Continuação Limpei bem o pau dele, continuava bem duro, ele segurou na minha cabeça e tirou do pau dele. - Para! Se não vou ficar de pau duro ainda Fiquei abaixado no chão, sentado nas penas coma boca toda suja de porra, ele também me mandou levantar, pq nessa posição olhando pra ele sujo de porra e difícil ficar calmo pro pau baixar, levantei dei uma boa apertada no pau dele e entrei para tomar meu banho, tomamos banho e eu e a Amanda ficamos no quarto fofocando e mexendo na internet, quando a mãe dela nos chamou para jantar, os 4 a mesa, a única coisa que conseguia pensar era no pau do S. Alberto na minha garganta e como ele parecia normal, como se nada tivesse acontecido, ria brincava normalmente. Eu ainda estava com todo fogo, afinal de contas não havia gozado, ficamos conversando um bom tempo na sala, vimos um filme e na hora de dormir minha amiga pediu pra dormir no mesmo quarto, o pai colocou o colchão no chão e logo estávamos dormindo, o dia inteiro na piscina estava exausto. Não sei que horas eram, o quarto estava escuro quando ele me acordou, acordei meio confuso e ele tampou minha boca pra não fazer barulho, já no andar de baixo ele começou a me apalpar, o pau já estava muito duro, chegava a molha a calça de moletom dele, eu segurava no pau dele enquanto ele beijava meu pescoço e apertava minha bunda com força. – Vc aguenta? – Perguntou ele baixinho no meu ouvido, respondi que sim, ele respirava fundo no meu pescoço, eu vestia uma calça de moletom bem fina, fina mesmo, que deixava evidente minha bunda empinada – Quero ver vc chorar! – e saiu andando me levando pela mão, não entendia pra onde ele estava indo, saiu da casa, e estava passando o portão, ele já havia retirado o carro da garagem e deixado pelo uma casa a frente, me mandou entrar e dirigiu a uma área próxima, um “bosque” que na verdade era uma área que seria derruba em breve para construir novas casas, entrou em uma das ruas que ainda estava no barro, ele começou a me beijar dentro do carro, parecia que ele ia me engolir, segurava meu cabelo e mordia meu pescoço, enfiou a mao por dentro do meu pijama na parte da frente, mas não pegou no meu pau, foi direto procurando meu cuzinho que piscava muito, ele tirou a mão, lubrificou os dedos e voltou, mas agora lubrificado seu dedo grosso começou a entrar em mim, abri a boca respirando fundo enquanto recebia aquele dedo grosso que ele enfiou quase inteiro de uma única vez, ele riu da minha surpresa e voltou a beijar minha boca e meu pescoço enquanto dedava quase freneticamente meu cuzinho, eu suava, gemia enquanto ele me beijava e enfiava o dedo no meu cu, ele tirou o dedo e enfiou dois de uma vez, gritei e mordi o lábio segurando no banco do carro - Pode gritar putinha! – e logo em seguida deu um tapa na minha cara, tenho certeza de que a marca dos dedos dele ficaram no meu rosto, ardeu bastante, e coloquei a mão no rosto, ele perguntou se estava tudo bem rapidamente e disse que sim, ele soltou um sorriso sacana como “arrumei uma puta mesmo”, ele dedou meu cu por mais alguns min e me mandou descer do carro, na frente do carro, segurou meu cabelo com força. - Vai levar rola?- só respondi com um “humrum”, tentei me baixar pra mamar ele quando ele me segurou e colocou em cima do capo do carro, de frango – Agora vai ser so cu, a boca fica pra depois – tirou a minha calça de moletom, pegou uma boa quantidade de lubrificante e passou no pau e no meu cu já enfiando os dedos dentro e rodando me fazendo respirar entre os dentes, encostou o pau na portinha e parecia que estavam tentando colocar um bola de sinuca dentro de mim de tão grande, na primeira forçada nem sinal de entrar, numa forçada maior a cabeça entrou me fazendo gemer, ele deu um leve sorriso e forçou mais um pouco me fazendo gritar, peguei a calma que estava em cima do carro também e tampei o rosto, ele puxou e jogou no chão eu automaticamente tampei a boca com, ele segurou minhas duas mãos no capo do carro, nessa posição os braços dele ficaram por trás dos meus joelhos, ele segurando minhas mãos, e minhas penas suspensa por ele, totalmente ele começou a entrar lentamente, e eu comecei a gemer, ele forçava mais e tirava e me fazendo gritar –Grita! Pode gritar! – a cm que entrava sentia meu cu se alargar mais, cada grito que eu dava o pau dele pulsava de tesão, quando chegou no fim eu estava exausto – Vc esta rasgando meu cu – falei gemendo, quase chorando, ele foi tirando lentamente e quando chegou na pontinha quase saindo ele entrou lentamente me fazendo gemer alto novamente, na terceira vez fazendo isso, quando ele entrou ele entrou de uma vez arrancando um gemido de dor, ai ele começou a estocar, eu já estava gemendo sem medo, ele parecia um touro metendo, bufava, ate gemia, e sempre me olhando, mês pes balançavam no ar a cara estocada, quando mais gemia, mais “reclamava” mas ele metia, quando ele desacelerava eu falava alguma coisa pra estimular ele – Ai tio! Meu cu ta ardendo! – e ri de canto de boca fazendo ele meter mais forte – Calma, ta doendo – não sei como ele aguentava manter o ritmo, já estamos assim a uns 10-15 min, meu cu estava em brasa, a cada estocada meu corpo tremia e sentia um choque no corpo, ate que comecei a gritar mais, tentei soltar minhas mãos fazendo ele fazer mais força parar segurar minhas pernas começaram a tremer e ele começou a meter mais forte, meu corpo inteiro começou a tremer e comecei a gozar cada estocada que ele dava meu corpo respondia tremendo, eu revirava os olhos, quando acabei de gozar que abri os olhos ele estava me olhando com um sorriso – Putinha boa e assim, tem que gozar mesmo pelo cu – Isso sem parar de meter, meu cu estava dolorido e ele não parava de meter –Não mandei vc gozar, agora vai ter que aguentar!- tirou de dentro pra ver o “estrago” e me soltou para passar mais lubrificante, levei a mão ate o meu pau fechando as pernas, ele bruscamente me tirou de cima do carro, eu mal conseguia ficar em me, me colocou em pe apoiado no carro e foi enfiando de uma vez, eu cansado não empinei – Vai querer ser minha puta e levar mais rola depois?- falou ele bravo segurando meu rosto –VAI?- gritou ele, fiz que sim com a cabeça – RESPONDE VIADO, VAI QUERER OU NÃO? – já gritando –Vou sim!- respondi quase envergonhado –Então empina esse cu que eu to mandando – empinei a bunda – Isso, tem que ser obediente – e socou de uma vez e começou a socar forte como antes, meu tesao foi voltando, e olhei pra trás pra ver ele me fudendo – Vai, fode meu cu!- ele com as mãos na minha cintura, como sou baixinha precisou abaixar um pouco e socava de baixo pra cima, minha bunda tremia com cada estocada , segurei a mão dele por um momento enquanto ele metia e ele aproveitou e segurou minha mão, mandou eu dar a outra mão pra ele, ele segurou as duas mãos na costa, ele foçou meu corpo e eu apoiei o joelho no para-choque e o rosto no capo do carro, o carro balançava com as estocadas, eu gemia e alternada entre mandar ele socar mais e chorar de dor mas de qualquer forma ele metia forte – Porra eu vou gozar – ele urrava, diminuiu a velocidade mas metia TAO forte que achei que ia quebrar no meio, nem parecia que tinha gozado a algumas horas, ele gozou que eu sentia dentro de mim, ficou parado uns segundos e saiu de dentro me mandando por a porra pra fora, eu colocava pra fora e ele usava o pau pra colocar pra dentro, ele encostou no carro respirando ofegando, eu levantei e andei uns 2 min pra dentro do carro e me estiquei, olhei ele estava entre os dois faróis me olhando, fui ate ele, ele estava suado, eram quase 2 da minha e estava bem frio. - Aguenta bem em- e rimos -Ate que vc mete bem – falei zoando ele e segurando no pau dele que ainda estava bem duro – Não amolece não? – - Enquanto tiver ação ele topa tudo – e deu um tapa na minha bunda e um apertão em seguida, fiz ele me abraçar por tras e fiquei ali com o pau dele raspando no minha bunda, dei um empinada, segurei no pau dele e coloquei pra dentro fazendo ele gemer entre os dentes e ficamos conversando uns min Continuação Limpei bem o pau dele, continuava bem duro, ele segurou na minha cabeça e tirou do pau dele. - Para! Se não vou ficar de pau duro ainda Fiquei abaixado no chão, sentado nas penas coma boca toda suja de porra, ele também me mandou levantar, pq nessa posição olhando pra ele sujo de porra e difícil ficar calmo pro pau baixar, levantei dei uma boa apertada no pau dele e entrei para tomar meu banho, tomamos banho e eu e a Amanda ficamos no quarto fofocando e mexendo na internet, quando a mãe dela nos chamou para jantar, os 4 a mesa, a única coisa que conseguia pensar era no pau do S. Alberto na minha garganta e como ele parecia normal, como se nada tivesse acontecido, ria brincava normalmente. Eu ainda estava com todo fogo, afinal de contas não havia gozado, ficamos conversando um bom tempo na sala, vimos um filme e na hora de dormir minha amiga pediu pra dormir no mesmo quarto, o pai colocou o colchão no chão e logo estávamos dormindo, o dia inteiro na piscina estava exausto. Não sei que horas eram, o quarto estava escuro quando ele me acordou, acordei meio confuso e ele tampou minha boca pra não fazer barulho, já no andar de baixo ele começou a me apalpar, o pau já estava muito duro, chegava a molha a calça de moletom dele, eu segurava no pau dele enquanto ele beijava meu pescoço e apertava minha bunda com força. – Vc aguenta? – Perguntou ele baixinho no meu ouvido, respondi que sim, ele respirava fundo no meu pescoço, eu vestia uma calça de moletom bem fina, fina mesmo, que deixava evidente minha bunda empinada – Quero ver vc chorar! – e saiu andando me levando pela mão, não entendia pra onde ele estava indo, saiu da casa, e estava passando o portão, ele já havia retirado o carro da garagem e deixado pelo uma casa a frente, me mandou entrar e dirigiu a uma área próxima, um “bosque” que na verdade era uma área que seria derruba em breve para construir novas casas, entrou em uma das ruas que ainda estava no barro, ele começou a me beijar dentro do carro, parecia que ele ia me engolir, segurava meu cabelo e mordia meu pescoço, enfiou a mao por dentro do meu pijama na parte da frente, mas não pegou no meu pau, foi direto procurando meu cuzinho que piscava muito, ele tirou a mão, lubrificou os dedos e voltou, mas agora lubrificado seu dedo grosso começou a entrar em mim, abri a boca respirando fundo enquanto recebia aquele dedo grosso que ele enfiou quase inteiro de uma única vez, ele riu da minha surpresa e voltou a beijar minha boca e meu pescoço enquanto dedava quase freneticamente meu cuzinho, eu suava, gemia enquanto ele me beijava e enfiava o dedo no meu cu, ele tirou o dedo e enfiou dois de uma vez, gritei e mordi o lábio segurando no banco do carro - Pode gritar putinha! – e logo em seguida deu um tapa na minha cara, tenho certeza de que a marca dos dedos dele ficaram no meu rosto, ardeu bastante, e coloquei a mão no rosto, ele perguntou se estava tudo bem rapidamente e disse que sim, ele soltou um sorriso sacana como “arrumei uma puta mesmo”, ele dedou meu cu por mais alguns min e me mandou descer do carro, na frente do carro, segurou meu cabelo com força. - Vai levar rola?- só respondi com um “humrum”, tentei me baixar pra mamar ele quando ele me segurou e colocou em cima do capo do carro, de frango – Agora vai ser so cu, a boca fica pra depois – tirou a minha calça de moletom, pegou uma boa quantidade de lubrificante e passou no pau e no meu cu já enfiando os dedos dentro e rodando me fazendo respirar entre os dentes, encostou o pau na portinha e parecia que estavam tentando colocar um bola de sinuca dentro de mim de tão grande, na primeira forçada nem sinal de entrar, numa forçada maior a cabeça entrou me fazendo gemer, ele deu um leve sorriso e forçou mais um pouco me fazendo gritar, peguei a calma que estava em cima do carro também e tampei o rosto, ele puxou e jogou no chão eu automaticamente tampei a boca com, ele segurou minhas duas mãos no capo do carro, nessa posição os braços dele ficaram por trás dos meus joelhos, ele segurando minhas mãos, e minhas penas suspensa por ele, totalmente ele começou a entrar lentamente, e eu comecei a gemer, ele forçava mais e tirava e me fazendo gritar –Grita! Pode gritar! – a cm que entrava sentia meu cu se alargar mais, cada grito que eu dava o pau dele pulsava de tesão, quando chegou no fim eu estava exausto – Vc esta rasgando meu cu – falei gemendo, quase chorando, ele foi tirando lentamente e quando chegou na pontinha quase saindo ele entrou lentamente me fazendo gemer alto novamente, na terceira vez fazendo isso, quando ele entrou ele entrou de uma vez arrancando um gemido de dor, ai ele começou a estocar, eu já estava gemendo sem medo, ele parecia um touro metendo, bufava, ate gemia, e sempre me olhando, mês pes balançavam no ar a cara estocada, quando mais gemia, mais “reclamava” mas ele metia, quando ele desacelerava eu falava alguma coisa pra estimular ele – Ai tio! Meu cu ta ardendo! – e ri de canto de boca fazendo ele meter mais forte – Calma, ta doendo – não sei como ele aguentava manter o ritmo, já estamos assim a uns 10-15 min, meu cu estava em brasa, a cada estocada meu corpo tremia e sentia um choque no corpo, ate que comecei a gritar mais, tentei soltar minhas mãos fazendo ele fazer mais força parar segurar minhas pernas começaram a tremer e ele começou a meter mais forte, meu corpo inteiro começou a tremer e comecei a gozar cada estocada que ele dava meu corpo respondia tremendo, eu revirava os olhos, quando acabei de gozar que abri os olhos ele estava me olhando com um sorriso – Putinha boa e assim, tem que gozar mesmo pelo cu – Isso sem parar de meter, meu cu estava dolorido e ele não parava de meter –Não mandei vc gozar, agora vai ter que aguentar!- tirou de dentro pra ver o “estrago” e me soltou para passar mais lubrificante, levei a mão ate o meu pau fechando as pernas, ele bruscamente me tirou de cima do carro, eu mal conseguia ficar em me, me colocou em pe apoiado no carro e foi enfiando de uma vez, eu cansado não empinei – Vai querer ser minha puta e levar mais rola depois?- falou ele bravo segurando meu rosto –VAI?- gritou ele, fiz que sim com a cabeça – RESPONDE VIADO, VAI QUERER OU NÃO? – já gritando –Vou sim!- respondi quase envergonhado –Então empina esse cu que eu to mandando – empinei a bunda – Isso, tem que ser obediente – e socou de uma vez e começou a socar forte como antes, meu tesao foi voltando, e olhei pra trás pra ver ele me fudendo – Vai, fode meu cu!- ele com as mãos na minha cintura, como sou baixinha precisou abaixar um pouco e socava de baixo pra cima, minha bunda tremia com cada estocada , segurei a mão dele por um momento enquanto ele metia e ele aproveitou e segurou minha mão, mandou eu dar a outra mão pra ele, ele segurou as duas mãos na costa, ele foçou meu corpo e eu apoiei o joelho no para-choque e o rosto no capo do carro, o carro balançava com as estocadas, eu gemia e alternada entre mandar ele socar mais e chorar de dor mas de qualquer forma ele metia forte – Porra eu vou gozar – ele urrava, diminuiu a velocidade mas metia TAO forte que achei que ia quebrar no meio, nem parecia que tinha gozado a algumas horas, ele gozou que eu sentia dentro de mim, ficou parado uns segundos e saiu de dentro me mandando por a porra pra fora, eu colocava pra fora e ele usava o pau pra colocar pra dentro, ele encostou no carro respirando ofegando, eu levantei e andei uns 2 min pra dentro do carro e me estiquei, olhei ele estava entre os dois faróis me olhando, fui ate ele, ele estava suado, eram quase 2 da minha e estava bem frio. - Aguenta bem em- e rimos -Ate que vc mete bem – falei zoando ele e segurando no pau dele que ainda estava bem duro – Não amolece não? – - Enquanto tiver ação ele topa tudo – e deu um tapa na minha bunda e um apertão em seguida, fiz ele me abraçar por tras e fiquei ali com o pau dele raspando no minha bunda, dei um empinada, segurei no pau dele e coloquei pra dentro fazendo ele gemer entre os dentes e ficamos conversando uns min
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