Cheguei em casa às duas da manhã, bebaça após tomar todas e passar do limite no niver da amiga. Sei que parece que eu vivo de tomar porre, porém, isso tem acontecido somente nas últimas semanas.
Durante a bronca do meu pai, que desceu para abrir a porta, já que eu estava com dificuldade de enfiar a chave certa no buraco da fechadura, falei que ia pro meu quarto dormir, mas desabei no sofá da sala.
— Você precisa de um banho frio, sua irresponsável — seu Pedro disse isso e algo mais em tom mais calmo.
Ele tirou meus sapatos e aproveitou para acariciar e beijar meus pés. Suas mãos bobas subiram por minhas pernas e por dentro do meu vestido.
— Deixa eu dormir! — resmunguei.
— Melhor tomar uma ducha fria antes, ou vai passar mal.
Minha calcinha começou a descer devagar sendo puxada por duas mãos abusadas.
— Para, pai, não quero!
Estava tão louca que mal conseguia balbuciar as palavras, mas captei o perigo. O pervertido iria me foder se eu não reagisse.
Puta que pariu! Meu corpo não respondia, aquele torpor alucinógeno me deixou imóvel. Conseguia perceber cada intenção do depravado e sentir cada toque abusivo na minha pele, mas era incapaz de esboçar uma reação para evitá-lo.
Putz! Ele ergueu minhas pernas e meteu a boca na minha boceta. Caralho! Ele estava fazendo gostoso e minando minha resistência. Não poderia deixar que descobrisse que era meu ponto fraco. Se o safado caprichasse um pouquinho mais no movimento daquela língua, faria o meu prazer chegar ao clímax em instantes e gozaria em sua boca e me tornaria escrava sexual do meu pai, assim como ocorreu com o Dani.
Não controlei um gemidinho denunciando que o tesão era animal. Já estava a ponto de dar um foda-se e rebolar gostoso curtindo o chupão e o que mais viesse… Não fosse pela surpresa de uma luz forte direcionada em nossa janela que ultrapassou as cortinas brancas. Somado ao barulho de motor bem próximo ao nosso portão.
Fiquei apavorada, assim como meu pai, posto que pegou-me no colo e saiu correndo escada acima. Imaginei que fosse minha mãe com meu tio voltando pra casa fora de hora.
Acho que não era, pois não ouvi mais nada, porque apaguei de imediato e dormi até às dez da manhã.
Não recordo de ter sido importunada durante meu sono, também não havia evidências aparentes. Estava em minha cama, coberta pelo lençol, ainda com o vestido tubinho preto que subiu à altura da minha cintura, mas sem a calcinha. Não a encontrei em meu quarto, mas os sapatos sim.
Desci para procurar na sala, estava sozinha em casa, meu pai costuma sair cedinho para fazer corridas de Uber. Também preciso arrumar um emprego, pensei, passar dia após dia sem ter um puto no bolso e dependendo de caridades alheias é de fuder.
Não encontrei minha lingerie pretinha em lugar nenhum, o depravado do meu pai deve ter guardado, pegaria com ele depois. Aproveitaria para soltar os cachorros por ter abusado de mim quando eu estava indefesa. E ameaçá-lo dizendo que minha mãe ficará sabendo, caso não pare com seu Assédio.
Por hora é isso.
Beijos e até a próxima!
Tesão demais chupar uma buceta delícia
ADOREI!!!! Betto o admirador do que é belo
Obrigada à todos vocês que comentaram, votaram ou a quem apenas dispensou um tempo de sua atenção lendo. Vocês não imaginam a felicidade que sinto ao receber retornos positivos. Faço isso como hobby, mas com muito carinho e respeito para com todos que leem. Beijos enormes para todos vocês.
Que gostoso. Delicioso. Votado
Votado
K delicia de conto adorei. Parabéns beijos
delicia demais
Delicia de conto e apaixonante
Meu amor, deixa rolar...quer coisa mais gostosa que um paizinho tarado chupando a filhinha, e se desse tempo ele ia te comer também, com certeza! Não reclama de nada, deixa rolar! Votado...bjs