ele fez sinal de silêncio novamente e me cobriu até a cabeça, um dos colegas dele veio falar com ele e fingiu que estava acordando, avisou que já iria levantar, pensei que iríamos parar ali, mas mal o colega dele saiu e ele começou a entrar e sair, liberou o meu rosto e cravou fundo o pau.
- Faz silêncio, não pode trazer pessoas pra cá – falou ele socando impiedosamente, tentava respirar coma boca aberta, sem som, ele ria e socava fundo.
Um dos colegas dele, mesmo sem som percebeu a movimentação, ele me cobriu rapidamente e o colega dele perguntou quem era, a conversa chamou a tenção e logo os três que chegaram já estavam lá querendo saber quem era, ele levantou a parte do baixo do lençol, sem mostrar meu rosto, mostrou aos colegas o viadinho branquinho que estava comendo, socou fundo umas duas vezes rindo enquanto cobria meu rosto (não queria que todos vissem que era eu), minha bunda cardina engolia por completa aquela pica, ele chegava até a ponta e enfiava tudo enquanto os amigos olhavam, um amigo disse que queria também, ele mandou os amigos dele saírem que iria falar comigo, sai debaixo das cobertas e ele perguntou se queria, mas que seriam difícil eles deixarem passar, eu disse que só não queria que eles vissem meu rosto, ele me colocou de quatro com a cintura pra baixa pra fora da divisória de tecido, e da cintura pra dentro de onde estávamos, ninguém me veria meu rosto, chamou os amigos a cena estava feita, somente minha bunda branca pra cima, com quatro negros atrás de mim (1 + 3 que chegaram), eu temia, pela luz eu conseguia ver as nuances dos caras de fora, um era bem grande quase gordo, um bem magro e o outro normal como meu “amigo”, meu amigo foi pra trás de mim, e mostrando aos amigos que não precisava de delicadeza afundou o pau, gemi alto né agarrando aos lençóis, e novamente sem esperar ele começou a me fuder forte, segurava meu quadril e batia na minha bunda, tentava abafar meus gemidos enquanto ele socava sem pena, até que começou a revezamento, podia ver eles tirando as roupas e as vezes ao se virarem de lado ou coisa do tipo o contorno do pau, o magrinho era quem mais impressionou, o garoto era um elefante, o grandão veio pra trás de mim, teve que mesmo ajoelhado abrir bem as pernas e me arrumar pra conseguir encaixar, devidamente lubrificado – Vamos vr se ele vai conseguir abafar os gemidos por quanto tempo – e foi me invadindo, apensar de não ser tão comprido com certeza era mais grosso, meu cu foi alargando tanto que instintivamente fui levantando uma das pernas – Deixa as pernas juntinhas – falou ele segurando delicadamente na minha perna e abaixando, pensei que ele era mais tranquilo, passou as mãos pela minha costa, foi saindo lentamente, quando chegou na cabeça ele cravou de uma vez fazendo meu corpo ir pra frente, só n fui parar na parece pq ele estava me segurando já, novamente retirou delicadamente e socou de uma vez fazendo corpo bater tão forte no dele que parecia um tapa, ficou um tempo até começar a meter, resolvi gemer sem o lençol poia não estava mais aguentando, quando o primeiro gemido saiu sem ser abafado – Isso puta, geme – e começou a estocar, estava suando quando ele saiu e veio outro, esse nem consegui perceber, já chegou enfiou e meteu meteu meteu, não sabia que estava mais metendo em mim, sentia quando era o grandão pela grossura, mas eles socavam algumas vezes cada um e trocavam, meu pau babava de sentir e ouvir aqueles homem se deliciando, eles pararam quando vi o magrinho se aproximando, segurou no meu quadril me arrumando com a bunda pra cima, sem se ajoelhar, apenas montando em mim começou a introduzir, pedi calma, eles riram e me mandaram calar a boca, ele foi enfiando delicadamente mas firme, parecia um tronco entrando, estava queimando, eu gritava e gemia, quando senti ele chegar ao fim o rosto dele estava grudado na divisórias, só senti o pau sair e entrar, lentamente e aumentando o ritmo, junto com o ritmo meus gemidos, ele gemia bastante, acho que ele era quem mais estava aproveitando, sentia como se fosse explodir, sentia a pressão na cabeça de tanta rola, ele ao invés de segurar na minha cintura estava abraçado, as socadas já estava rápidas e fortes.
- Mete que eu vou gozar – gritei, meu colega olhou pela fresta do pano e me viu agarrado aos lençóis.
- Ele vai gozar sem se tocar, mete mais forte.
O cara aumentou o ritmo e meus gemidos se uniram em um só enquanto meu pau balançava soltando jatos, o cara anunciou que iria gozar e cravando em mim gozou bem no fundo, pensei que havia acabado quando o grandão voltou a me fuder, já estava sem tesão por ter gozada tanto quando pedi pra parar
- Gozou pq moleque, agora vai continuar levando – o voltou a meter, estava doendo no início mas acho que o tesão foi voltando, eles continuaram a me fuder até todos gozarem, quando pulei o muro era quase 10 da manhã, eram mais de 2 da tarde e ainda estava levando rola, estava muito arregaçado, todos se vestiram e saíram e fiquei deitado um pouco, meu “amigo” me ajudou a colocar a cueca, e me levando no colo me colocou de volta na minha varanda, antes dele me colocar quando olhei, o rapaz mais novo estava olhando da cozinha, entrei em casa e dormi até o outro dia.