Um filme de mãe e filho e muitas ideias



Meu caso com ela começou quase que por acaso. Praticamente sem querer. Num certo dia, estávamos eu e minha mãe andando pelo centro da cidade, olhando umas lojas, quando nos abordou um sujeito dizendo ser agenciador de modelos e que estava procurando exatamente um casal com nossas características para um ensaio fotográfico. Quando falou das condições e do pagamento, minha mãe logo se interessou pois éramos apenas eu e ela e eu ainda não tinha emprego. Eu ainda era menor e precisava da autorização dela para fazer as fotos, mas nesse caso isso não seria problema.
Fomos fazer o tal ensaio. Deu muito trabalho mas fizemos as fotos que seriam usadas em propagandas de supermercado. Como o pessoal gostou da gente, nos convidaram para outro trabalho, mas dessa vez seria para fotos com roupas. Esse também deu muito trabalho, mas a grana valia a pena.
Depois de uns dias o fotógrafo nos ligou dizendo que teria um novo trabalho, mas esse seria um pouco diferente, porém garantiria uma grana ainda melhor. Fomos ao escritório para que explicasse mais detalhes.
O ensaio seria com roupas de lingerie, mas com um toque muito sensual. Eles sabiam que éramos mãe e filho, mas seria algo muito profissional e sabíamos, por já conhecer como trabalhavam, que era verdade. Eu e a mãe conversamos sobre o assunto e, sem dúvida, o fator econômico pesou muito. Aceitamos.
Quando minha mãe apareceu de calcinha e soutien para fazer as fotos, eu percebi que muitos ficaram de boca aberta por uns instantes, afinal, ela é o que podemos chamar de MILF. Eu estava de cueca. Ela notou que eu estava constrangido, mas falou baixinho, só pra mim, que entre a gente não tinha problema, era só um trabalho e não havia mal algum. As próximas fotos seriam só para calcinhas e, devo dizer, muito pequenas. Ela ficava cobrindo os seios com os braços e as mãos e eu ficava junto dela, abraçando pela frente, por trás, de lado ou como o fotógrafo orientasse. O tempo todo ele dirigia a gente dizendo como deveríamos ficar. Uma assistente de estúdio ajudava arrumando o cabelo, ajeitando as roupas e coisas assim. Estaria mentindo se dissesse que não gostava de ficar abraçando-a daquele jeito. Em determinado momento fiquei de pau duro. Não tinha como evitar. Todos riram um pouco e o fotógrafo, para não parar o ensaio, tratou de disfarçar.
Já em casa, depois desse ensaio, ficamos conversando sobre o assunto e ela acabou tocando na coisa da ereção. Em resumo, ela tentou me convencer que era tudo muito natural, que entre mãe e filho não havia problema de ter intimidade, mas que era exatamente isso que nos faltava. Então, pensando em outros trabalhos que certamente teríamos, achamos melhor sermos mais profissionais e aumentarmos nosso nível de intimidade. Assim, passamos a andar mais à vontade dentro de casa, não raramente eu a via de calcinha e soutien. Também se tornou comum que trocássemos de roupa um na frente do outro. Uma vez ela estava no chuveiro e me chamou. Eu entrei no banheiro e ela estava no box tomando banho. Ela queria que eu pegasse um xampu, mas eu não conseguia tirar os olhos vidrados do seu corpo molhado e pelado. Fiquei de pau duro na hora e disfarcei para que ela não notasse, mas ela notou.
Mais tarde eu dei a ela a ideia de fazermos nós mesmos um ensaio e ela topou. Isso ajudaria a gente a ter mais intimidade e facilidade de fazermos isso.
Começamos posicionando um celular e luzes. Depois fomos fazendo poses. De vez em quando ela sugeria como deveríamos ficar ou então eu dava a ideia. Ela trocou de vestido, colocou blusinha e calça e eu também trocava toda hora. Fazíamos isso ali mesmo, na frente um do outro. Até que eu resolvi ficar sem camisa e toda vez que ela me tocava eu sentia tesão. Ela me abraçava, eu a abraçava. Mas, em determinado momento, ela pediu que eu a abraçasse pelas costas e o contato com sua bunda fez meu pau quase estourar. Além disso, ela usava um perfume muito bom e isso tudo era pura munição. Então eu pedi que ela tirasse sua blusa também, mas ela foi além e sacou a calça também, ficando apenas com as duas minúsculas peças. Eu pensei que fosse ter um treco.
Vendo como eu estava excitado, ela propôs que imitássemos um ensaio sensual. E começamos a fingir sensualidade, apesar de que eu não estava certo se fingia ou se tocava a mãe de verdade. Ela fazia caras de prazer e eu não precisava fingir o tesão. Não demorou para ela notar que minhas pegadas e passadas de mão já estavam mais que ousadas e que tanto o calor do corpo como o cheiro já espalhavam o tesão pelo ar. Acho que por isso ela pediu para pararmos um pouco. Aproveitamos para beber algo e ver as imagens. Quanto mais eu via mais me excitava.
A verdade é que todo o ensaio não rendeu mais nada e por um tempo não fizemos mais trabalhos. Então, noutro dia eu via vídeos pornôs na Internet e no vídeo que eu vi, o filho usava a mãe como modelo para um ensaio de fotos e, aos poucos, ele tornava as fotos e o ensaio mais sensuais e eróticos, até que a convenceu a bater uma punheta para ele e depois chupá-lo. Mostrei a ela o filme. Ela viu com muito interesse. Eu perguntei se ela não achava aquilo, de mãe filho fazerem sexo, como algo errado e recriminável, mas a resposta dela me deixou de queixo caído. Ela me disse que, em sua opinião, mãe e filho não fazem sexo, mas sempre fazem amor. Tudo entre um filho e sua mãe é amor. Desde um colo, cafuné, beijinhos e afagos até aquilo que eles faziam no vídeo. Claro que ela sabia que eram atores pornô, mas representavam bem o amor entre mãe e filho e a todo momento diziam no vídeo que o que faziam não tinha problema exatamente por serem mãe e filho. Isso deixou pensativo e os olhos dela brilhavam enquanto via a mãe de 4 levando do filho por trás.
Assim me surgiu uma ideia que achei genial e propus para a mãe. A ideia era fazer um vídeo que a gente pudesse vender ou por em um site, tipo Onlyfans, onde a gente postaria imagens nossas, com conteúdo sensual e, assim, poderíamos ganhar algum dinheiro. Ela pensou no assunto por quase dois dias inteiros, mas, enfim, decidiu que poderíamos tentar. Iríamos fazer um piloto e ver no que dava.
Preparamos tudo para imitarmos o filme que vimos. Ela começava de robe e depois o tirava e ficava apenas de soutien e fio dental. Eu, representando o filho que a fotografava, me sentia mesmo como o rapaz do vídeo.
Fui fotografando e dirigindo suas poses, até que pedi que ela simulasse uma massagem, quando, sem ela sequer esperar eu tiro do short meu pau já duro e ela se assusta e sempre questiona se aquilo seria correto e eu a convenço a continuar. No filme que vimos, deu certo para o rapaz, mas eu não sabia o quanto daria para mim.
Curiosamente, não foi complicado, como pensei que seria, para que ela me masturbasse e depois colocasse a boca no meu pau. Eu a fotografava e ela me chupava, a princípio timidamente, sugerindo que estivesse desconfortável e depois com bastante gosto. Acontece que eu não sou ator pornô e não consegui me segurar. Gozei dentro de sua boca, com jatos que foram direto na sua garganta. Ela fez cara de surpresa, mas continuou a chupar até que meu gozo acabasse. Eu não vi nem perguntei, mas não precisava ser Sherlock Holmes para entender que ela havia engolido a porra. Sorrindo ela parou de me chupar, mas, continuando com uma punheta leve, me disse de forma meio irônica que no filme não acontecia assim.
Depois de nos recompormos, decidimos que iríamos ver o filme depois. E achamos que o resultado foi bacana. No dia seguinte, continuamos de onde paramos. Ela me chupava. E fomos seguindo o roteiro, algumas vezes improvisando algumas coisas e noutras tendo que repetir uma cena. Até que chegou a hora de eu ir para dentro dela. Para fazer a cena completa, entre paradas, repetições e afins, passamos boa parte do dia fodendo. Gozei várias vezes e sei que ela também. Foi cansativo, mas muito bom.
O resultado do filme foi animador.
Contudo, antes que resolvêssemos continuar com a ideia, fomos chamados para outros trabalhos, com roupas infelizmente. Nem por isso, porém, achei certo deixar passar o que havíamos começado. Por isso, outra noite eu cheguei em seu quarto e sem me explicar, coloquei uma câmera posicionada para a cama dela, me deitei junto a ela e, sob seus olhos espantados, tirei a sua roupa, depois a minha e fui beijando seu corpo até chegar na sua buceta e chupei com a sede que eu vinha acumulando havia dias. Continuamos transando mesmo depois que a câmera já havia superado sua capacidade de armazenar o vídeo.
Hoje temos várias e várias horas de gravação de nossas fodas. Fizemos até um filme só do tipo anal. Com algumas câmeras e tomadas muito objetivas do seu cuzinho engolindo o meu pau. Também já trepamos sem câmeras, mas elas servem como um tipo de elemento de excitação. E creio que tão cedo nossa vida sexual não acabará.

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Comentários


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felix sax Comentou em 28/01/2022

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Ficha do conto

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parker1964

Nome do conto:
Um filme de mãe e filho e muitas ideias

Codigo do conto:
194449

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/01/2022

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