- “Cara... Hoje estava foda de mulherada aqui, hein.”, falou, relembrando as meninas que haviam dividido o camarote alugado por uns amigos. – “Elas dão mole a noite inteira, deixam a gente arranhando as paredes de tesão, e depois caem fora... Filhas da puta!”
- “Nem fale... Eu estava certo que iríamos sair com as duas primas loiras.”, concordei, torcendo para ele dirigir mais devagar. – “A sua estava quase tirando seu pau para fora da calça e batendo uma, ali no canto.”
- “Ahhh, você ficou olhando, é?”, ele me provocou. – “Ao invés de ficar com a sua, estava torcendo para a minha tirar minha rola para fora, é? ele continuou, dando um soco no meu ombro.
- “Vai se foder... Estou só comentando, caralho.”, respondi, de mau humor por conta da cabeça girando.
- “Ah, ah... Eu sei, amigão. Tô só te zoando, relaxa...”, ele amenizou, entrando na avenida que levava para nosso bairro. – “Mas se quiser ver meu pau, eu mostro para você...”, provocou, apertando o pau por cima da calça. – “Se quiser pegar nele também, tudo bem...”
- “Ai, meu caralho...”, reclamei. – “Não estou nem um pouco interessado no seu pintinho, mas se quiser mostrar sua bunda, a gente conversa.”, respondi.
O papo dos dois bêbados seguiu nesse ritmo de provocação, mas lá no fundo, tenho que confessar que a ideia de meu amigo mostrando sua bunda redondinha para mim, me interessava, sim. Crescêramos juntos, e embora nunca tivesse rolado nada entre a gente, sempre nos provocávamos, um dizendo que iria comer o outro.
Já transáramos com amigas e até mesmo com nossas namoradas da época, no mesmo ambiente, mas nunca houvera nada entre a gente. De vez em quando eu lembrava da bela bunda dele, e aquilo sempre me excitava. Naquele carro, já bastante alegre pelo álcool, a provocação logo provocou uma reação no meu pau, já tão provocado naquela noite pela loirinha do camarote.
Passamos pela avenida do Joquei, em São Paulo, famoso ponto de travestis. O Carlinhos diminuiu a velocidade, claramente apreciando as meninas seminuas na calçada.
- “O quê foi agora? Não conseguiu pegar a loirinha na balada, agora quer dar o rabo para uma boneca, é?”, perguntei, desejando ir logo para casa dormir. – “Se você só quer dar a bunda, eu posso te ajudar com isso... De graça.”, ofereci.
- “Não, ô vacilão... quero FODER uma bunda.”, ele respondeu, acenando para uma morena com um corpão e uma bunda mal coberta por uma tanguinha asa delta realmente bonita. – “E quer uma ideia melhor do que pegar uma boneca? Ao contrário das minas que estávamos, ela não vai se negar a dar o rabinho para a gente.”
- “Ai, eu mereço, mesmo...”, respondi, iniciando uma discussão com ele, pelos próximos 10 minutos, à toa.
Os próximos minutos foram gastos vendo as meninas e discutindo se iríamos para casa ou para um motel com uma boneca. Eu nunca havia ficado com uma antes, a ideia até me excitava, mas eu não estava em condições de gastar grana com putaria. Eu estava quase ganhando a discussão, mas uma loira particularmente gostosa deu ganho de causa para o Carlinhos.
Ela era realmente bonita, muito feminina, um par de coxas a mostra deliciosas, e uma bunda empinada que nada ficava a dever às melhores que víramos naquela noite. Começou a negociação de preços, os dois chegaram a um acordo, mas eu disse que estava fora da festa. Até iria com eles para o motel, mas não iria participar. Na verdade, minha ideia era ficar no carro e dormir, tal o meu sono.
- “Gatinho, eu acho que você vai se arrepender..., mas não tem problema.”, ela explicou, enquanto entrava na frente e eu ia para o banco de trás. – “Se você quiser brincar, é só colocar o dinheiro na minha bolsa e entrar na brincadeira.
- “Beleza...”, respondi, sem dar muita atenção.
No caminho para o motel, a Fernanda foi atacando o Carlinhos, beijando o pescoço dele, alisando sua coxa e o pau dele, por cima da calça. – “Deixa eu ver esse pau gostoso, gatinho...”, pediu.
O Carlinhos foi abrindo sua calça como pode, arrancando um “Hmmm... que delícia!” dela, que logo se pôs a alisar a ferramenta dele. Do banco de trás eu não conseguia ver os detalhes, mas estava bastante curioso para olhar de perto a cena. Tão curioso, na verdade, que ao chegarmos no motel eu mudei minha ideia de ficar dormindo no carro. Disse para eles que iria fazer umas fotos para o Carlinhos, e entrei no quarto com eles.
Eles não perderam tempo com conversa, e assim que eu fechei a porta os dois já começaram a se agarrar. Na claridade do quarto deu para ver que a Fernanda era realmente uma delícia. Bonita, perfumada, passaria por garota em qualquer balada, fácil. Os seios dela, de bom tamanho e muito firmes, eram espremidos pelo decote generoso do microvestido branco que ela vestia, e as coxas roliças brilhavam e chamavam atenção, já sendo alisadas pelas mãos ávidas do Carlinhos. Sentei em um sofá de dois lugares, ao lado da cama, jogando meu tênis para longe e alisando meu pau por cima da calça, já duro. Na minha frente, enquanto se beijavam, o Carlinhos deslizou a mão pela coxa da Fernanda, para cima, levantando o vestido curto dela e expondo a polpa da bunda dela, deliciosa. Meu pau estufava a minha calça, já.
Em minutos o Carlinhos estava nu, seu pau duríssimo apontado diretamente para o teto. A cena era muito erótica. O pau dele devia medir uns 17 centímetros, de largura normal, mas estava muito duro e uma cabeça arredondada e muito rosada pulsava de tesão. A Fernanda segurava o pau dele pela base, enquanto ele puxava o vestido dela para cima. Logo ela ficou só de calcinha, e a bunda tentadora dela virada para mim me lembrou da promessa de bater umas fotos. Peguei o celular e fotografei a bunda dela, calcinha branca marcando aquela delícia.
O Carlinhos parecia disposto a recuperar o tempo perdido da noite, e sem se importar com preâmbulos empurrou ela para baixo, fazendo-a se ajoelhar em frente a ele. Me posicionei ao lado deles, olhando o cacete duro dele sendo abocanhado com volúpia pela loira. A boca dele engolia por parte do pau dele, e depois ela deslizava a boca para a cabeça dele, circulando-a com a língua por umas vezes, para então voltar a engoli-lo. Fotografei o boquete dela, assim como o seu corpo tentador. Os seios firmes, balançando no ritmo da chupada, e a curva gostosa da sua bunda. Fiz um filminho, mostrando seu corpo e sua técnica no boquete. Na verdade, e aquilo me excitava, eu queria também registrar o pau duro do meu amigo... Aquela situação estava me excitando.
A Fernanda se ajoelhou na cama e, de quatro, ficou chupando o meu amigo, ainda de pé em frente a ela. Fotografei a cena, dando especial atenção à bunda do meu amigo, bastante empinada e firme. A Fernanda, que embora entregue ao boquete não perdia meus movimentos, percebeu e puxou uma perna do Carlinhos para cima da cama. Assim ele ficou com um pé no chão e o outro sobre a cama. De onde eu estava, a sua bunda ficou muito mais exposta. Cliquei isso, excitado. Na sequência ela passou a deslizar uma mão pela perna dele, pelo seu saco, e finalmente deslizou um dedo por trás do seu saco, alisando o ânus dele.
- “Epa, pode parar, loira...”, o Carlinhos reclamou. - “Deixa meu rabo em paz.”
- “Caaalma, gatinho... Relaxa.”, ela falou, sem parar de esfregar o indicador pelo rego dele. Enquanto punhetava o pau duríssimo dele com a outra mão. – “Confie em mim, e você vai gozar como nunca gozou na vida.”
Dei a volta na cama para fotografar a loira de quatro, bunda apontada para o teto, já muito arrependido de não estar naquela festinha, e quando voltei para trás do Carlinhos, para fotografar o boquete dela por baixo das pernas dele, reparei que, não só meu amigo havia parado de reclamar com a boneca, como agora ela cutucava o cuzinho dele, já mergulhando a ponta do indicador dentro dele. Fotografei furiosamente aquilo, meu pau muito duro dentro da calça.
- “Caralho, que boca de veludo é essa, loira?”, ele falou, para na sequência me provocar: - “Hey, vacilão... Tem certeza que você não quer experimentar? Tenta... Você pode gostar disso.”, falou, provocativo.
- “Gatinho... Se quiser só um boquete, deixo para você por R$ 100,00”, ela falou.
Agradeci, mas disse que não dava, embora o tesão fosse grande. Ela insistiu: - “Deixa eu ver o tamanho desse brinquedinho...”. Abri a calça, sentindo o ar fresco do quarto na pele do meu pau, ardente. Ela soltou um “Hmmmmm... que delícia.”, que quase me animou de vez. Voltei a sentar no sofazinho ao lado da cama, enquanto a Fernanda desenrolava uma camisinha sobre o pau do Carlinhos. Fiquei alisando meu próprio pau duro, enquanto a loira virou-se de costas, caprichosamente escondendo seu próprio pau (havíamos insistido que o programa seria para ela ser somente passiva) à medida que abaixava a bonita calcinha que usava. A bunda dela era um tesão.
Ela espremeu sobre o pau dele o conteúdo de um sache de gel, e alisou o pau encapado até ele ficar brilhando. Na sequência se ajeitou na cama, de quatro, colocando um travesseiro sob o seu corpo e, mais uma vez, escondendo assim seu pau. O Carlinhos ajeitou seu cacete contra o ânus da loira, levantando uma perna para ajeitar o ângulo, e começou a enraba-la. A cena era muito erótica, inclusive porque ainda que eu não quisesse assumir, a bunda do Carlinhos também era bem tentadora. Mas a loira era uma delícia, mesmo. Meu amigo rapidamente começou a bombar mais rapidamente no rabo dela, e eu precisei soltar meu pau, evitando gozar, tamanho era o meu tesão.
- “Ahhhh, caralho... Puta-que-pariu, que bunda gostosa! Caralho, meu... Ufff... Ufff...”, gemia ele, produzindo um som de corpos se batendo, ao socar completamente seu pau no rabo da boneca e fazendo seu corpo bater contra as nádegas dela.
- “Aiiiii, gostosinho... Shhhhhh, vai... mete... põe tudo no meu cuzinho, mete... vai, mete mais...”, ela pedia, gingando a bunda contra o corpo do meu amigo.
Ver meu amigo enrabando aquela joia de bunda, ali, a meio-metro de mim, era demais. Levantei-me, e abrindo a carteira saquei os R$ 100,00 que ela havia pedido e coloquei sob a bolsa. Ganhei um sorriso e uma piscada dela. – “Ai, sim, lindinho... agora traz essa rola gostosa aqui para eu me deliciar.”, ela chamou, desnecessariamente.
Saquei a minha calça rapidamente, meu pau empinado e intumescido, e me ajeitei em frente a ela, encostado na cabeceira da cama. O Carlinhos seguia martelando a bunda dela e fazendo o corpo dela todo balançar no ritmo das estocadas, mas ainda assim ela segurou meu pau duro pela base e começou a chupá-lo. O calor da sua boca e o toque molhado da sua língua quase me fizeram gozar de imediato, o quê seria um desperdício de dinheiro incompatível com minha situação. Fui me ajeitando, e me concentrando para curtir ao máximo aquele pequeno luxo a que eu estava me permitindo.
Segurei sua cabeça, puxando-a no ritmo do boquete, e sentindo meu cacete ser engolido por sua boca quente, enquanto via as nádegas dela sendo marteladas pelo Carlinhos. Olhando para mim ele bateu a mão na minha, por cima dela, comemorando nossa aventura. Na sequência tirou o pau de dentro da loira, sinalizando para mim que a bunda dela era ótima. Olhei para a rigidez do seu cacete, com a camisinha brilhando. Ele esfregou o pau no rego dela, e na sequência apontou o pau duro para mim, me provocando, antes de aponta-lo novamente para baixo e voltar a enrabá-la.
Eu estava começando a ficar animado com a chupada dela, me preparando para gozar em sua boquinha de veludo, mas o Carlinhos foi mais ligeiro do que eu. Ficando de pé na cama, arrancou a sua camisinha e anunciou que iria gozar: - “Vem cá, loira... Mama minha pica que eu vou te dar leitinho...”, falou.
A Fernanda se ajoelhou na frente dele, esperando o clímax do parceiro, que masturbando sua pica duríssima, apontada envergada para cima e pulsante, espirrou um jato de porra diretamente na direção do rosto da loira, jorrando o restante do seu gozo sobre o pescoço e seios dela, que recebia o seu prêmio com prazer. Safado, o Carlinhos apontou o pau ainda duro e, como sempre, me provocou: - “Vem cá você também... dá uma mamadinha que ainda tem para você também!”
Respondi mostrando o meu pau, também duríssimo, para ele e desafiando: - “Vira esse rabo para cá, que eu te dou muito mais do que isso aí...”.
- “Hum, gatinhos... Vocês se curtem, é?”, perguntou a Fernanda, interessada. Frente a nossa negativa mútua, ela adicionou – “Mas deviam, ué... São amigos, os dois são gostosos... por que não aproveitar? Vamos lá... Vamos fazer uma festinha a três, todo mundo fode todo mundo...”, ela continuou, como se falasse a coisa mais óbvia do mundo.
- “Não, obrigado..., mas se ele quiser dar esse rabo para mim, beleza.”, repeti. Seguiu-se uma discussão sobre quem comeria quem, e a Fernanda seguia provocativa, lasciva, insistente na trepada a três.
Sai do quarto, deixando o casal curtir a gozada do Carlinhos, e fui até o banheiro, pensando se devia ou não gastar mais R$ 100,00 e comer aquela bunda deliciosa da loira, afinal de contas. Lavei o rosto, pensei bem, meu pau ainda duro querendo participar da discussão. Tirei o restante da roupa e tomei um banho, para afastar o sono de vez. Depois de vários minutos lá, decidi, como sempre, seguindo a cabeça de baixo. Voltei para o quarto e tomei um tremendo susto.
O casal estava ajoelhado na cama, o Carlinhos abraçando por trás o corpo da Fernanda. Até aí, normal. Só que dessa vez ela, ajoelhada de frente para a porta de onde eu vinha, não escondia mais o seu pau, que até então eu não havia visto. Ela ostentava um cacete imenso, com uns 21 cm de comprimento, mas principalmente extremamente grosso. Era um caralho de respeito, duríssimo, apontado para cima como se fosse um aríete. O mais incrível é que a mão que alisava aquela vara duríssima para frente e para trás, em uma punheta lenta, era a mão do Carlinhos, não dela. Beijando a orelha da loira e com a mão esquerda segurando o seio da loira, com a mão direita ele masturbava lentamente a boneca, que olhava diretamente para mim, agora, sorrindo.
Olhando para mim a Fernanda pôs o dedo sobre os lábios, em um gesto para eu ficar quieto. Na sequência, fez com a mão para eu voltar para o banheiro. Entendi que algo estava perto de acontecer, e retornei para o banheiro, embora, obviamente, tenha ficado olhando para o quarto, meio escondido.
A Fernanda se levantou, ainda de costas para o Carlinhos que seguia ajoelhado na cama, e no movimento foi levantando a bunda em direção ao rosto dele. Parou com a bunda na altura do rosto dele, e começou a rebolar na frente dele, fazendo ele mergulhar o rosto entre as nádegas dela. Fiquei olhando-a rebolar nessa posição por uns momentos, até que ela se virou de frente para ele, caralho em riste, a exatos dois centímetros do rosto dele.
Prendendo a respiração no meu esconderijo, vi meu amigo levantar a mão e alisar aquele mastro na frente dele, até abrir a boca e começar a chupá-lo. A Fernanda soltou um gemido de tesão, enquanto olhava para o teto e socava a rola dentro da boca dele. Reparei que o pau do Carlinhos já estava duro de novo, demonstrando o tesão dele.
A cena seguiu, e em mais dois minutos a Fernanda substituiu o pau dela pela boca... Beijou o Carlinhos por um instante, antes de começar a virar o corpo dele na cama. Ele ainda fez um charme, mas de modo autoritário ela virou ele de costas para ela na cama. Na sequência foi gentilmente empurrando as costas dele para frente, deixando-o de quatro sobre a cama. Vi meu amigo ficar com a bunda empinada enquanto a loira caia de boca no seu rabo, chupando o cuzinho dele.
Ela usou outro sache de gel, agora sobre o seu grande cacete. Seu pau estava enorme, grosso, e agora brilhando por conta do gel. Provocativa, ela olhou para mim e mostrou o pau, alisando-o, antes de apontar ele para a bunda do meu amigo e começar a fodê-lo. O meu próprio pau agora parecia uma barra de ferro. A cena era super erótica, o corpo branquinho dela, todo cheio de curvas, se mexendo na medida em que ela metia a rola na bunda do Carlinhos, que gemia de modo entrecortado:
- “Aiii... Aiii... Aiii, caralho... Aí, é muito grande, porra... Aiii... Aiii, caralhooooo...”, ele gemia, com o pau duríssimo balançando no ritmo da trepada.
- “Isso, gostosinho... Assim, relaxa esse cuzinho... Isso, assim... curte... você gosta de levar uma rola nessa bundinha, né?”
Ele não respondeu, apenas continuou gemendo enquanto era fodido com muito charme pela loira e seu grande caralho. Não aguentei mais de tesão, e entrei no quarto, cacete em riste, doido para comer uma bunda naquela noite. Peguei os outros R$ 100,00 na minha carteira e juntei aos primeiros, sob a bolsa dela. Vesti uma camisinha enquanto olhava a deliciosa bunda da Fernanda se mexendo à medida que ela fodia o rabo do Carlinhos. A imagem era para lá de tesuda... eu via o seu cuzinho tentador, no meio de nádegas muito brancas e lisas, enquanto abaixo via seu saco e o grosso caralho introduzido agora inteiro no rabo do Carlinhos.
Alisei a bunda dela, ganhando um sorriso dela. Ela se ajeitou melhor, empurrando o corpo do meu amigo para baixo na cama, e empinando sua bunda para mim. Encostei a cabeça do meu pau no meio das suas nádegas e penetrei lentamente sua bunda. Ela gemeu, ficando parada um pouco, enquanto eu começava a me mexer dentro dela. Sua bunda era uma delícia, tentadora, e comecei a entrar e sair profundamente nela. Os dois embaixo de mim gemiam agora, e eu comecei a provocar meu amigo:
- “Ahhh... Assim, amigão... estou comendo sua bunda por tabela... Tá sentindo minha rola, tá?”, falei.
Ele nem respondeu, ocupado que estava sendo sodomizado por uma Fernanda extremamente competente naquilo que estava fazendo. E, a cada bombada que ela dava dentro do rabo dele, fazia meu pau sumir em seu próprio traseiro, me pondo já em estado de bala. Sua bunda era macia, gostosa, e acima de tudo muito bonita. Meu pau mergulhava gostoso no seu rabo, e eu queria muito prolongar aquela sensação. Ela percebeu minha empolgação, e inclinando sua cabeça para trás ao mesmo tempo que puxava a minha para frente, falou junto ao meu ouvido:
- “Está gostando, tesão? Não está melhor aqui do que só olhando?”, perguntou desnecessariamente. – “Que tal experimentar isso, agora?”, falou, apontando para o Carlinhos, à frente dela.
- “Está ótimo, loira... E eu prefiro realmente ficar aqui!”, respondi, meio arrepiado com a proposta dela.
- “Eu acho que você devia tentar...”, falou com naturalidade, como se dissesse para eu experimentar um sabor de sorvete diferente. – “Olha só como o seu amigo está curtindo...”, falou, me mostrando o seu argumento.
Me pegando desprevenido, ela pegou minha mão que estava na sua cintura, puxando-a de encontro a mim, e esticou-a para baixo do corpo do Carlinhos, me fazendo pegar no cacete dele. O pau do meu amigo tinia de tão duro. Tentei tirar a mão dali, surpreso com o movimento dela, mas ela segurou minha mão, enquanto continuava com o rosto virado em minha direção e beijava minha boca. – “Se solta... aproveita... Olha que gostoso isso aqui.”, disse, me fazendo mexer no pau dele, para frente e para trás.
O contato com o pau do meu amigo não estava nos meus planos, óbvio, mas o tesão que aquilo me provocou quase me fez gozar dentro do rabo da Fernanda. Em pouco tempo ela se tocou que sua mágica estava surtindo efeito, e não mais segurava minha mão, apenas apoiava meu braço. O Carlinhos não havia se tocado que não era ela quem estava tocando uma punheta para ele, mas ela não deixou isso durar muito:
- “Isso... Vai mexendo no pau do seu amigo... Vê como ele está durinho, como ele está curtindo levar uma rola no cuzinho.”
- “Isso, cara... pega na minha rola... Bate uma, gostoso, que eu já vou dar ela para você mamar.”, ele respondeu, animado com a hipótese de deixar de ser totalmente passivo.
A trepada a três seguiu mais um tempo, comigo e com a Fernanda aproveitando como podíamos, e o Carlinhos querendo sair da posição de passivo. Eu olhava para as nádegas perfeitas da Fernanda, meu cacete sumindo no meio delas, e pensei em quanto trabalho havia tido para comer o rabo de algumas das minhas namoradas / ficantes, todas sempre reclamando muito. A Fernanda dava a bunda para mim demonstrando claramente estar curtindo aquilo, e eu estava adorando a experiência. Mas como tudo que é bom, acaba...
- “Hmmm, gatinho... você me deixou com tesão, fodendo minha bundinha assim, tão gostoso.”, ela falou, interrompendo a enrabada no Carlinhos, para alívio dele. – “Olha como você me deixou...”, falou, mostrando sua pica completamente apontada para o teto, grossa, vibrando.
Ela sacou a camisinha que estava usando, e sentou-se encostada na cabeceira da cama, de pernas abertas, puxando o Carlinhos para junto da pica dela. – “Chupa, gatinho...”, ela falou, segurando o pau apontado para o teto, mais parecendo um verdadeiro poste. Ele esboçou uma reclamação, mas mais uma vez ela foi persuasiva, puxando-o, e falando para ele por trás de um sorriso encantador – “Acredite em mim, e eu prometo que você não irá se arrepender...”
Assim, ela ficou sentada na cama, pernas afastadas, cacete em riste, e puxando pela cabeça o Carlinhos que engolia a cabeça da rola dela, já meu íntimo daquele processo. Ele estava assim, de quatro na cama, e a safada olhou para mim sorrindo e indicou com a mão a bunda do meu amigo para mim. Meu pau apontava diretamente para o teto, doido para gozar. Aproveitando a posição completamente indefesa do meu amigo, dei vazão ao meu tesão da adolescência e encoxei sua bunda gostosa, encaixando meu cacete duro no vão das suas nádegas. A reação dele foi imediata.
- “Viado! Vai se foder, sai dai, porra...”, reclamou, tirando o cacete grosso da Fernanda da boca, que pediu para ele se acalmar e voltar a chupá-la.
- “Hmmmm... que bundinha gostosa que você tem.”, falei, provocando ele enquanto esfregava meu cacete duro pelo seu rego. A vontade de enfiar a pica naquele cuzinho era grande, mas achei que seria um pouco demais para aquela primeira vez.
- “Pode esperar, seu viado... Vou socar a rola na sua garganta.”, ele disse. Voltando a chupar a pica da Fernanda, que pelo movimento dos quadris dava mostras de estar quase gozando.
- “Eu vou te ajudar nisso, gatinho...”, ela falou, movendo o corpo do Carlinhos.
Ainda sentada na cama, ela fez meu amigo se levantar e, de costas para ela, descer com a bunda sobre o seu cacete duro. O Carlinhos foi se ajeitando e, pouco a pouco, meio de cócoras, engolindo o mastro dela com seu ânus. Eu olhava aquilo, admirado com a capacidade dele de engolir aquela vara imensa, mas ele parecia não sentir dor. Aos poucos começou a quicar sobre o cacete duro dela, totalmente enterrado em seu rabo.
Aquilo devia estar bom, afinal de contas, porque o cacete do Carlinhos parecia uma rocha, balançando de um lado para o outro no ritmo da trepada deles. Eu me aproximei, de pé, oferecendo meu pau para a Fernanda chupar, mas ela fez que não com a cabeça. De modo decidido ela apontou com a cabeça para a pica do Carlinhos, e piscando o olho falou: - “Mexe no pau dele, mexe...”. Meio que obedecendo-a, mas muito pelo tesão que eu estava sentindo, acabei concordando e, deitando-me na frente deles, comecei a alisar o pau duro dele. Ele gemia alto agora, e seu pau duríssimo na minha mão era a prova do tesão que ele estava sentindo.
- “Chupa, caralho... vai, porra. Põe meu cacete na boca, eu sei que você quer... Vai, caralho... chupa... só um pouquinho, chupa!”
Talvez tenha sido o álcool, talvez tenha sido o tesão acumulado, a curiosidade, ou sei lá o quê... Mas de repente aquilo me pareceu a coisa certa a fazer. Aproximando minha boca daquela vara dura, abri os lábios e chupei a cabeça do pau do meu amigo. Ele gemeu alto, soltando um: -“Assiiiiimmm, caralhooo... Ahhhh, que boca gostosa... Vai... chupa... chupa com vontade, porra... Delíííícia”.
O fato de ele estar quicando sobre a vara da Fernanda ajudava ele a socar o pau na minha boca, e logo eu engolia metade da rola dele, sentindo ela bater no fundo da minha garganta. Pelo entusiasmo que ele estava, temi que ele iria acabar gozando na minha boca, e tirei o pau dele de dentro da boca, passando a punhetá-lo. Olhei para a sua cabeça rosada, brilhante, intumescida, e percebi que aquilo era tão arriscado quanto chupá-lo. Voltei ao boquete, e de repente descobri que aquilo estava me excitando também. A Fernanda percebeu que a coisa devia estar boa.
- “Caralho, garotos... Isso está me deixando com inveja.”, ela falou. – “Levanta um pouquinho, gato... Deixa eu experimentar essa boquinha gulosa.”, ela falou, tirando o Carlinhos de cima do seu pau.
Assim que ele saiu de cima dela, ela tirou a camisinha que usava e ficou segurando o pau apontado para cima, esperando que eu o abocanhasse. A grossura daquilo realmente impressionava. Incentivado pela mão dela que puxava minha cabeça, precisei abrir muito a boca para engolir pouco mais do que um terço daquilo tudo.
Ao contrário do Carlinhos ela não tinha o menor pudor em puxar minha cabeça com as duas mãos, mergulhando seu caralho na minha boca e quase me sufocando. Ela me incentivava com falas de “Chupa... Chupa, viadinho... Assim, que gostoso... Hmmmm, eu ainda vou encher essa boquinha de leite!”, me deixando meio assustado, mas ela não me dava chance para fugir. Seu pau quente e grosso ocupava minha boca, e a textura era gostosa e instigante. Eu comecei a chupar com mais vontade, me dedicando a dar prazer a ela e sentindo meu próprio pau duríssimo sob meu corpo. Aquilo até estava ficando interessante, até que algo me lembrou de um fator importante. Eu havia esquecido completamente do Carlinhos.
A exemplo do que eu fizera, e provavelmente incentivado pela Fernanda, ele também se posicionou atrás de mim. Ele, ao contrário de mim, não tocou na minha cintura com as mãos... Apenas deslizou seu cacete duro pelo meu rabo. Me senti traído pelos dois, mas as mãos da loira segurando minha cabeça não me davam nem chance de reclamar. Com a cabeça pulsante da pica dela na minha boca, senti o cacete duro do meu amigo me sarrando por trás por alguns momentos, até finalmente sentir as mãos dele segurando minha cintura. Acontece que ele não era tão indeciso quanto eu.
O pau dele foi ajeitado na direção do meu ânus, e enquanto ele segurava minha cintura com uma mão, com a outra ajeitava o pau na direção certa. Ao contrário de mim, ele não se contentou em ficar apenas no esfrega-esfrega. Senti a cabeça da pica dele vencer meu esfíncter, e em segundos ele estava dentro de mim. A surpresa me fez querer gritar e brigar, mas na verdade, por incrível que pareça, a dor não era absurda. Era incômoda, mas suportável. O pau da Fernanda na minha boca, e na sequência a mão dele segurando meu cacete, ajudaram aliviar o desconforto.
- “Assim, viadinho... Que delícia... Ahhh, caralho, eu sempre quis fazer isso.”, ele falava, me punhetando. – “Olha essa caceta dura... Você está curtindo, né, viadinho... Eu vou foder essa bunda sempre, agora, caralho... Ahhhhh... toma... toma, porra... Chupa minha rola com o cu..., falava, me fodendo rapidamente.
Aquilo durou uns minutos, até que a Fabiana me afastou da sua boca. – “Se continuar assim, vou acabar gozando.”, ela falou. – “Goza... eu quero ver... Enche a boca dele de leitinho”, o Carlinhos falou, botando pilha nela.
- “Deixa eu ver você gozar...”, falei, sem acreditar que era eu dizendo aquilo, mas realmente curioso para ver aquilo acontecer.
- “Gatinho...”, ela respondeu, segurando meu rosto. – “Nem a pau que eu vou gozar agora... Eu vou comer esse cuzinho gostoso!”, ela decretou, para meu desespero.
O pau do Carlinhos não era desprezível, muito pelo contrário, mas o dela era um absurdo. Reclamei, dizendo que não faria aquilo, que era muito grande, mas ela me surpreendeu mais uma vez.
- “Gatinho... Você não faz ideia do tesão que eu estou para te foder.”, ela disse, alisando o longo cacete branco a centímetros do meu rosto. – “Tanto que vou fazer algo que eu nunca fiz antes...”, continuou. – “Você dá o cuzinho para mim, e eu devolvo toda a grana de vocês. Vai ficar só pela festinha que fizemos aqui.”
Bem, nem preciso dizer que, se era falta de apoio do Carlinhos que faltava para aquilo rolar, ela resolveu a questão. Ele começou a gritar, satisfeito, que eu era o cara que iria salvar a noite.
- “Se eu der para ela, você vai ter que dar para mim...”, decretei, tentando levar alguma vantagem naquela negociação.
- “Você teve a sua chance... Não comeu por que é vacilão.”, ele falou, alisando seu pau, ainda duríssimo.
Ela rapidamente desenrolou uma camisinha sobre aquela rola duríssima, e espremeu outro sache de gel sobre ela, deixando-a ameaçadoramente brilhando. Ainda contra meus protestos ela foi ajeitando meu corpo meio de lado na cama, e se meteu com a cabeça entre minhas pernas. Ali ela chupou meu pau, alisou minhas coxas e minha bunda, e logo começou a cutucar meu rabo com um dedo atrevido. Senti o dedo dela deslizar para dentro de mim, lambuzado de mais gel, enquanto sua boca seguia sugando meu pau, duríssimo.
Atrás do primeiro dedo logo veio um segundo, penetrando, massageando, alargando meu rabo. Seus dedos me comendo e sua boca me chupando estavam me pondo louco já, quando o Carlinhos resolveu que não queria mais ficar só olhando. Ajoelhado ao nosso lado ele apontou seu cacete duro para a minha boca e, com uma mão na minha cabeça, começou a foder minha boca, lentamente. O seu pau era consideravelmente menor do que o da Fernanda, tanto em extensão como em grossura, mas ainda assim era suficiente para me fazer quase engasgar.
A Fernanda me fez ficar deitado de lado, e levantou minha perna direita para ter acesso total à minha bunda. Encostou a cabeçorra do seu cacete no meu cu, e me mandando relaxar foi pressionando o pau para dentro de mim. Eu queria reclamar, mas o pau do Carlinhos na minha boca não deixava. Ela empurrou novamente, enfiando mais alguns centímetros no meu rabo. O lubrificante na verdade jogava contra mim, já que facilitava o trabalho dela se aprofundar cada vez mais no meu rabo. Logo ela começou a bombar em mim, a princípio lentamente, mas crescendo de intensidade.
Comecei a torcer para que ela gozasse logo, para acabar logo com aquela enrabada, mas ela mantinha um ritmo constante e torturador. Começou a me elogiar, dizendo que iria ficar freguês do meu rabo, e que adorava um rabinho virgem. Os dois seguiram fodendo meu rabo e minha boca, e aos poucos eu fui me acostumando com aquilo e ficando excitado. A Fabiana resolveu mudar a posição, e me puxou para cima dela. Fiquei sentado sobre a imensa vara dela, meu próprio cacete balançando ao ritmo da trepada, duro.
- “Chupa ele, lindinho...”, ela falou para o Carlinhos.
Ele obedeceu, e caiu de boca no meu pau, vergado para o teto de tão duro. Bastaram dois minutos daquele entra-e-sai da rola da boneca no meu cu, e da boca do Carlinhos no meu pau, para eu explodir em um gozo sem fim. Espirrei o primeiro jato de leite dentro da boca dele, pegando-o de surpresa. Quando ele tirou meu pau da boca, os dois espirros seguintes encontraram o rosto dele, um deles direto na sua boca ainda aberta. Puxei ele de volta para o meu pau, e quando ele me abocanhou despejei mais uma quantidade enorme de porra em sua boca, sentindo meu cu mastigar o pau da Fernanda de tesão. Eu urrava de prazer agora, e segurava a cabeça do Carlinhos sobre meu pau, vertendo um rio de porra para dentro da boca dele.
Em nenhum momento a Fernanda parou de me foder, e o tesão da noite toda finalmente chegou perto do limite para ela. Querendo ainda um pouco mais de putaria, ela saiu de cima de mim e pegou o agora encharcado de leite, Carlinhos. Com ele deitado de costas na cama, ela afastou bem as pernas dele e direcionou sua tora para o rabinho dele, deixando as pernas dele bem abertas e levantadas, em um frango assado escrachado.
Afastando as pernas dele, o acesso era total ao cuzinho desprotegido do meu amigo, que foi agasalhando aquele invasor grandão. Eu olhava admirado, pensando como um buraquinho tão pequeno podia se alargar tanto para receber aquele intruso, mal lembrando que havia sido vítima do mesmo ataque apenas dois minutos antes. Ela começou a bombar rapidamente no rabo dele, demonstrando que não iria aguentar muito mais daquilo. O pau duro dele foi agarrado por ela, funcionando quase como um suporte para ela puxar o corpo dele.
Ambos gozaram praticamente juntos... Por uma diferença de segundos, o Carlinhos explodiu em um novo gozo, vertendo o leite acumulado sobre sua própria barriga. Já a Fernanda sacou a camisinha e, masturbando seu grande, grosso e branco cacete, disparou cinco ou seis tiros de porra em direção ao peito dele, sendo que o segundo e o terceiro jato foram bater no rosto do meu amigo assustado.
Os três exaustos finalmente caíram sobre a cama, tentando recuperar o fôlego depois dessa maratona de sexo. Muitos minutos depois nos levantamos e fomos, juntos, tomar um banho merecido antes de irmos embora. Levamos a Fernanda até sua casa, no centro. No caminho ela disse ter adorado o encontro conosco, que há muito não transava tão gostoso, e nos convidou para uma festinha particular dali a dois dias, no domingo:
- “Uma amiga minha está chegando de Goiás para ficar umas semanas aqui...”, ela explicou. – “Se vocês estiverem a fim, podemos nos encontrar os quatro, no final da tarde do domingo, para uma festinha... Nada profissional, só diversão mesmo.”
- “Como é essa sua amiga?”, perguntou o Carlinhos, interessado. – “Sabe como é... Estamos mal-acostumados agora... Só aceitamos o melhor!”, ele falou, alisando a bunda dela.
- “Fique tranquilo, seu safadinho... vocês irão adorar ela... E ela irá adorar vocês, tenho certeza.”
Combinamos de nos encontrar, claro, os dois extremamente curiosos para saber como a nova menina seria. Deixamos ela em frente ao prédio onde morava, e rumamos para casa. Assim que ela saiu do carro, os dois falaram quase em sintonia: - “Puta que o pariu!!! Caralho, que putaria monstro, meu...”, falei, sendo replicado por ele, quase junto.
- “Meu... Nunca pensei viver uma porra dessas.”, falei, sendo sincero. – “Meu, e que mulher é essa? Que rabo... que boca...”
- “Que caralho!!!”, falou o Carlinhos, sempre provocador. – “Vai... fala ai... não enrola!”
- “É verdade... Puta rola loka tem essa mulher.”
- “Mano... Vou te falar a real.”, ele começou já coçando o pau por cima da calça. – “Foda-se o que fizemos, não estou nem aí. Meu, como eu gozei gostoso, cara.”
- “Nem me fale... ainda estou de pau duro aqui, pensando nas coisas da noite.”, confessei, também me alisando.
- “Sério?”, ele perguntou, enquanto estávamos parados em um farol. – “Duvido... Deixa eu ver!”, provocou.
Abri o zíper da minha calça e coloquei meu pau para fora, realmente duro. – “Pega nele...”, convidei. Ele atendeu meu pedido, e segurou meu cacete, começando a punhetá-lo, de leve. – “Assim eu também fico de pau duro...”, disse, abrindo sua calça enquanto dirigia, e tirando o pau para fora, já a meio caminho de outra ereção.
Andamos uns quarteirões assim, cada um punhetando o pau do outro, e logo estávamos os dois excitados e duros novamente. Eu já não via a hora de chegarmos logo em casa, até porque eu queria me vingar da enrabada que levara dele. Mas ele também tinha seus motivos para querer vingança.
- “Chupa meu pau, vai... Caralho, você gozou na minha boca, porra.”, falou. – “E mais do que isso, quase me afogou com tanta porra. Puta que o pariu”, disse, me excitando e fazendo meu pau vibrar na mão dele.
- “E você me fodeu, caralho...”, devolvi. – “Eu te chupo, mas nós vamos chegar em casa e eu vou comer sua bunda, bem gostosinho...”
- “Chupa, vai... depois a gente vê isso.”, falou, me puxando para o seu colo.
Com ele dirigindo engoli seu pau duro, torcendo para ele continuar prestando atenção no caminho. Assim que senti o carro parar em um farol, parei de chupá-lo e voltei ao meu banco, puxando sua cabeça em direção ao meu cacete, duríssimo. Ele chupou, levantando e abaixando a cabeça sobre meu pau, até eu avisá-lo que o farol havia aberto. Nesse ritmo, trocando chupadas e alisadas, fomos até chegarmos em casa. Os pais dele estavam fora aquele final de semana, e escolhemos obviamente a casa dele para darmos vazão ao tesão acumulado.
Mal entramos na sala e já fomos sacando as roupas. O dia começava a amanhecer, jogando um pouco de luz ao ambiente, e paramos ambos de frente um para o outro, cacetes em riste. Tomei a iniciativa e me aproximei dele, segurando seu pau e puxando a mão dele em direção ao meu. O tesão esta altíssimo entre os dois. Sem programarmos, ambos levamos a mão solta em direção à bunda um do outro. Sentir a bunda firme e redonda dele na minha mão, quase me fez gozar na sua mão. O toque da mão dele na minha bunda me trouxe de volta à realidade. O primeiro movimento acabou sendo dele:
- “Me chupa, caralho... Estou morrendo de tesão, porra... Vai... Isso... Uffffssss... Caralho... Que boca gostosa... Vai... chupa... Hmmmm, isso... chupa... ahhh, delicia... Caralho, eu vou gozar muito na sua boca, vou encher ela de porra... vai... Ahhhhhhh, caralhooooo!”, ele dizia, enquanto eu abria a boca e sentia sua vara duríssima penetrar minha boca e, de certa maneira, me excitar também.
Ficamos uns minutos assim, comigo ajoelhado a ele enquanto ele socava o pau na minha boca. A verdade, entretanto, era que após todo álcool da noite, mais as duas gozadas com a Fernanda, ele iria demorar muito para gozar. Eu havia gozado uma vez só, e meu pau socava o meu estômago, já. Levantei-me, ao mesmo tempo que puxava ele para baixo:
- “Sua vez... Vai, abre a boquinha... Isso... Assim, chupa minha pica, chupa... Hmmmmm... Vai, assim... que gostoso... Sente meu caralho durão na sua boquinha... Ahhh, vai... Assim... Isso, quer sentir essa rola dura dentro da sua bunda, quer? Vem, viadinho... Fica de costas para mim, tesão...”, falei, empurrando ele de joelhos no sofá.
- “Vai devagar, caralho...”, ele ainda disse, apenas me excitando ainda mais.
- “Devagar, a porra... Você não deu esse rabo para a Fernanda, viadinho?”, falei, esfregando a cabeça do meu pau no seu rego, e achando sinceramente que eu iria gozar antes de enrabá-lo. – “Há anos negando esse rabo para mim, foi dar para ela, seu puto....”, falei, encaixando a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho.
Empurrei o pau para dentro dele, finalmente realizando um sonho de adolescente. Ele gemeu um pouco, o que me pareceu um certo charme depois de levar a rola da Fernanda, e só serviu para me deixar ainda mais excitado. Comecei a bombar com vontade em sua bunda, curtindo a sensação de penetrar o seu cuzinho e do contato com as suas nádegas.
- “Ahhhhh, tesão... cuzinho gostoso... Isso, isso, engole meu pau... Vai, mexe essa bunda... Caralho, há quanto tempo eu queria fazer isso.”, falei, com sinceridade. – “Vai, porra... engole minha vara... ahhh, tesudo... Toma...”
- “Ai, viado... caralho, devagar... Ah, seu puto... vou te foder de volta, muito.”, ele respondia.
- “Vai nada... Você gosta é de levar rola nessa bunda empinada.”, respondi, provocando-o e fodendo mais seu cu.
Fiquei mais uns minutos assim, até que ele puxou minha mão para o seu pau. Ele estava duríssimo, e aquilo me excitou ainda mais. Saber que foder a sua bunda o excitava me fazia bombar em seu cu com mais vigor ainda. Aos poucos ele foi revertendo a posição, e saindo de baixo de mim virou de frente para mim, o cacete apontado para o teto, e puxou minha cabeça em direção a ele. Abocanhei seu pinto, sentindo o quanto ele estava duro, e imaginando que ele iria cumprir logo sua promessa de devolver a gozada na boca.
Ele, entretanto, não fez isso. Me virando de costas para ele, debruçado sobre o sofá, afastou minhas pernas e direcionou seu pau para o meu cu. A meu exemplo, foi pressionando e logo me invadiu por trás. Começou a me puxar pela cintura, empolgado, falando putarias e socando o pau para dentro de mim. Meu cacete vibrava de tesão, e contra a minha vontade temi que iria acabar gozando com meu amigo me enrabando.
- “Ahhhhh, caralho... que rabo gostoso.”, ele dizia, enquanto me enrabava. – “Eu sempre quis fazer isso, e sempre soube que você iria gostar.”
- “Vai se fuder... Caralho...”, reclamei, à toa. Aquilo estava me excitando muito, e agora eu queria de verdade ver meu amigo gozar. Aquela ideia me excitava. – “Vai, porra... Goza logo!”
- “Quer que eu goze, é, viadinho...”, ele falou. – “Então me chupa... Chupa, que eu vou encher sua boca de leite.”
Eu, racionalmente, não queria..., mas lá no fundo, o tesão e a putaria falavam mais alto. Virei de gente para ele e segurando sua pica dura apontada para mim, cai de boca e chupei com vontade. Ele esticou a mão para a minha bunda e ficou dedilhando meu cu, enquanto eu engolia sua vara dura. Ficamos uns minutos assim, mas ele, além de todo o álcool, já havia gozado duas vezes. Ao perceber que a coisa estava meio se arrastando, falei para ele:
- “Você não vai gozar... você quer é rola nesse seu cuzinho guloso!”
Antes que ele pudesse reclamar, ajeitei ele sobre o braço do sofá. Meio que cavalgando o braço, ele ficou com a bunda empinada para mim. Mais uma vez apontei o pau para o seu cu e penetrei. Ele reclamou um pouco, muito mais pelo ego do que qualquer outra coisa. Mas meu tesão agora era muito maior do que qualquer coisa. Passei os próximos cinco minutos bombando na sua bunda, meu pau crescendo a ponto de quase explodir. Sem conseguir me controlar mais, e puxando sua cintura o máximo que eu conseguia contra o meu corpo, enterrei meu caralho em sua bunda e gozei gostoso. Gozei como sonhara fazer por anos a fio. Senti minha porra verter forte, volumosa, para dentro da sua bunda.
Ele sentiu os meus jatos de porra em sua bunda, e até esboçou uma reclamação, mas cacete não parava de verter seu leite para dentro dele. Eu sentia as nádegas dele pressionadas pelo meu corpo, e meu tesão já pensava adiante, na próxima vez que eu iria foder aquele cuzinho gostoso. Os minutos foram passando, minha respiração acelerada, e ele foi puxando minha mão para baixo do seu corpo.
- “Sente meu caralho durão, prontinho para você...”, ele falou, empurrando a bunda para cima, contra o meu corpo, mas fazendo minha mão realmente sentir seu cacete duríssimo. – “Eu vou foder sua bunda, viado, e depois gozar na sua boca, bem gostosinho...”, disse, em tom de revanche.
- “Quer gozar, viadinho?”, eu perguntei, punhetando seu pau duro, e sentindo na minha mão a sua excitação. Eu queria fazê-lo gozar o quanto antes, mas os planos dele eram outros.
- “Fica de quatro...”, falou, me fazendo sair do seu rabo e ajoelhar no sofá.
De novo eu senti a cabeça do seu pau duro cutucar meu ânus e ele me invadir. Me puxando pela cintura, seu pau logo foi inteiro enterrado em meu rabo, enquanto ele puxava minha cintura contra seu corpo. Ficou uns minutos me fodendo assim, até que saiu de dentro de mim e, sentando-se no sofá, me puxou sobre sua pica.
- “Vai, caralho... chupa... chupa minha rola.”
Eu senti seu pau duro invadir novamente minha boca, mas os minutos se sucederam e ele não dava mostras de que iria gozar. – “Vem... Senta aqui!”, ele me puxou sobre seu corpo, me fazendo engolir com o rabo novamente seu caralho. O ritmo cresceu, e apesar das gozadas anteriores ele realmente começou a dar mostras de que iria gozar pela terceira vez na noite/manhã. Me tirou com urgência de cima dele, dizendo: - “Vai, caralho... eu quero muito gozar na sua boca. Chupa, caralho... Chupa que eu vou te dar leitinho...”
Finalmente, para alívio de ambos, ele gozou. Com o pau socado na minha boca, verteu um jato de porra, me pegando desprevenido, e mais um pouco de gozo que ele, segurando minha cabeça contra seu corpo, me fez engolir.
Estávamos tão cansados, e com tanto sono, que mal nos falamos. Me arrumei e fui embora para a minha casa, querendo dormir, e sabendo que ele queria o mesmo. O nosso foco agora era que o sábado passasse rápido, porque no domingo os planos eram para lá de espetaculares.
QUE DELICIA DOIS VIADINHOS SE ASSUMINDO E GOZANDO GOSTOSO, HUMMMMMMMM.
Que delicia de conto hein... deu pra imaginar cada cena
Que tesão da porra
Conto delicioso e cheio de detalhes! Votado 🤩
Sensacional!!! E mais incrível é que aconteceu um fato muito semelhante comigo!!! Adorei seu conto!!! Votado