A Manicure da minha mãe



Oi de novo gente, ainda não vou escrever minha continuação sobre a minha prima, mas essa é uma história bem especial, se curtirem comentem e me adicionem.

Bom como alguns de você já sabem eu tenho um tara absurda por mulheres mais velhas, minha categoria de pornô é praticamente só isso.

A história teve um desenrolar de alguns anos, então vou começar falando primeiro de como surgiu meu desejo pela Patrícia, a manicure da minha mãe.

Desde os 15 anos sempre tive muitos problemas de unha encravada, era sempre uma dor muito terrível e inflamações, fiquei meses indo em uma pedóloga perto de casa, mas nunca resolvia 100%. Nesse leva a trás enorme minha mãe falou de uma amiga que estava fazendo o curso e poderia desencravar minha unha de graça durante a aula que ela fazia, como eu já estava completamente cansado de ter que ir e queria logo uma solução resolvi ir, chegando lá a amiga dela a Patrícia me recebeu, nesse dia eu nem dei bola, notei que ela era bem magrinha e não consegui reparar em nada no corpo dela, pois estava usando um avental bem grande devido ao ambiente controlado, bom fiz o procedimento com ela mesmo, fui praticamente sua cobaia, lembro de todos me observando atentamente como um caso de estudo, o que importa é que deu certo, fiquei mais ou menos um ano e meio sem ter que fazer o procedimento novamente. Porém como eu sou muito desleixado com os cuidados da minha unha ela tornou e encravar, comentando com a minha mãe ela então me disse que a Patrícia morava ali perto e agora já estava habilitada para fazer o procedimento, e como mencionei antes seria agora na casa dela, e foi ai que tudo começou.

Fui até a casa dela, e quando ela abriu a porta eu pude finalmente notar um corpo esguio e completamente bem modulado, seu quadril largo tinha bastante destaque na legging que ela usava e para minha sorte ela não estava usando sutiã (Me pergunto até hoje se não foi proposital) seus seios eram bem pequenos, mas as marcas dos mamilos nem fizeram com que eu me importasse, fiquei completamente vidrado, ela morava em uma casa bem nos fundos, a ultima casa, pediu para eu ir na frente, mas fiz questão de deixar ela passar só pra olhar melhor pra bunda dela, eu estava completamente seduzido e por mais que tentasse não conseguia parar de encarar aquele corpo, pude ver melhor também suas expressões, na casa dos 35 anos já, porém muito vaidosa e muito bem cuidada, cabelos pintados de loiro, tamanho não muito longos nem muito curtos, um padrão entre as mulheres, ao entrar na casa era bem humilde, um sofá pequeno onde ela mandou eu me sentar e esperar que já voltava, na sala havia um grande espelho para o corredor para onde ela se dirigiu, usei para encarar mais um pouco a sua bunda, quando ela se aproximou da porta pude ver que já estava levantando a camisa, tentei olhar para ver se ela estava se despindo, porém ela fechou a porta, e os meus pensamentos me deixaram ofegantes, quando ela voltou para a minha tristeza havia colado um sutiã, porém isso não fazia com que eu deixasse de sentir o meu corpo ferver pensando nela, o resto da "consulta" foi toda normal, não fizemos muito contato visual, ela ficou bem ocupada cuidado da minha unha, mas da pra ver o capricho que ela tinha em se manter jovem e bonita, unhas bem feitas, perfumada, roupas justas, um prato cheio de mulher.

Passado algum tempo, eu agora já tinha 18 pra quase 19 anos, recém habilitado e motorizado, vivia saindo pra lá e pra cá, até um dia, em que acordei tarde em um sábado, era quase 13h, minha mãe estava fazendo um churrasco e convidou muitas pessoas, e praticamente não reparei em ninguém, ainda estava com sono, sentei em uma mesa pequena que estava mais afastada do pessoal, e pra minha surpresa quem sentou a minha frente, ela mesmo, Patrícia, ainda a mesma mulher bem cuidada e vaidosa, e nessa ocasião ainda mais bem vestida, estava usando uma saia bem curta que eu praticamente estava arrancando com os olhos, ela trouxe uma caipirinha e perguntou se eu não queria tomar, aceitei sem nem fazer cerimonia, e dessa vez era claro o contato visual que ela estava fazendo comigo, eu sempre fui um cara tímido, mas podia perceber claramente quando uma mulher estava flertando, e aquilo só foi consumindo mais o folego, eu estava completamente hipnotizado, desejava aquela mulher como um animal com a testosterona a pico, só de conversarmos o meu pinto estava duro. Falamos bobagens por umas 2h, comemos e confraternizei um pouco com o restante do pessoal e da minha família que estava presente, ao final do churrasco me vem a proposta da minha mãe.

- Filho você pode levar a Patrícia em casa?

Era como se minha própria mãe quisesse facilitar aquilo, e claro eu nem pestanejei, aceitei na hora, era apenas uma rua pra cima da minha, mas uma baita ladeira para encarar, entramos no carro e fomos, nem 3 minutos pra chegar, lembro que ainda brinquei e perguntei pra ela o caminho, ela deu risada e falou.

- Como se você não soubesse né.

No momento que ela ia sair do carro veio o que vocês já imaginam, um beijo quente, quase nos engolimos, passei a mão sobre todo o seu corpo, coloquei inclusive por dentro da sua saia, deu pra sentir a renda da calcinha bem fina que ela usava, aquilo me deixou completamente maluco de tesão. Depois de uns 5 minutos quando paramos de nos beijar fiquei até preocupado do que as pessoas que ficaram na minha casa iram pensar, ela só sorriu e disse.

- Acho que pintou um clima.

Pedi seu contato, e logo que cheguei em casa já tratei de chamar ela, queria logo consumar, chegar nos finalmente e saciar meu desejo fervoroso. Foi um momento muito bom descobrir que ela estava tão disposta quanto eu a transar o quanto antes, marcamos no mesmo dia, as 22h na casa dela, meu coração palpitava a cada hora que passava.

Chegando lá tarde da noite, fazer tudo aquilo às escondida só me excitava ainda mais, eu parecia um cachorro no cio, pronto pra cruzar, ela me recebeu só de camisola, rosa bem fina, completamente nua por baixo, ao atravessar a porta da sala dela, não tivemos muita cerimonia, partimos logo para mais um beijo libidinoso, com muitas agarradas, chupadas no pescoço, mãos passando por cima da sua buceta e ela com as mão no meu pau, que nesse ponto já estava tão duro que até doía por eu estar usando uma calça jeans. Ela começou a me despir ali na sala mesmo, tirou minha camisa, lambeu um dos meus mamilos, confesso que achei estranho pois nunca ninguém havia feito aquilo comigo, mas a estranheza rapidamente deu lugar para o tesão. eu tirei sua camisola e finalmente pude olhar para aquele corpo esbelto completamente nu, eu estava completamente tomado pelo desejo e nada poderia me impedir, tratei de chupar logo seus mamilos, eles eram amarronzados mais puxados para o rosa, sua bucetinha, era linda vista de frente, bem fechadinha com os lábios bem juntos, era como olhar para uma bucetinha virgem. Abaixei minhas calças junto com a cueca, ela logo tratou de começar a me punhetar, agarrou firme no meu pinto, como se quisesse arranca-lo fora, me mantive firme apesar de uma leve dor.

Sem muita cerimonia apoiei ela no sofá e logo tratei de lamber aquela buceta gostosa, ela estava completamente encharcada, eu passar a língua com vontade, e me lambuzava ao mesmo tempo, sentia o liquido escorrer pela minha bochecha e aquilo só aumentava mais ainda meu desejo, eu estava tão afoito para consumar o ato que nem esperei a preliminares dela, tratei logo de colocar ela de quatro apoiado no sofá, e fizemos ali mesmo, em pé.

Em cada estocada ela gemia alto e gritava.

- Vai fode sua puta, eu quero tudo, tesão.

Eu respondia

- Você gosta né vagabunda

Ela retrucava.

- Isso mete esse pinto grosso caralho.

Ela se tremia bastante, num ato que já levava uns 10 minutos eu estava quase gozando já, pois o tesão era muito. Foi então que ela pediu para irmos para o quarto, chegando lá pediu para eu deitar e veio por cima, foi então o que eu vi o que era mesmo uma mulher insaciável, ela sentou no meu pinto, e começou a roçar a buceta em mim com meu pinto lá dentro, pegou minha mão e apoiou em seu clitóris com a palma para cima, na medida que ela acelerava o ato, gritava mais e se tremia mais dizendo.

- Caralho seu safado, eu vou gozar, não para, eu vou gozar.

Foi então que se contorceu inteira, agarrou meu peito com força usando as unhas, me arranhou de ponta a ponta, e deu um gemido grave, como se urrasse.
Na hora pude sentir seu gozo escorrer pelas minhas pernas.

Ela então saiu da posição e disse.

- Agora você gostoso.

Logo que ela disse já foi ajeitando ela para ficar de quatro, e agora na luz do quarto eu podia ver toda a imponência da sua bunda, que apesar de magra, era muito linda, definitivamente uma das bundas mais bonitas que já vi, comecei a meter naquela bucetinha arrebitada, e não pude deixar de olhar pro seu cuzinho que piscava forte a cada metida, sem nem perguntar dei uma lambida nele e comecei a passar o dedo, fui sentindo se ela permitiria, coloquei primeiro, um dedo, depois dois, depois comecei a movimentar, sentia ela bem relaxada, e segui fazendo aquela dupla penetração, foi então que ela olhou pra trás e disse.

- Coloca seu safado, eu sei que você quer.

Não me contive, e já fui colando, ela deu uma recuada e pediu pra eu colocar devagar, fizemos bem devagar no começo, mas a coisa foi acelerando, era finalmente uma das coisa que eu mais queria fazer sendo consumadas, eu estava finalmente penetrando um cuzinho, o tesão me tomou rápido demais, dentro de 5 minutos meus olhos reviram de tamanho o orgasmo que eu tive, simplesmente preenchi o cu dela de porra, e ela falando ainda mais safadezas.

- Isso caralho, enche meu cuzinho de porra, seu tarado filho da puta.

Ainda fiquei engatado nela por alguns instantes, ela abaixou o busto e pediu pra eu buscar papel no banheiro.
Deitamos e ficamos abraçados um pouco, completamente suados, eu olhava muito pro seu corpo. Depois daquele dia transamos mais diversas vezes, por vários anos, as vezes dávamos uma parada por um dois dois estar em algum relacionamento, mas sempre que estávamos solteiros, acontecia, transávamos como dois amantes calorosos. Fomos a motéis, transamos na rua e fizemos várias loucuras até aos poucos irmos perdendo o contato, mas nunca vou me esquecer da Patrícia, a manicure mais safada que já conheci.

Abaixo umas fotinhos pros tarados de plantão

Foto 1 do Conto erotico: A Manicure da minha mãe

Foto 2 do Conto erotico: A Manicure da minha mãe

Foto 3 do Conto erotico: A Manicure da minha mãe

Foto 4 do Conto erotico: A Manicure da minha mãe


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Comentários


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mistersafado Comentou em 18/02/2022

Gostei do conto!! É uma delícia uma foda entre o homem e a mulher tão natural com muita putaria!!




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191584 - Primeira vez com a prima mais velha - Categoria: Coroas - Votos: 12

Ficha do conto

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novinhosedutor69

Nome do conto:
A Manicure da minha mãe

Codigo do conto:
195931

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
16/02/2022

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
4