Embora nos meus até então vinte e três anos de idade eu tivesse uma experiência bastante boa no sexo, fruto de uma rica vida com meus namorados e ficantes, nada chegara perto do que eu experimentara no litoral com o Raul e seu primo Luís.
Jamais havia ficado com dois parceiros ao mesmo tempo, e além disso jamais havia ficado com dois parceiros que, para apimentar ainda mais a coisa toda, se curtiam. Tudo isso criará uma atmosfera de absoluto tesão, e eu curtira aquela experiência como poucas outras. Havia descoberto dois gatos maravilhosos, eles meio que "me dividiam" entre eles e isso para mim, uma vez que não havia sentimento envolvido na coisa, estava ótimo.
Eu estava agora dedicada a ajudar meu protegido, Luís, a realizar seu sonho e conseguir comer o seu primo machão, Raul. Não sei bem o porquê, mas aquela ideia me incendiava de tesão. Os dois mantinham uma relação onde só o Raul comia o Luís, mas já dera mostras que isso poderia sim mudar. O Raul estava completamente tarado pela minha bunda, e eu ia usar isso a meu favor.
Para conseguir atingir meu objetivo eu bolara um plano maluco que iria, entre outras coisas, me proporcionar mais uma experiência inédita. Já que aqueles dois garotões ratos de praia haviam me tirado do meu cantinho sossegado e me lançado numa torrente de novas experiências, então eu iria aproveitar e fazer tudo aquilo que eu tinha curiosidade.
E nesse sentido, o primeiro passo estava sendo dado agora. Sentada naquele sushi bar eu bebericava meu saquê esperando a minha companhia para aquela parte do plano. E para algo mais, muito pessoal, também...
Juliana era uma amiga de longa data que eu conhecera justamente na praia, em Ubatuba. Frequentamos a mesma turma por muito tempo, e ficáramos muito amigas. Éramos meio confidentes, e assim tínhamos uma liberdade total para falarmos de tudo. E falávamos...
Ela chegou, e como era seu jeito, já veio acelerada. Mal havia me cumprimentado e sentado, já começou a me bombardear com perguntas:
- "Lia, menina... Que história foi essa que você me falou ao telefone?", já foi entrando direto no assunto.
- "Ah, Jú... nem te conto, viu. Puta coisa maluca, mal acredito que fiz aquilo. Mas foi demais..."
- "Mas foi do jeito que você falou, mesmo? Conheceu os caras na praia e ficou com os dois juntos? Menina!!!"
- "Então... Não sei o que me deu..."
- "Ahh.. .eu 'sei' o quê você deu. Ah ah ah...", provocou ela.
- "Ah, sua besta. Para... Se vai ficar me zoando não te conto mais nada."
- "Para de frescura... Vai, conta tudo ai...", pediu ela.
Aproveitando que a bebida dela chegara, tomei fôlego e fui contando minha aventura para ela, recheada de todos os detalhes safados que eu me lembrava. Contei dos dois deuses gregos, dos paus maravilhosos deles, das transas, do lance deles se curtirem, e por fim da tara do Raul pelo meu bumbum.
- "Ué... mas você não faz anal? E aquele seu namoradinho com cara de safado, como era mesmo o nome? Rodolfo?"
- "Ronaldo... ah ah... Não é isso, sua tonta. Claro que já fiz, e muito. Mas não ia fazer com eles na primeira vez que saia, né?"
- "Ué, por quê não? Se eu estou com vontade, ou se meu parceiro quer tanto assim, qual o problema?"
- "Você não está entendendo... É isso que eu vou usar para o meu plano.", expliquei. – "Fora isso tem o 'tamanho' daquele jumento lá. Você não está entendendo a coisa..."
- "Ai, exagerada... Aposto que você está falando isso só para me deixar curiosa.", respondeu a Juliana, - "E o pior é que conseguiu."
Se ela queria pensar assim, melhor ainda. Ela que esperasse para ver ao vivo se o quê eu estava falando era exagero. A Juliana adorava uma sacanagem, era bem mais safada e atirada do que eu, e tinha 'certas' preferências que eu tinha certeza iriam deixar o meu garotão de praia louquinho. E eu também, esperava.
A Juliana foi ficando cada vez mais interessada na historia toda, embora ainda não entendesse exatamente o porquê de eu estar armando aquilo tudo. Mas isso não fazia diferença, afinal de contas.
- "Tá bom, deixa eu ver se entendi tudo...", começou ela. – "Você ganhou na loteria, achou dois puta caras top, e agora quer dividir o seu namoradinho com essa sua amiga carente aqui, é isso?"
- "Mais ou menos isso...", tentei explicar. – "Não é dividir, sua safada interesseira. É só assim, tipo 'dar um presente' para ele. Manja?"
- "Seeeei....", disse ela, me olhando com olhar acusador. – "Você está querendo armar para ficar com o seu 'cunhadinho'... Embora eu não entenda porque o chama assim, se eles são primos."
- "Ai besta, esquece isso. Não tem nada a ver. Além disso, vai me dizer que você nunca fez antes uma festinha de embalo assim?", perguntei, desnecessariamente. – "Já fez sim, que eu sei..."
- "Transar com um casal? Claro que já..", respondeu ela. – "O quê eu não sabia era que 'você' curtia isso... Tanto tempo eu dando em cima de você, e você nem tchuns...", disse ela, safada.
Isso era verdade. A Juliana sempre tivera uma quedinha por mim, e algumas vezes deixara isso 'bem' claro. Eu até tinha curiosidade em saber como seria, mas nunca tinha levado isso adiante porque ainda achava que sexo era entre um cara e uma mina, e pronto. Depois do último final de semana, entretanto, meus horizontes vinham se abrindo rapidamente. E eu estava disposta a tocar aquela aventura sim, afinal de contas.
Se, na hora eu não sentisse vontade de fazer nada com a Jú, ela era parceira o suficiente para entender. Na verdade, nem eu sabia direito o que queria. Mas só de imaginar a cara do Raul ao descobrir que teria duas garotas só para ele, eu já quase tinha um ataque de ansiedade.
- "Tá bom, gostosona... Vamos descobrir se esse seu namoradinho é tão bom quanto você fala, mesmo.", disse ela, me dando a mão para bater, selando nosso 'acordo' – "E, acima de tudo, se ele é assim tão bem dotado quanto você disse... Quero só ver."
A oportunidade veio mais rápido do que eu imaginava. Meus pais resolveram viajar no final de semana daquela viagem, e a Jú estava disponível. Liguei para o Raul e disse que não poderia ir para Ubatuba naquele final de semana, mas que poderíamos nos ver na sexta à noite.
Antes disso eu havia falado com o Luís, e sem entrar no mérito do meu plano, disse a ele para confiar em mim que ele iria ainda se dar muito bem. Expliquei que como parte do plano, eu precisava ganhar a confiança do Raul e precisava encontrar ele sozinho. O Luís fez um charminho mas, óbvio, acabou se rendendo. Assim, estava tudo armado para sexta à noite. Os dias se arrastaram até lá. A única coisa que aliviava um pouco a ansiedade eram as conversas com a Juliana, traçando os planos para aquela que seria 'A Noite' para o Raul. Finalmente, chegou sexta-feira.
Havíamos combinado de nos encontrar em um barzinho perto de casa. Naquela tarde avisei-o de última hora que uma amiga minha iria beber com a gente.
- "Ah, sério, Lia?", reclamou ele, pensando que seus planos de ficar comigo haviam furado. – "Porra, se você tivesse avisado eu levaria o Luisinho. Agora ele já arrumou uma droga qualquer de programa ai. Saco, sua amiga vai ficar de vela, lá?"
- "Afe, para de ser mau-humorado, Raul... A Juliana é super-legal, você vai gostar dela.", disfarcei.
- "Não era bem o quê eu tinha em mente."
Ignorei as reclamações dele e continuei elogiando a Jú, falando sem parar. E assim a tarde correu até a hora de nos vermos. Cheguei ao barzinho e encontrei o Raul me esperando. Ele estava com a barba por fazer, o que lhe dava um aspecto ainda mais másculo. Calça jeans e camiseta preta, um look discreto mas que por conta do seu jeito chamativo parecia faze-lo se destacar ainda mais. Várias meninas nas mesas ao lado olhavam para ele, cobiçosas.
Ele, com seu jeitão de macho alfa parecia fazer questão de demonstrar que via sim o assédio delas, mas eu não me preocupava com isso. Ele parecia realmente contente em estar comigo, e conversávamos animadamente. Ele não parava, entretanto, de olhar ao redor, medindo toda garota que circulava por ali. Eu fazia de conta que não via. De repente entretanto ele travou o olhar em uma loira que estava na parada na entrada do bar.
Ele se deteve um pouco mais do que o normal, e embora a loira realmente chamasse muito a atenção, logo ficou patente que ele não conseguia desviar o olhar do corpo da menina. Ela era alta tinha um corpo esguio, desenhado dentro de uma mini saia e uma camisa leve que quase mostrava seus seios grandes, cheios, durinhos. Um ou dois botões propositadamente esquecidos abertos mostravam a renda branca do seu sutiã, contrastando com o tom dourado pelo sol da sua pele. Equilibrada sobre um salto razoável, suas pernas pareciam realmente muito gostosas. O Raul travou o olhar na figura.
- "Gostou dela, amorzão?", perguntei, desafiadora. – "Quer que eu a chame aqui, para você falar com ela?"
Ele ficou meio sem ação com a minha reprimenda, desacostumado a ser repreendido. Olhou para mim com um jeito meio debochado, pronto para dar alguma desculpa ou falar alguma bobagem sobre o meu ciúmes bobo, mas eu o ignorei.
- "Vou fazer isso... Ei, você!", disse para a menina, levantando-me e erguendo o braço para a loira.
Ele pareceu atônito, meio desesperado ao descobrir-se de repente entregue à ação e provável showzinho de uma barraqueira. Continuei com meu show:
- "Você, loira... Venha aqui, por favor.", chamei, enquanto ele punha a mão na cabeça e olhava para baixo, para a mesa, querendo se esconder de vergonha. Continuei, quando a loira se aproximou...
- "Raul, quero te apresentar a Juliana, minha amiga de infância!"
Ele olhou para nós duas, meio embasbacado.
- "Ju, esse é o Raul, de quem eu te falei.", prossegui, rindo, divertida.
A cara de babaca dele, enquanto a Ju dava os beijinhos protocolares nele, foi o máximo. Sentamos, rindo muito da situação, divertidas pelo jeito dele querendo contornar o fato de ter sido pego de surpresa. Pedimos chopp para os três, e com o clima mais ameno logo a conversa fluía solta, leve. O Raul passou a se concentrar nas suas companhias, esquecendo de vez o restante do bar. E a Juliana parecia ter aprovado o rapaz, já que em pouco tempo já estava muito a vontade com ele, tocando seu braço e, virava e mexia, sua perna também.
Os chopps foram se repetindo e, naturalmente, fazendo efeito. A Ju fazia meio a louca, logo parecendo mais alegre do que o normal, e em pouco tempo a conversa virou para o lado da sacanagem. Raul queria saber se ela tinha namorado, ela dizia que não curtia ficar presa, e dai para diante o papo foi ficando cada vez mais picante. A Juliana disse que curtia seduzir seus parceiros, e que fazia um strip-tease fantástico. Não precisou muito mais. Ato contínuo, fechamos nossa conta e rumamos os três para o meu apartamento, a menos de dois minutos do barzinho.
Entramos no apartamento e enquanto a Juliana muito à vontade se encarregava de arrumar um som para nós, o Raul me perguntou se aquilo havia sido armado por mim.
- "Gatão... Você me proporcionou uma experiência louca a semana passada. Assim, hoje é a minha vez... Você vai adorar a Ju!", afirmei.
- "Caralho, Lia... Você é demais, menina!!! Puta que pariu, ainda não acredito que você armou isso."
- "Confie em mim, e você não irá se arrepender!", disse, plantando para o futuro.
- "Você é maluquinha, Lia...", disse ele, com o olhar travado na bunda da Juliana. – "Mas eu gosto disso."
Ótimo que ele gostava, porque tinha muito mais pela frente. Sentei com ele no sofá, enquanto a Juliana apagava as luzes da sala, deixando só uns abajures acesos. Aproveitando a música, começou a dançar languidamente em frente a nós, despudoradamente provocando o Raul. Ela era muito boa nisso, e olhei admirada o jeito dela de dançar e de se insinuar, com classe e sensualidade. Decididamente eu queria saber fazer aquilo.
O Raul já dava mostras de excitação, e me puxando para perto dele me abraçou e começou a alisar meu corpo. Uma mão sua passeou pela minha coxa por cima da minha calça jeans apertada, e rumando em direção às minhas costas passou pela minha bunda, me arrepiando ao toque.
Em nossa frente a Juliana abria languidamente os botões da camisa, seguindo no seu showzinho. Beijei o Raul, passando minha boca pelo seu pescoço antes. Olhei para o seu colo, a procura de manifestações do seu pau. Já com saudades daquela visão, contemplei satisfeita um volume enorme apertando a calça por baixo. Delicadamente passei a minha mão ali por cima, atiçando-o, enquanto olhava para a Ju com um gesto significativo de "Olha só isso aqui!". Ela entendeu.
Ele puxou a camiseta que eu usava para cima, expondo meu sutiã, nem de longe tão bonito quanto o da Ju, mas o show era dela, afinal de contas. Ela havia aberto sua mini saia, que caira aos seus pés. Seguia agora dançando, de sutiã branco, meias 7/8 com cinta liga e calcinha minúscula, pretas. Quando ela virou de costas para nós e mostrou sua bunda gostosa, o Raul quase teve um treco.
- "Nossa, que tesão de menina é essa....", soltou.
Levantei-me do sofá e fui até a Juliana, que não parava de dançar. Ousando quilômetros além do meu normal, comecei a dançar na frente dela, tocando de leve seu corpo com minhas mãos, colaborando no showzinho dela. De jeans e sutiã, contrastando com a figura sensualíssima dela, eu me preocupava apenas em provocar ao máximo o Raul. Passei a deslizar minhas mãos mais ostensivamente sobre a pele dourada dela, abraçando-a por trás e correndo meus dedos para dentro do seu sutiã. O Raul apertava seu pau por cima da calça olhando a cena, e eu me dei conta que tocava com meus dedos, pela primeira vez, os mamilos de outra mulher. Senti uma ponta forte entre minhas pernas. Meus próprios mamilos se enrijeceram, e eu percebi, assustada, que estava em uma estrada nova.
Aquilo era novidade, e muita, para mim, mas não para a Juliana. Ficando de costas de novo para o Raul, rebolando, ela se aproximou do meu ouvido e falou baixinho:
- "Amiga, tira a minha calcinha..."
Não sei se o que me arrepiou mais foi a frase ou a safadeza seguinte dela, tocando minha orelha com a ponta da sua língua.
Abaixei ao lado do corpo dela, e delicadamente toquei as suas pernas. Aquilo servia para provocar o Raul, claro, mas o joguinho de sedução estava me agradando enormemente. A Juliana se contorcia sob as minhas mãos, tal qual uma cobra. Minhas mãos alisavam seu corpo, meio sem jeito, mas ela parecia muito além daquilo. Ela ficou de costas para o Raul, empertigada no seu salto, bunda empinada, esperando minha ação.
Deslizei minhas duas mãos para cima ao longo das suas coxas, por dentro das tiras da calcinha. Lentamente fui puxando-a para baixo, desnudando suas nádegas redondinhas. O Raul apertava seu pau por cima da calça, aflito.
Sempre me orgulhei da minha bunda, esculpida com muito custo na academia, mas a bunda da Juliana não ficava atrás da minha, não. Não era grande, mas era redondinha, firme, provocativa. Uma marquinha quase indecente de biquíni preservava o tom branco da sua pele em contraste ao dourado conseguido com muitas horas deitada sob o sol de Ubatuba.
Levei sua calcinha até os seus pés, soltando-a um após o outro pé, e na sequencia jogando-a para o Raul. Ele apanhou a calcinha e cheirou-a profundamente, de um jeito safado, malandro. Na sequencia, esfregou-a sobre seu pau, ainda escondido pela calça.
A Juliana virou-se enfim de frente para ele, expondo sua xoxota para ele. Na verdade, para nós, já que ajoelhada ao lado do corpo dela eu me encontrava a centímetros do seu sexo. Olhei com atenção curiosa para ela. Jamais eu estivera tão próxima assim do sexo de outra mulher. Ela era completamente depilada, ato esse que eu sempre relutara em adotar. Sempre achei que um pouco de pelinhos ali embaixo, muito bem aparados, era fundamental para manter o tom erótico-adulto do corpo de uma mulher. Mas ali, olhando minha amiga, eu via que o resultado era muito bonito ao contrário do que eu imaginara. Era sensual e erótico.
Meu próprio sexo pulsava com aquela situação. A Juliana reinava absoluta ali, senhora do momento. Trajando agora a cinta liga segurando as meias pretas, e o sutiã de renda branca que apertava e expunha seus seios fartos, quase como que em uma bandeja, ela parecia uma ninfa. Dando prosseguimento em seu ato de sedução, sem o menor pudor, ela segurou minha cabeça e me puxou em direção à sua xoxota.
Eu queria ajudar a seduzir o Raul, mas aquilo... Fiquei sem ação. Sentia em meu nariz o perfume adocicado do sexo dela, e sentia no meu rosto o menear suave da cintura dela, rebolando e provocando o rapaz. Suas mãos seguravam minha cabeça, e meio querendo realmente fazer parte daquilo, beijei de leve o seu ventre.
- "Caralho... Puta merda, vocês são demais, meu...", ouvi o Raul dizer.
Olhei para trás para vê-lo, ainda com a calcinha na mão, começar a abrir sua calça. Abriu, puxou a cueca para baixo e expos, enfim, a sua ferramenta intumescida para nós duas. A Juliana olhou para o pau dele, cobiçosa, em seguida olhou para baixo para mim e riu, divertida.
Na nossa frente o Raul manuseava seu membro, agora liberto da calça, envolvendo-o com a calcinha preta da Juliana. Aquilo chegava a ser cômico, dada a diminuta dimensão da calcinha dela versus o imponente tamanho da ferramenta que ele manuseava.
- "Tem gente vestida demais aqui...", disse a Juliana, se referindo a mim.
Invertendo a posição comigo, que estava ajoelhada ao seu lado, ela me colocou de pé enquanto se abaixava ao lado do meu corpo e, virando-me de costas para o sofá onde o Raul permanecia sentado, abriu minha calça e puxou-a para baixo.
Chutei meus tênis para longe, enquanto ela a exemplo do que eu mesma fizera, alisava minhas pernas e na sequencia puxava minha calcinha para baixo, deixando-me nua da cintura para baixo. Um tremendo arrepio percorreu meu corpo. Ficar nua na frente de um amante era fichinha. Mas fazer isso como um showzinho, e ainda pelas mãos de uma outra mulher, isso era novidade.
Assim que meu bumbum apareceu para ele, o Raul disparou:
"Nossa... que bunda gostosa, meu."
Incentivada pelo comentário dele, a Juliana deslizou a mão pelas minhas pernas para cima, e despudoradamente alisou meu rego e meu cuzinho, sem a menor cerimonia. Aquilo me arrepiava, e antes que eu pudesse falar qualquer coisa ela se embrenhou pelo meio das minhas pernas e chegando à minha xoxota me beijou, de um jeito que quase me fez cair.
Ao contrário de mim, a Juliana não tinha o menor pudor, e segurando minhas nádegas expos meu rabo para o Raul enquanto deslizava a língua pela minha xaninha. Soltei um gemido alto, gutural, surpreso.
- "Ju!!! Ahhhhh, puta que pariu....", consegui dizer.
O Raul se masturbava, lentamente alisando aquele caralhão. As coisas estavam definitivamente indo ladeira abaixo, agora. A Juliana se levantou, e nós duas tiramos nossos sutiãs. Eu vestia agora apenas as minhas meias soquetes, e ela, sua cinta liga e meias. Ela me pegou pela mão e caminhamos em direção ao sofá e ao Raul. Sem dizer nada, cada uma pegou um pedaço da roupa e retiramos dele. Em trinta segundo ele estava nu, cacete em riste na mão.
A Juliana foi para cima dele, e subindo no sofá colocou-se sobre a cabeça do rapaz. Apoiando seus joelhos no encosto, ao lado da cabeça dele, colocou sua xoxota na altura da boca dele, segurando-o pela cabeça.
Eu olhei a cena e, mais uma vez admirada com o tamanho da sua ferramenta, ataquei-a com a minha boca. Seu caralho devia ter uns 23 centímetros, o que era muito, mas o que realmente chamava a atenção era a quantidade de veias, grossas e saltadas, que davam a ele um aspecto ameaçador. Deliciosamente ameaçador, eu diria.
Segurando-o pela base comecei a chupar sua cabeça, curtindo o momento em que, enfim, algo não era novidade para mim. Apesar da bunda da minha amiga ali exposta, a cerca de dois palmos da minha cabeça. Bunda essa, aliás, já devidamente apalpada e agarrada pelos dedos grossos do Raul. Enquanto se dedicava a chupar a boceta que a Juliana esfregava em sua cara, seus dedos safados já exploravam o traseiro da minha amiga.
Aquilo devia estar bom, a julgar por quão duro estava aquele cacete na minha boca. As coisas estavam caminhando rápido agora, e meio que num consenso resolvemos buscar um espaço melhor para nossa putaria. Levantamos e eu os levei para o meu quarto. Não era uma cama de casal, mas era maior do que a maioria das camas de solteiro. Peguei no meu guarda-roupa um punhado de camisinhas, afinal eu já conhecia meu 'namorado' e a julgar pelo último final de semana, precisaríamos mesmo de várias. A Juliana pegou uma da minha mão e se encarregou de encapar o bicho, duríssimo e enorme. Com rara experiência ela cobriu a cabeça do pau dele e usou a boca para deslizar o restante da camisinha sobre aquela tora dura. Cobriu cerca de 2/3 do pau dele, e a Juliana segurava aquela ferramenta dura, absorvida.
- "Vem, morena... deixa eu chupar essa xoxota gostosa...", me chamou ele, deitando-se na cama e me puxando sobre sua cabeça.
Fiz de conta que não percebi que ele queria com isso deixar terreno livre para comer a Ju, e tratei de aproveitar a chupada dele na minha xoxota. A Juliana realmente se posicionou sobre ele e, segurando aquela piroca apontada para cima, se ajeitou sobre ele e começou a foder com o meu namorado.
- "Ufffssss... Isso... Assim, loira, senta na minha rola, gostosa...", disse ele, parando de me chupar para incentivar minha amiga.
- "Ahhhh... Caralho, que pau gostoso. Hmmm... Nossa, que pica grossa... Aiiiii.... .Ahh, tesão, me come, assim...", gemia a Juliana, entregue ao pau dele, que eu sabia ser delicioso.
- "Ahhhh, bocetinha gostosa... Assim, vem... senta... senta... tesão. Sente meu cacete nessa bocetinha, loira. Vai, gostosa... cavalga esse pauzão."
- "Para de falar e chupa minha boceta, viado...", soltei, como se estivesse mesmo brava com aquela 'traição'.
- "Hmmm, amor... sua xaninha também é uma delícia... Eu já vou foder ela todinha, já já.", disse ele, recomeçando seu falatório onde ele era o maioral.
A trepada foi ganhando ritmo e intensidade, com a Juliana realmente curtindo ser fodida por uma rola daquela magnitude. Mas minha amiga era experiente, e independente da trepada ser boa, a bagagem dela era grande. E cacetão à parte, eu estava para descobrir, aquela noite reservava várias prendas para ela. Uma das principais, eu estava prestes a presenciar, não era aquele pauzão. Era eu...
Com as mãos nos meus ombros ela fez eu me virar. Ainda sobre a cabeça do Raul, deitado de costas na cama, fiquei de frente para ela, que cavalgava cadenciadamente sua rola. Assim que me ajeitei ela afastou meus cabelos e, segurando meu rosto, me puxou para ela e me beijou.
Sua boca tocou a minha de um jeito gostoso, lento, sensual. Sua língua foi de encontro à minha de forma natural, languida, mas muito tesuda. Seu beijo não era afoito ou atracado, como eu sempre provara. Era natural...
Os bicos dos meus seios denunciaram um tesão maior ainda do que o provocado pela chupada do Raul, se é que isso era possível. Na verdade, a conjunção dos dois era perfeita. Suas mãos tocaram meus seios, e atacada ao mesmo tempo em todos os meus pontos, me entreguei completamente ao tesão.
Sim, digo em todos os meus pontos porque minha boca era atendida pela boca da Juliana, meus seios pelas suas mãos, a boca do Raul se encarregava com muita competência da minha xaninha, e, sentada como eu estava sobre ele, óbvio, seus dedos cuidavam do meu cuzinho.
Não precisou muito disso, para mim. Me concentrando unicamente em meu próprio prazer, em três minutos atingi um delicioso orgasmo, fruto das atenções dos meus dois parceiros. Senti um choque gostoso e intenso vindo do meu ventre, expandindo-se em ondas por todo o meu corpo. Gemi gostoso, me concentrando especialmente na língua ágil do Raul sobre meu clitóris, até estremecer de prazer.
Sai de cima dele, respirando ainda de modo meio ofegante, para ver ele passar agora a se concentrar em foder a Juliana, que com as mãos apoiadas sobre o peito dele se dedicava a cavalga-lo. Enquanto ele continuava a chama-la de 'gostosa', e alardear que iria 'fode-la até de manhã', prendi minha atenção na cena dos dois transando. Era realmente excitante ver um casal tão bonito trepar assim, a centímetros de você. O corpo esguio dela se mexia com ritmo sobre ele,. Ela era toda gata, e a curva perfeita das suas nádegas abraçava lindamente aquele mastro apontado para cima. Pensando na sua bunda eu reparei, indiscreta, no cuzinho pequeno dela comparado com o tronco do meu namorado enquanto sua boceta agasalhava aquilo tudo, e por um instante tive pena do que a aguardava. Depois, pensando melhor, tive pena de mim mesma, caso meu plano chegasse até onde eu imaginara.
Lembrando que eu ainda estava ali, a Juliana resolveu desocupar um pouco meu namorado para o meu próprio uso. Pensei em também cavalgá-lo assim que ela saiu de cima dele, mas ele me puxou e me colocou deitada de costas na cama, vindo por cima de mim. Afastou minhas pernas e direcionou seu pauzão para minha xoxota. Como da primeira vez em que transamos, meio que consciente do tamanho do seu instrumento, ele foi gentil nos primeiros movimentos me invadindo muito lentamente, com calma, até.
Sentir-me penetrada pelo seu cacete era uma experiência única. Até esqueci que estava trepando na frente da minha amiga de tão longa data, entregue que estava àquela foda. Minhas mãos abraçavam seu corpo forte, perdidas pelos músculos saltados dos seus braços, enquanto minhas pernas se enroscavam nas dele. Seu cacete rijo penetrava minha xoxota lentamente, permitindo que eu me acostumasse àquele invasor delicioso. Aquilo poderia se prolongar por horas para mim, que sentia meu tesão recém-aplacado começar a borbulhar novamente. Mas o Raul não estava disposto a deixar a Juliana de fora da brincadeira.
- "Vem cá, loira...", ele a puxou pela mão. – "Ninguém aqui vai ficar sem atenção."
- "Hmmmm... Ai sim!", disse ela, trocando um olhar significativo com ele.
Demorei uns segundos para entender o 'olhar significativo' dos dois. Como se eles tivessem combinado isso há séculos (e não 'eu' combinado com 'ela' o quê iria rolar), ela se aproximou dos nossos corpos, que seguíamos trepando. O Raul se levantou um pouco, saindo do papai-e-mamãe e ficando meio ajoelhado entre minhas coxas, liberando assim espaço para a Ju. Ela, sem a menos cerimonia, passou uma perna por cima da minha cabeça, e veio sentando sobre a minha cara, ficando de frente para o Raul.
Deu um beijo na boca dele, enquanto eu olhava perplexa para a sua xoxota a centímetros do meu rosto. Como que para me incentivar ( e realmente eu precisava de incentivo naquela hora), ela escorregou o corpo para trás, vindo em direção ao meu rosto. Seus seios firmes e pontudos passaram pela minha face, se esfregando nela. Aquilo me excitava.
- "Amiga... Agora a coisa fica boa!", falou, parando um pouco para beijar novamente minha boca, passando sua língua pelos meus lábios. – "Seja uma boa menina, e chupe gostoso minha xoxota!"
A safadeza da frase dela me arrepiou inteira, de imediato. Eu nunca havia tido uma experiência homossexual antes, embora fosse verdade que ela própria já me cantara por diversas vezes. Não que eu tivesse medo, nojo, ou qualquer sentimento ruim. Apenas nunca rolara, porque eu nunca pensara que aquilo me excitaria, como estava me excitando, aliás.
Há uma semana, entretanto, sem planejamento nenhum eu dera um novo rumo à minha vida sexual. E estava gostando do que as experiências estavam me trazendo. Logo...
Impulsionada por nada além de um tesão gostoso aliado ao gosto do proibido, abracei o corpo da minha amiga e a puxei para junto do meu rosto, trazendo sua boceta ao alcance da minha boca. Beijei-a suavemente, como eu mesma gostava de ser beijada. Senti seu corpo se retesar ao toque da minha boca. Deslizei minha língua pela sua extensão, a princípio tímida ainda, mas em pouco tempo gostando daquela nova sensação. A textura me surpreendia, o gosto era bom, a sensação de estar transgredindo minhas próprias regras, deliciosa. Seu corpo reagia aos meus toques, sutis. Fazendo coro com meu namorado, minha amiga se revelava uma faladora:
- "Hmmmmmm, gostosoooo!!! Assim, Li... chupa minha xaninha, sua putinha... Ahhhhh, que gostoso, vai, mexe essa linguinha gostosa!!!"
- "Vai, Lia... Vai gostosa, chupa ela, sacana...", fazia coro, o Raul. – "Caralho, chupa ela, que eu sei como essa boca é gostosa..."
Eu me sentia dividida nas atenções, com o pintão do Raul martelando minha bocetinha enquanto minha amiga se encarregava de esfregar sua xoxota na minha cara, rebolando lascivamente ao ritmo da minha boca e língua. O Raul mostrava um controle magnífico do seu tesão, preocupado em prolongar ao máximo aquela festa particular para ele. Seguia bombando em mim, alargando minha xaninha, enquanto aquela pirâmide da alegria prosseguia naquela orgia gostosa.
Logo a Juliana deu mostras que toda aquela putaria estava, agora sim, mexendo com ela:
- "Vai amiga... Chupa assim minha xana, que eu vou gozar gostoso na sua boca... Vai, não para... Assim, vai... mais... mais... Ahhhhhhh..."
E pela primeira vez na minha não tão curta experiência na cama, uma outra mulher gozava por conta dos meus carinhos. E eu adorei aquilo. Até meu próprio tesão voltou a crescer, rápido, gostoso, sendo martelada pelo pau do Raul. Mas quem está na cama com o Raul precisa, sempre, render-se ao prazer dele em primeiro lugar.
Continua....
Gostei muito. interessante e excitante. Votado.
Amando os seus contos. Parabéns e continue.