O Vestibular



Minha esposa recebeu a notícia com certo pesar, mas não poderia negar o pedido de sua melhor amiga para que hospedasse seu sobrinho para os dias do vestibular. Não por causa do rapaz aquilo seria um problema, afinal ela o conhecia desde muito novo e poderia ter sido seu afilhado, mas por não estar preparada ou disposta a receber visitas. Além disso, nesse período estava planejando viajar com seu namorado. Então, porém, foi preciso mudar os planos. Até que seria bom ter o jovem por perto, já que não o via havia muito tempo e sempre gostou dele.
Não chegou a ser grande problema, o rapaz, nos seus 19 anos, estava muito concentrado nas provas e demonstrava muita maturidade. A relação entre eles foi tranquila e ele iria embora no dia seguinte após as provas. No último dia de provas, enquanto ele ainda estava ausente de casa, ela resolveu fazer uma limpeza na casa, para deixá-la arrumada, pois havia refeito o passeio com o namorado para assim que o jovem tivesse partido.
Ela limpou as luminárias, mas não conseguiu recolocar uma delas e decidiu pedir ajuda quando ele voltasse das provas. E assim foi. Porém, quando ele terminou de colocar a peça e já descia da escada, essa escorregou e ele quase caiu feio no chão. Conseguiu dar um salto e se equilibrou, mas fez uma cara feia e reclamou de dor nas costas. Não parecia ser nada grave, mas ela ficou preocupada e fazia questão de dar a ele os cuidados necessários. Levou-o a uma clínica onde o médico disse não ser nada demais, apenas uma distensão de um músculo grande na parte baixa da lombar. Recomendou um creme aplicado localmente na forma de uma massagem suave e analgésico se houvesse dor forte.
Assim que chegaram em casa, ela fez questão de que o jovem fosse descansar na cama e pediu para que ele aplicasse logo o creme. Pouco depois foi até ele e o encontrou desajeitado, pois não conseguia fazer a massagem adequadamente, pois a rotação necessária da coluna causava dor. Ela resolveu assumir a tarefa. Mandou que deitasse sem camisa e com as costas para cima. Aplicou-lhe uma pequena camada de creme e começou a espalhar pela área afetada até o limite de seu short.
Logo de cara tomou um susto, pois não estava preparada para o que seus sentidos registravam. As costas dele eram firmes e com músculos definidos, a pele bronzeada deixava ver, logo abaixo da linha do short, uma marquinha de sol. Ele usava algum perfume que lhe atingiu as narinas e provocou-lhe sensações que normalmente um homem cheiroso lhe causava.
Ela perguntou a ele se estava tudo bem e ele disse que sim, mas lembrou a ela que a região dolorida era bem na base da coluna, chegava a doer um pouco na nádega.
Ela quase tremeu, só que não havia outro jeito e pediu a ele que baixasse um pouco o calção. O jovem, deitado, virou um pouco a cabeça e com olhar visivelmente constrangido questionou se não haveria outra saída, mas acabaram por concordar que era aquilo ou ele mesmo teria que aplicar o produto. Ele puxou um pouco a peça de roupa expondo parte de sua bunda. Redondinha, mas definida, morena e com marca de sol, aquela bundinha fez com que ela engolisse seco. Ela só conseguiu pensar em como era gostosinha e se odiou a mania de gostar tanto daquela parte do corpo masculino por colocá-la em tal situação.
Após alguns instantes de pura exaltação à bunda, ela passa a massagear a parte das costas onde de fato o creme seria eficaz. Lentamente, ela foi se aproximando das nádegas. O primeiro toque a fez sorrir de maneira nervosa, mas tentou fazer a coisa da maneira mais séria possível e lembrando que ele precisava do tratamento e sentia dor. Aqueles poucos minutos de terapia pareceram durar horas, mas, ao final, trouxeram alívio da dor.
Durante as horas que se seguiram ela conversou com o namorado e depois comigo e decidimos que o mais correto a fazer seria uma pequena alteração nos seus planos de passeio e levarmos o jovem até sua casa ao invés de deixaremos que ele fosse de ônibus.
No carro, o rapaz foi sentado atrás e eu fui dirigindo. Isso a deixou mais tranquila pois podia conversar e interagir com ambos com mais liberdade. E tudo correu bem até que algum problema na estrada causou um grande congestionamento. Horas se passaram e a tarde já estava passando e a noite chegando. Foi quando o jovem passou a demonstrar certo desconforto por estar tanto tempo sentado ali. Ela sugeriu que fosse aplicado um pouco do creme e concordaram que ela iria para o banco de trás com ele para fazer a aplicação. Uma rápida manobra permitiu que essa troca fosse feita.
Não tinha como ele deitar de bruços dessa vez, por isso deitou de lado com a cabeça no colo dela. Nessa posição conseguiram aplicar o remédio, só que dessa vez ela não conseguiu se controlar e gastou um pouco mais de tempo e creme alisando a bunda tão admirada e ele, por sua vez, parecia estar confortável e gostando daquilo.
Eu não conseguia dar muita atenção para o que acontecia ali, mas imaginava já que ela havia contado a mim sobre a delícia de paixão que teria sentido pela jovial e musculosa região glútea daquele rapaz.
No banco de trás, já cobertos pelo escuro da noite que caíra rapidamente, ela terminava de passar muito devagar o creme naquelas nádegas (sim, porque agora ela já acariciava a bunda toda). Foi quando, mesmo sem arrumar a calça de moleton que vestia, ele se vira de costas, ainda com a cabeça sobre o colo dela e sorrindo agradece.
Foi quase sem querer, mas dada a posição em que estavam, o rosto dele ficou em contato direto com o farto seio e isso não passou despercebido. Nem tampouco o farto volume que se formou sob a calça dele.
Sem falar nada, discreta e ousadamente ele começou a fazer carinhos com os lábios no seio que o tocava. Em um movimento rápido ela subiu a blusa e deixou que ele pudesse desfrutar melhor do mamilo excitado. Enquanto isso, desceu a mão e passou a acariciar o volume que o pau fazia. Enquanto ele passava a língua e beijava suavemente ela foi buscando colocar a mão sob a calça até alcançar o pau duro.
De vez em quando olhavam para ver se não davam bandeira com o motorista, no caso, eu. Sabiamente a música dentro do carro escondia qualquer som enquanto a falta de luz permitia aquela bolinação gostosa.
Sem saber quanto tempo havia passado naquela masturbação deliciosa, começaram a perceber o aumento das luzes vindas do lado de fora. Já chegavam próximo da casa do garoto. Decidiram se arrumar e logo já estavam na frente da casa dele.
Antes de descer do carro, o rapaz se despediu de mim com agradecimento pela carona. Quando ela foi se despedir dele, fez questão de dar-lhe um selinho discreto, mas demorado o suficiente para não parecer sem querer. Disse que ele podia visitá-la mais vezes e que continuasse a passar o creme. Também pediu que ele mandasse notícias.
Quando passou para o banco da frente, ela começou a me contar tudo que havia rolado ali. Enquanto continuávamos no caminho, ela precisou dar uma chupada no meu pau enquanto eu ainda dirigia e isso a fez gozar mesmo sem se tocar.
Dias mais tarde uma mensagem do jovem aparece em seu Whatsapp. Era uma foto da bunda dele para mostrar como já estava melhor. Ela tentou pensar numa resposta, mas só conseguiu mandar um emoji ?? enquanto sua vontade era mesmo a de deixar a marca de seus dentes naquela bunda morena. Pensou, então, que era hora de bolar um plano, afinal, aquela provocação não poderia passar sem resposta. Ainda iria usar e abusar daquela bundinha redonda, mas isso já é outra história...

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Comentários


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parker1964 Comentou em 10/01/2022

Oi klau69, vou te ajudar. O rapaz não é sobrinho dela, mas da amiga e ela não estava a fim de receber visitas, mas não poderia dizer não à amiga. Sou eu quem narra o fato, logo, quando falo do namorado, creio que fica claro que falo de uma terceira pessoa. Obrigado pelas observações.

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Comentou em 10/01/2022

Gostei da história mas um parágrafo ficou sem sentido . Justamente no que fala que a esposa poderia ser madrinha do sobrinho mas por não estar preparada para vistas . Essa parte ficou estranha ,afinal o que tem a ver ela não poder receber visitas com o fato dela não poder ser madrinha dele? Fora isso seria bom seria bom destacar esse trisal pois para quem não leu as histórias anteriores a este conto ficarão perdidos sem saber de onde surgiu esse namorado uma vez ela é casada




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Vestibular

Codigo do conto:
193143

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2022

Quant.de Votos:
5

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