o perdedor bebia um copo de cachaça. Bebi várias doses.

O fim da tarde se aproximou, Adriana começa a dançar forró com Jaime, era nítido o clima entre os dois. Jaime claramente tirava uma casquinha enquanto dançava. Os anfitriões, encorajados, se juntaram a dança. Steph pede permissão pra dançar com Diego. O cara era muito gente boa. Eu digo que não tinha problemas. Os dois se destacavam no meio dos outros pares, dançavam muito bem. Percebo que Mateus, ao meu lado, não tirava os olhos do corpo da minha noiva.

Atrás dos meus óculos escuros, olho de canto de olho para o volume grande na sua sunga branca. Mateus era um daqueles caras que não saem da academia, musculoso, 1,80m. Barbudo. O cara era (embora seja difícil admitir) muito bonito.

Eu percebia os olhares que Steph dava pra ele, e vice versa, disfarçadamente.

Mateus interrompe meus pensamentos e pergunta:
“Posso dançar com ela, amigo?”

- Sem problemas. Só não vai pisar muito no pé dela.

Ele dá uma risada. Toca outra música. Agora um forró um pouco mais lento. Diego sai de cena e Mateus segura na cintura de Steph, ela coloca uma das mãos em seus ombros. Seus corpos começam a se mexer, os olhares fixos um no outro. A ponta dOs dedos de Mateus encostam em certo momento na bunda de Steph. Bate um certo ciúme, mas o que eu podia fazer? Interromper?
Logo, os outros casais param de dançar. Somente os dois continuam dançando.
Uma conversa sobre futebol é iniciada na mesa. Claramente uma tentativa das pessoas puxarem um assunto comigo para o clima não ficar estranho. Disfarço bem. Tento participar da conversa de forma animada.
Quando todos se distraem, dou uma olhada pra minha noiva e vejo Mateus falando baixinho no seu ouvido. Ela dá uma risada, seguida de um tapinha em seu ombro. Seus rostos estão próximos demais.
Ela desvia o olhar e me vê olhando para os dois. Ela fica sem jeito. Interrompe a dança e vem sentar no meu colo, enquanto Mateus pula na piscina. Meu pau parece que vai explodir. Ela leva um susto ao sentar. Me dá um beijo e fala manhosa no meu ouvido:

“Nossa, amor. Por que isso? Gostou da dança, foi?”
- Nada, não - respondo meio carrancudo.
“Te prepara pra hoje a noite. Hoje eu quero surra de pica!

Me dá um selinho e vai sentar ao lado das meninas. Que logo começam a cochichar entre elas.
CONTINUA…

Foto 1 do Conto erotico: Imagino. Mas não quero acreditar. PT.1


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Comentários


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miguelita- Comentou em 30/11/2021

Hum delícia de esposa safada gostosa !

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kzdosafadocwb Comentou em 24/11/2021

Delicia de conto, muito excitante, que esposa safadinha!! Continua…

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celo24 Comentou em 17/11/2021

Delícia demais.

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flamengo21 Comentou em 17/11/2021

com uma bunda dessas é corninhooooo....aproveita, porque vai gosta...ela é um tesão. votado

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eddiesilva Comentou em 17/11/2021

que gostosa essa mulher

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edu aventureiro Comentou em 17/11/2021

Excitante , gostoso de ler...um tesão. Votado.




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Ficha do conto

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dialogosdaesposaputa

Nome do conto:
Imagino. Mas não quero acreditar. PT.1

Codigo do conto:
190160

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/11/2021

Quant.de Votos:
34

Quant.de Fotos:
1