Imagino, mas não quero acreditar! GRANDE FINAL!



Estava chateado. Muito chateado. E muito excitado. Meu pau estava duro igual uma pedra. Os acontecimentos daquele dia (veja os contos anteriores) me deixaram com esses dois sentimentos conflitantes.
A promessa de Steph, minha noiva, de que iríamos transar naquela noite depois de tanto tempo, a viagem, o flerte crescente entre ela e Mateus durante o dia inteiro, o beijo cheio de tesão entre eles durante a brincadeira na piscina, o flagra dele saindo de pau duro do quarto onde ela estava. Tudo isso me deixava confuso, mas com um tesão incontrolável.
Agora, lá estava eu, às 11 da noite, deitado, de pau duro e bêbado. Sim, ao deitar minha cabeça começou a girar. Como as pessoas nos outros quartos se preparavam pra dormir também, decidi esperar um pouco antes de ir atrás da Steph, que dormiria com a amiga em outro quarto. Meu plano era o seguinte: esperar as pessoas nos outros 3 quartos dormirem, pra ir buscar minha noiva para transarmos.
Mesmo chateado por Steph ter aceitado o pedido para dormir com a amiga em outro quarto, não poderia deixar de comê-la naquela noite. Afinal, ela tinha me prometido.
Deitado, ouvi Diego deitar na outra cama de solteiro no meu quarto. Permaneci em silêncio e esperei. Mas inevitavelmente, adormeci.
Acordei com um susto. Os gemidos no quarto ao lado eram ‘’claros’’. Olhei o relógio, 2:15 da manhã. Me amaldiçoei por ter dormido. Na mesma hora pensei: ‘’o Jaime deve tá arrebentando a Adriana no outro quarto”
Meu pau logo ficou duro. O ruído da cama batendo no chão no outro quarto era alto. Ouvia claramente o gemido e o bater dos corpos.
Não resisti, coloquei o pau pra fora e comecei uma punheta bem devagar. O barulho de sexo era muito alto. Olhei pra outra cama, e vi que Diego estava apagado. Comecei a me masturbar com mais velocidade. Os gemidos no quarto ao lado eram excitantes demais. Logo, senti que iria gozar. Não resisti. Vários jatos fortes de porra saíram do meu pau. Gemi baixinho.
Esperei um pouco, sai silenciosamente do quarto. O casal do quarto ao lado, continuava aquela foda alucinante. Pensei: “Será que eles esqueceram que tem mais gente na casa?”
Porra, mas que vontade de abrir a porta e ver aquela cena. Adriana era um espetáculo. Como eu gostaria de ver aquela mulher siliconada e bronzeada transando. Mas faltou coragem.
Depois de me limpar no banheiro, decidi ir buscar Steph no quarto que estava. Mas aí veio a dúvida: em que quarto ela estava? Antes de dormir não tinha ido ver onde ela dormiria. Agora, Todos os quartos estavam com as portas fechadas. Como tinha acabado de gozar, decidi voltar para o meu quarto, esperar um pouco, ouvir um pouco da foda do quarto vizinho e depois, buscar minha noiva.
Em silêncio, voltei para a minha cama. O casal ainda fodia sem pudor. Encostei o máximo que pude na parede, ouvia vagamente a voz masculina:

- Toma puta. Toma essa picona nessa boceta deliciosa. (Som de tapas). Tá gostando safada?

Uma voz embaçada:
- Oh oh oh. Tá doendo. Que delícia. Mete.

Tentei me aproximar mais pra escutar melhor, mas a posição não era boa. Escutava claramente os gemidos, mas as frases ditas eram ouvidas com dificuldade. Quem já escutou os vizinhos transando sabe do que estou falando.
O barulho da cama rangendo e os gemidos cessaram. Tentei ouvir o que acontecia. Claramente ouvia o barulho de sucção e chupadas. Ouvi a voz masculina:

- Chupa, cachorra. Engole essa pica.

Tentei ouvir mais, mas os barulhos foram diminuindo. O sono foi me dominando e Acabei dormindo novamente.
Às 04:30 acordei novamente. Para minha surpresa o barulho do casal continuava. A cama rangia. A mulher gemia alto. Ao abrir os olhos, um susto. Ao lado da minha cama, apoiado com um braço na parede do quarto, Diego batia uma punheta. Claramente se masturbava ouvindo o casal que fodia ao lado. Como a cama dele era mais distante, tinha se aproximado pra ouvir o som da foda.
Inevitavelmente, olhei para o seu pau. Diego era um negro forte, com a barriga saliente. O pau preto era grande, cheios de veias, a cabeça rosada. Ele batia a punheta de forma violenta com a testa encostada no braço apoiado a parede.
A transa dos vizinhos chegou ao ápice. O som dos corpos se batendo era muito alto. Ouço, claramente:
- Toma porra, caralhooo. Toma meu leiteeeee.

Ao mesmo tempo, vejo Diego na minha frente jorrar sua porra na parede. Na mesma hora fecho os olhos. Pra minha surpresa e confusão ouço:
- Corno otário.

Não entendi nada. O barulho do quarto ao lado cessa.
Não consigo dormir. O plano de ir procurar Steph nos outros quartos claramente tinha falhado. Fico puto. Meu pau estava riste. A lembrança dos gemidos do casal ao lado, o Diego batendo punheta ao lado e as lembranças dos acontecimentos do dia inteiro me fizeram gozar rapidamente em uma punheta silenciosa. Embaixo do lençol.
Logo, cai no sono.

Acordei com o barulho de risadas lá de fora. Já era dia. Levanto devagar. Pego minha toalha e me dirijo ao banheiro. Na área da piscina, o povo já arrumado pra ir embora. Dou um bom dia tímido. Silêncio de todos, cumprimentos baixos. Sinto olhares estranhos. Não vejo Steph. Da direção oposta vem Adriana, com cabelos molhados, um decote generoso. Me dá um beijo no rosto e um sorriso triste. Na hora, penso:
“Essa tá cansada depois da surra de pica que levou ontem!”
Decido ir à procura da Steph pra acorda-la para irmos embora. Vou no último quarto (o mais distante do que eu estava), cama já arrumada, desocupado. Entro no quarto do meio, confusão, também está desocupado.
Ao sair, dou de cara com Mateus saindo do quarto ao lado com uma mala. Ele me dá um sorriso sacana e se despede
- Bom dia, parceiro. Tô indo nessa. Até a próxima.

Nem respondo. Meu coração tá acelerado, entro devagar no quarto ao lado. Nunca vou esquecer a visão daquele momento. Steph tá deitada na cama, dormindo com a bunda pra cima. Vestida apenas com uma calcinha pequena. Na sua bunda, marcas vermelhas. O lençol todo revirado. Seu rosto está virado pra parede, não consigo ver.
A ficha cai, era ela que estava transando a noite toda no quarto ao lado do meu.
Depois de minutos olhando aquela cena, meio que sem acreditar, toco nela para acorda-lá. Ela vira, o batom vermelho está espalhado por queixo. Ela me olha suspresa, senta na cama. Olho seus seios, percebo marcas de chupões.
Ela me olha e fala manhosa:
- Bom dia, amorzinho. Dormiu bem?

O tesão e a raiva me dominam. Avanço em direção a sua boca com um beijo, sinto um gosto diferente, sem dúvidas, de tanto que ela deve ter chupado o Mateus. Ela tenta me empurrar.
- ai amor. Tá doido? O que é isso? Alguém pode entrar.

A empurro na cama, abro suas pernas, tiro sua calcinha. Ela tenta me empurrar, mas sou mais forte. A boceta depilada claramente vermelha e inchada. Tiro meu pau pra fora. A penetro. A sinto melada. Sinto a diferença. Sua boceta arrombada. Entra com muita facilidade. Bombo com raiva, com força. Ela solta um sorriso sacana e fala:
- Olha como ele tá duro. Mete essa PIQUINHA na boceta da tua puta, mete.

Meto com força enquanto ela continua rindo. Gozo em segundos. Ela encosta os lábios no meu ouvido e sussurra:
- Amorzinho,Tu tá de castigo novo!

Foto 1 do Conto erotico: Imagino, mas não quero acreditar! GRANDE FINAL!


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Comentários


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samucacardoso Comentou em 04/01/2022

Ser corno e gostar pode parecer humilhante, mas é um tesão

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reginha.larga Comentou em 04/01/2022

Pau grande é mito! Agrada para olhar e beijar, chupar, talvez. Nós gostamos é da pegada firme, que transforma um de 14 em 20 centímetros. A decidir!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Imagino, mas não quero acreditar! GRANDE FINAL!

Codigo do conto:
192677

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/01/2022

Quant.de Votos:
19

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