Primeira vez com a prima mais velha



Olá a todos, essa é a primeira vez que escrevo um conto erótico na vida, portanto me perdoem se tiver muito acelerado ou com pouco detalhes, a história que vou conta realmente aconteceu comigo.

Me chamo Felipe hoje tenho 25 anos na época eu tinha apenas 16, sou branco, mas com pele não muito clara, tenho cabelos encaracolados, quase crespos, tenho 1,75m de altura confesso que estou um pouco barriguda por causa da pandemia, mas na época em que tudo aconteceu eu me exercitava regularmente então estava no ápice do meu físico, mais esbelto e com leves músculos.

Bom quando eu fiz 16 anos estava no meu primeiro namoro, já havia perdido a virgindade, porém ainda não tinha experimentado um prazer intenso, daqueles que você goza com fervor, eu gostava da minha namorada, mas a vida sexual não era lá essas coisas, ela era um ano mais velha do que eu, e mesmo naquela época eu já sentia uma forte atração por mulheres mais velhas, me deleitava com pornografia, mas nunca tinha tido uma experiência real.

Eu tenho uma prima chamada Priscila com praticamente o dobro da minha idade, quando eu estava com 16 ela já tinha 31, na época ela morava com um marido juntado com quem teve um filho e trabalha como diarista, ?admito que não ganhava muito na característica de beleza nem muito no físico, por ser uma pessoa com uma renda muito baixa, não sobrava muito para se cuidar, o cabelo vivia sempre frisado e suas roupas não valorizavam o corpo levemente gordinho, nunca entrei no detalhe do peso dela, mas eu chutaria que ela devia pesar uns 85kg distribuídos em 1,70m de peitos muito grandes e uma bunda enorme, mas uma coisa que era impossível não reparar era o volume da sua buceta em qualquer peça que ela usasse, sempre marcando aqueles grandes lábios carnudos, fosse com shorts, calças e claro o meu favorito eram as leggings, sempre marcando.
Ela era uma pessoa que frequentava muito minha casa, porque além da proximidade minha mãe à contratava para fazer os serviços domésticos, desde pequeno eu a via perambular pela casa com sua buceta volumosa, porém a medida que fui ficando mais velho o desinteresse foi tomado pelos hormônios que iam aflorando conforme o tempo, regularmente ela também dormia na minha casa e por só ter dois quartos ela sempre ficava na mesmo quarto que eu, já que também tinha uma cama a mais.

Em um desses dias em que ela dormiu na minha casa pude notar que ela estava usando um dos pijamas da minha mãe, porém sem nada por baixo, neste dia eu não resisti e fui atrevido, aproveitei que ela estava deitada lendo um livro e sentei na cama, tentei puxar algum assunto mais intimo perguntando se ela costumava não usar nada por baixo para dormir.
a resposta foi:

- Você está muito atrevido sua peste, não tem nada para ver aqui, vai dormir

Neste dia fiquei extremamente envergonhado e também perdia esperança de qualquer chance com ela, mas mesmo assim não deixava de fantasiar com aquela gordinha, eu imaginava morder aquela buceta enorme, penetrar ela de quatro e lamber seu cuzinho, eu fantasiava com intensidade e sempre me masturbava pensando nela.

Passado um tempo, minha mãe resolveu tirar a cama extra do meu quarto, porque segundo ela fazia lembrar do meu avô que havia falecido e não teria necessidade de uma cama a mais no quarto, assim eu ganharia espaço, porém ela me deu no lugar um bicama, daqueles que tem um colchão embaixo como se fosse uma gaveta grande, eu estava apenas ganhando com tudo aquilo.

Passados alguns dias, viria a Priscila novamente para minha casa passar uns dias, ela estava em um momento de separação do marido e o filho ficaria com ele enquanto que ela seguiria para uma outra casa, sendo assim pediu para minha mãe se podia passar uma semana até a transição ser completada.
Na primeira noite estava ela lá do meu lado, um pouco abaixo, eu poderia tocar seu corpo facilmente, porém me contive muito depois do ultimo episódio, eu tinha muito medo das consequências serem graves, como ela me acusar de abuso ou contar para os meus pais, a única coisa que eu podia fazer era admirar a silhueta do seu corpo na pouco luz disponível no quarto a noite, eu encarava ela dormir, meu coração batia forte, meu pau quase envergava de tanta rigidez dentro da cueca, eu me cobri e comecei a me masturbar com muita calma para não fazer barulho, mas não cheguei até o fim, o que só fez aumentar ainda mais minha libido, na manhã daquele dia eu a via levantar, esperei para que ela fosse tomar banho para tentar espia-la, na minha casa haviam dois banheiros e por sorte o que ela foi era justamente o que tinha uma fresta que me proporcionaria aquilo, achei que se eu tivesse pelo menos uma visão dela nua seria suficiente para eu me saciar, quando eu finalmente vi aquelas curvas, ela lavava os seios grandes, mamilos típicos de alguém que já amamentou, bem saltados uma aureola marrom, mas não consegui ver o principal por ela ficar maior parte do tempo de lada, sua buceta ainda não fazia parte da minha visão, eu estava completamente atônito, meu coração gerava uma carga de ansiedade tão grande no meu corpo que eu queria derrubar a porta e iniciar o ato ali mesmo, me assustei com uma barulho vindo da cozinha ali perto e logo parei de espiar.

Era um sábado eu passei praticamente o dia todo de pau duro só de olhar para ela já me excitava, e por ser um sábado não teria como me aliviar com todos em casa, finalmente chegou a noite e mais uma vez eu não consegui dormir de tanto pensar nela, eu olhava para seu corpo grande ali na minha frente e pensava em tantas maneira de tomar uma atitude, dado momento ela virou o corpo de lado para direção da minha cama, e eu fiquei encarando o decote enorme que ela carregava ressaltado pela posição em que dormia, foi nesse momento que quase como se uma força me tomasse eu comecei a aproximar a mãe, eu queria toca-la por qualquer coisa, fui cautelosamente aproximando minha mãe, daqueles peitos tão atrativos, eu ia com muita calma para não acorda-la, tentando fazer os movimentos menos bruscos que eu conseguia, meu coração batia com a intensidade de uma maratona, era uma mistura de excitação e medo muito grande, mas o tesão falava muito mais alto, comecei primeiro encostando pela parte de fora do seu peito, nessa hora meu pau já estava a pico, completamente saltado para fora da minha cueca, fui deslizando os dedos com muita lentidão para dentro do seu decote, eu imaginava o que aconteceria se ela acordasse, ao mesmo tempo em que parte de mim queria isso, para saber o que aconteceria, até eu finalmente chegar no seu mamilo todo o ato deve ter levado uns 15 minutos dada a vagarosidade em que eu realizava aquela ação, eu levemente comecei as massagear seu mamilo, durinho, podia sentir os arrepios que subiam da minha espinha, eu estava em completo êxtase por fazer aquilo, eu podia ver ela dormir, porém subitamente ela se virou e ficou de barriga para cima, pensei que ela havia acordado e na hora eu gelei completamente, fiquei imóvel e fingi estar dormindo, esperei alguns minutos e não houve mais nenhuma reação, foi então que percebi a oportunidade que teria em tocar o que eu mais almejava, agora sua buceta estava ao meu alcance, comecei com a mesma tática dos peitos, fui indo devagar quase parando, porém meu coração não ajudava, era possível sentir o calor que eu gerava dado o fervor que eu estava, comecei a passar a mão em seu púbis lisinho como uma pluma, e fui descendo até o tesouro principal, quando finalmente atingi sua fenda, era irrefutável o quanto ela estava molhada, naquela momento me dei conta, que ela apenas fingir dormir, enquanto se aproveitava da situação tanto quanto eu, mas mesmo assim nos mantemos calados, como se ela não soubesse o que estava acontecendo e ainda dormisse pesadamente, fiquei ali no topo de sua buceta carnuda por alguns minutos, enquanto eu mesmo me masturbava, quando fui aos poucos tirando a mão, ainda sem fazer movimentos bruscos, ela subitamente agarrou o meu pulso e levou minha mãe mais para baixo, sem pensar enfiei dois dedos naquela buceta molhada, na mesma hora ela soltou um gemido grave de muito prazer

- Ahn!

Senti na hora mais liquido escorrer pela sua vagina, nessa hora me dei conta que não seria mais necessária a inibição, todas as barreiras já haviam sido quebradas, e sem nenhuma cerimônia me atirei em cima de seu corpo quente e suado, não tirei sua roupa, apenas abaixei uma perna de sua calça, simplesmente pela ansiedade em consumar o ato, eu estava completamente fora de mim, tudo que eu queria era colocar meu pinto dentro dela, as unicas palavras que ela disse antes de eu começar a penetração foram:

- Você é doido sua peste

Dei uma beijo muito molhado nela, daqueles que a língua passa por fora da boca, mordi o lobo da sua orelha esquerda e comecei os movimentos, fomos no papai e mamãe mesmo, sem trocar de posição, eu metia com velocidade tentando abafar o som produzido pelos fluidos da sua buceta, ela mexia os quadris ajudando no movimento, estávamos completamente em transe, não existia mais nada além do físico e carnal, o ato não durou muito, por estarmos já a muito tempo nos tocando senti o seu melado escorrer por entre suas pernas e gozei logo em seguida, consegui sentir meu corpo inteiro tremer e logo em seguida o frio proveniente do vento do ventilador que batia no suor das minhas costas, foi a primeira vez que fiquei satisfeito por completo, eu finalmente havia gozado com o prazer máximo que aquela experiência me proporcionou, logo depois eu sai de cima e voltei para minha cama, ela se levantou e foi ao banheiro se limpar.

As únicas palavras que trocamos foi sobre não contar aquilo para ninguém, no dia seguinte mal conseguia olha para ela, era uma mistura de confusão e vergonha e ela também não tocou em uma palavra do assunto, até porque por eu ter 16 anos poderia implicar em consequências graves para ela.

Anos mais tarde repetimos a dose com mais intensidade, mas isso vou deixar para outro conto.

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Comentários


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marcela-ba Comentou em 17/02/2022

Que delicia, votado. Se para você foi bom imagino como deve ter sido para essa prima, pegando um novinho tarado e inexperiente. Muito obrigada pela leitura e comentário no meu. Bjus.

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jomara Comentou em 27/12/2021

Começou bem. Estou curiosa para saber como foi a segunda vez. Você disse que gosta de mulheres mais velhas, tenho 64 anos. Não dá para ser sua prima, mas posso ser sua avó, ou sua titia se você quiser. Votado!

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lucyjaponesa Comentou em 17/12/2021

Que moleque sem vergonha, pare o meu filho! Ele também ficava me acariciando em quando eu dormia! Parece que você não leu o meu conto até o final, se tivesse lido teria feito comentários no conto antes de pedir a minha amizade.

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blackwish336699 Comentou em 15/12/2021

Parte 2!

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blackwish336699 Comentou em 15/12/2021

Parte 2!

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casalbisexpa Comentou em 14/12/2021

amo incesto




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195931 - A Manicure da minha mãe - Categoria: Coroas - Votos: 15

Ficha do conto

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novinhosedutor69

Nome do conto:
Primeira vez com a prima mais velha

Codigo do conto:
191584

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
14/12/2021

Quant.de Votos:
12

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