Papai, como Você é Sacana



E se eu pedisse para vocês guardarem um segredo, quantos seriam capazes? Iriam querer algo em troca?
Por segurança, os nomes e lugares relatados são fictícios. Então vamos em frente!
Cheguei em casa feliz naquela noite de sábado, havia cumprido meu segundo dia de trabalho; era apenas uma freelancer, mas alimentei a esperança de em breve tornar-me uma efetiva.
Animada, ergui meu copo de suco quando estávamos à mesa jantando, brindei ao meu emprego.
Minha mãe cortou meu barato dizendo que aquilo não era um trabalho de verdade, era só um bico de duas semanas que não ia dar em nada.
Fiquei na minha sem dar resposta.

Pouco depois, meu pai e eu nos encarregamos de lavar a louça e arrumar a cozinha. A dona Alba, soltou um pouco mais do seu veneno dizendo que iria dormir, já que acordaria cedo para trabalhar de verdade.
Ela considerava o trabalho alternativo como Uber do Pedrinho (meu pai), e também o meu, como perda de tempo que não resolveria nossos problemas financeiros.
Não retruquei como costumava fazer até há poucas semanas atrás. Minha mãe ficou amarga depois que o hotel fechou, estava sempre de mau humor. Com seus 46 anos, seis a mais que meu pai, se deparou com a dificuldade de conseguir uma colocação semelhante à anterior.
Quanto a mim, realmente estava mudada, fiquei forte emocionalmente durante as minhas férias no litoral.
— A gente comemora sem ela — sussurrou meu pai.
Ainda estava de pé atrás com ele, por conta daquela chupada que me deu dois dias antes, quando cheguei em casa bêbada e indefesa. Aquele lance ainda estava fazendo uma bagunça na minha cabeça. Sem sucesso, tentava afastar os pensamentos que me faziam sentir vergonha e culpa de algo que ainda nem tinha feito.
Talvez seja a culpada por deixá-lo ir tão longe e envolver-me, mas eu sou a vítima nessa história, o bandido é o pervertido do meu pai.
Ainda assim, estava com o espírito de festa, aceitei comemorar com ele, mesmo sabendo que o assédio seria obsceno.

Um tempo depois de terminarmos com a cozinha, ele abriu uma cerveja e fomos pra sala assistir à televisão. Não pensava mais em minha mãe, queria relaxar, sem hora para dormir, posto que estaria de folga no domingo.
— Paiê!
— Oi, meu anjo!
— Faz aquela batida gostosa de abacaxi, vai!
— Mas não tem abacaxi, minha linda!
— É mesmo, né? — então vou dormir — falei emburrada. Era só uma tática pra fazer ele "se virar nos trinta".
— Espera, anjo! Vou fazer uma batida gostosa pra nós.
Ele pegou uma vodka importada que tinha ganhado há tempos, ainda estava fechada na estante. Foi para a cozinha. Segui o homem para ver o resultado.
Ele pegou o último vidro de leite de coco e a última lata de leite condensado na despensa. Acho que o pudim de domingo já era. Pensei.
Derramou metade da vodka dentro de um jarro, parte do leite condensado, o leite de coco e umas pedras de gelo.
Explicou que ficaria melhor se batesse no liquidificador, mas isso chamaria a atenção da mamãe.
Ele misturou tudo com a colher de pau, provou e me deu o copo. Não era uma maravilha, mas não estava mal.
Voltamos pra sala com o jarro e dois copos. Coloquei para tocar, bem baixinho, umas músicas lentas que ele ouve sempre.
— Dança comigo? — disse o convidando.
Dançamos coladinhos a primeira canção. Tomamos mais uns goles e iniciamos nova dança.
O homem confiante começou a apalpar-me e dizer sacanagens.
Ao findar a música, achei mais sensato assistir à televisão.
Estava no início da novela das nove.

Pouco mais tarde, não restava nem um gole da batida, minha mãe deveria estar no terceiro sono, na TV começava o filme "Invasão Ao Serviço Secreto", e eu cedia aos assédios do meu pai o beijando na boca.
Não achei justo fazer isso com minha mãe, mas só eu sei como tem sido difícil pra mim controlar meus impulsos e evitar o homem.
A felicidade de um emprego temporário e a lembrança de uma atividade sexual intensa vivida no litoral, deixou-me mais "facinha" pro homem.
Papai foi romântico, disse as coisas no momento certo, tocou meu corpo nos lugares corretos minando minha resistência.
Quando a ficha caiu, já estava de seios de fora, nua da cintura pra baixo, deitada de pernas arreganhadas e com o meu pai sobre mim, seminu e começando a penetração.
— Para, pai, a mamãe… — murmurei preocupada.
— Ela dorme como uma pedra — disse ele.
— Mas, você está sem camisinhaaa… — completei a frase soltando profundamente o ar e curtindo o deslizar gostoso do seu pau sem freios em minha boceta adentro.
— Tiro antes de gozar, meu anjo! — sussurrou o safado.
Que se foda! Pensei, não estava mais me importando com nada, queria ser deliciosamente fodida por meu pai e gozar adoidado.
Ele alternou com estocadas rasas e profundas, talvez para controlar o tempo da sua ejaculação. Eu gozei sem parar, era algo surreal, talvez por ser tão proibido, um pecado medonho.
Putz! O pecado virou uma profanação total, meu pai me colocou de quatro e enfiou a língua no meu rego. Caraca! Que delícia, mas a brincadeira de língua não durou muito, foi só o tempo dele deixar meu buraco encharcado com sua saliva para depois socar a rola no meu cu.
Porra, mano, que sádico! Mordi o braço do sofá para suportar a dor.
Aos pouquinhos fui relaxando, mexendo suave e curtindo seu vai e vem em minha bunda.
O balanço dos nossos corpos suados ganhou velocidade, nosso movimento era no mesmo compasso.
Meu mundo naquele instante se resumia na satisfação de ter vários dedos em minha boceta e um pênis pulsando em meu ânus. Meu pai gozou enchendo minhas entranhas. Também cheguei ao ápice do prazer perdendo o controle com o êxtase que dominava meu corpo. Ele tapou minha boca calando meu gemido, sem parar as estocadas, porém, reduzindo a velocidade.
Caralho! Desabei no sofá. Estava acabada e me achando o centro do universo. Ali, durante meu momento de entrega total àquela transa, realmente fui feliz. A barreira da transgressão foi rompida e não havia retorno.

Seu corpo ficou pesando sobre o meu, com o pinto amolecido ainda dentro.
Estava tipo morta viva, quase cochilando. Tomei um baita susto quando o som da TV aumentou do nada tocando a música do jornal da Globo. Meu pai também se assustou, levantou rapidinho e desligou.
Dei graças aos céus quando a casa continuou em silêncio, mamãe não acordou, deduzi. Seria uma desgraça se nos pegasse assim. Mas ainda não estávamos a salvo, era quase hora dela levantar e ir para a feira.
Ao mesmo tempo em que me vestia rápido, meu pai dava uma geral nas coisas, o arrependimento me consumia.
Subi primeiro, silenciosamente. Senti que estava em segurança no meu quarto, mas demorei muito pra pegar no sono, estava com um sentimento de culpa dos infernos, e envergonhada. Queria nunca ter feito aquilo.

Isso é tudo por enquanto.
Beijos e até a próxima!


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Comentários


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leninhamoura Comentou em 30/01/2022

Obrigada à todos vocês que comentaram, votaram ou a quem apenas dispensou um tempo de sua atenção lendo. Vocês não imaginam a felicidade que sinto ao receber retornos positivos. Faço isso como hobby, mas com muito carinho e respeito para com todos que leem. Beijos enormes para todos vocês.

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kinhokiko Comentou em 26/01/2022

Kideliciaaaaa adoroooooo a filha Putona do Pai... não queria mas deixou né sua Putinha... agora chama a sua mãe TBM para participar...Up

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newcont27 Comentou em 26/01/2022

Delícia de conto. amei. Meu sonho é come rminha filha. Adoraria trocar idéias com pessoas que curtam incesto ou que tenham curiosidades. Meu email pra contato newcont27

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notório Comentou em 23/01/2022

Se arrepender de ser feliz é ruim, faz cair por terra os momentos agradáveis que você viveu com seu papai. Votado !!!

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mendes123 Comentou em 22/01/2022

Se foi gostoso porque o arrependimento. Pior se fosse um qualquer que se aproveita-se de você bêbada. Lhe garanto que foi amável pois curte o tempo maior possível.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Papai, como Você é Sacana

Codigo do conto:
193995

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/01/2022

Quant.de Votos:
23

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