Tô afim do pai, mas acho que vou pegar o filho II

Esse conto não é uma continuação, mas sim o desenrolar de uma foda que tô doido que aconteça logo. Depois de descobrir que Alcides gosta de meter numa bundinha de macho nos aproximamos mais, ficamos mais amigos, mas nunca forcei a barra até porque ele tem namorada. Bem, estávamos na praia em 5 pessoas e resolvermos pegar o barco numa missão de pesca. Entre nós estava o Rômulo, que tem fama de ser um cavalo, mas isso é outra história. Pegamos o barco rumo a missão. No meio daquilo tudo, Alcides e eu tivemos altos papos, ele tava usando um moletom sem camisa. O vento forte evidênciava o tamanho da rola dele que, mesmo mole, é enorme. A missão correu tranquilamente. Na volta foi que o bicho pegou. O vento forte no meio da baia, a noite chegando e o frio ajudaram para que os 3 dormissem logo. Apenas Alcides e eu acordados. Ele pediu para ver meu celular e começou a assistir filmes de putaria. Claro que com isso a rola ficou dura. Estávamos na proa do barco, então podíamos fazer algumas coisas sem sermos vistos. Ele colocou aquela pica gostosa pra fora e me pediu para punhetar. Que delicia foi aquilo: pegar naquela pica quentinha e cheirosa, punhetando bem de leve. Mantivemos essa cena até ele se mudar para o meio do barco. Fui atrás dele e ele voltou a assistir vídeos de sexo. Dessa vez ele se embrulhou numa lona. Eu, ao lado dele, meti a mão por baixo da lona e punhetei aquela pica mais algumas vezes. Até que eu enviei discretamente a cabeça por baixo da lona de cai de boca naquela pica. ora eu punhetava, pra eu mamava. Até que estavamos chegando de volta a terra firme e tivemos que parar, já que os outros iam acordar. Depois disso planejamos sair para completar essa putada. Alcides é muito safado e promete que vai me arrepiar na rola quando o momento chegar. Para quem quiser ver a rola do Alcides, basta ver no rodapé da primeira parte desse conto.