Transando com o marido da vizinha encrenqueira – parte 1

Em frente a minha casa mora uma mulher, por volta de 45 anos, extremamente chata e encrenqueira. Ela já arrumou briga com todos os vizinhos do quarteirão! Ela é casada com o Pedro, um negro de 1.75, forte, mas não malhado com barriga de chopp, cabelo sempre raspado, sem pelos aparente no corpo. Um dos maiores motivos de briga dela com o restante das vizinhas é o fato dela ter imenso ciúme do marido. Ela adora contar vantagem sobre ele para os outros, dizendo que ele mete gostoso, que ele não nega fogo, que o pau dele é grande etc; ao mesmo tempo, ela vive achando que todo mundo dá em cima do Pedro.
Como já sei que ela é encrenqueira nunca prestei atenção no Pedro... até este último final de semana.

Aos finais de semanas eles começam a beber logo cedo. Colocam uma caixa de som na calçada, algumas cadeiras e sentam na porta da casa e passam o dia bebendo, comendo e enchendo o saco dos vizinhos.

No último final de semana, como de costumes, eles passaram o dia inteiro bebendo, brigando e ouvindo música nas alturas. Quando foi por volta da meia noite, algum dos meus vizinhos chamou a polícia, devido a perturbação do sossego, o que fez com eles retirassem a caixa de som da calçada e passagem para dentro da casa deles, porém, o som continuou até por volta das 2h.

Qual é minha surpresa, quando por volta das 3h eu ouço alguém chamando e batendo no meu portal. Achei estranho, devido ao horário, até que identifico voz do Pedro. Abri o portal e me deparei com Pedro totalmente fora de si, falando que a esposa tinha passado mal, que ele tinha ido tomar banho e quando saiu do banheiro ela estava caída no chão. Diz que chamou o SAMU e os Bombeiros, mas eles não tinham viatura para leva-la e pediu se eu poderia leva-los na UPA de emergência.

Rapidamente me troquei, peguei o carro e os levei. Ao chegar na UPA fomos pronto atendidos, porém, ao levar a chata para dentro os responsáveis da UPA não deixaram o Pedro entrar, pois ele estava vestindo somente uma cueca samba calção e havaianas. Foi somente nesse momento que eu reparei no corpo do Pedro e foi a primeira vez que eu vi o volume entre as pernas dele.

Como Pedro não pode entrar na área de atendimento da UPA eu fiz o papel de acompanhante, mas logo sai. O médico deu medicação para chata e disse que ela teria que ficar internada em observação por 24h. Logo sai e fui ao encontro do Pedro. Ele estava ao lado do meu carro, sentado no meio-fio. Sua cabeça estava baixa, suas mãos cruzadas em sua frente e suas pernas abertas o que me permitiu ter uma visão privilegiada do volume do pau dele. Na hora comecei a imaginar se de fato o pau dele era grande e grosso como a chata gostava de falar.

Chamei o Pedro, expliquei o que tinha ocorrido e falei que poderíamos ir embora. Ele agradeceu, mas antes de entrar no carro, pediu para eu esperar um momento, pois ele estava apertado e queria mijar. Foi ele acabar de falar e já foi virando o corpo para a traseira do carro, tirando o pau para fora e urinando na roda traseira. Não consegui desviar o olhar do pau dele, fiquei quase hipnotizado vendo aquele pau mole, que parecia já ter uns 17cm, grosso, preto e pentelhudo. Ele urinava feito um cavalo, parecia que tinha muito tempo que ele estava apertado. Tive que me segurar para não me ajoelhar na frente dele e receber aquela chuva dourada na minha boca e rosto (adora beber mijo e porra de macho).

Assim que terminou de mijar, ele começou a balançar aquela tromba preta espalhando gotículas de urina por todo lado, acabado por me acerta nas pernas e pé. Ao ver isso Pedro se virou para mim com cara de assustado, parecia que ele tinha esquecido que eu estava ali. Me pediu desculpa, falando que foi sem querer, porém, continuou ali com o pau exposto... agora não mais balançando, somente dando uma leve punhetada no pau, o que fez com que o membro dele começasse a tomar corpo. Demorei a responder e, disse que estava tudo bem e perguntei se poderíamos ir.

Pedro falou que ok. Subiu a cueca samba canção, a qual agora marca um volume ainda maior, uma vez que o pinto dele já estava meia bomba.
Comecei a dirigir, mas não conseguia deixar de olhar pro volume dele que continuava marcado. Pedro percebendo meus olhares começou a falar que quando ele bebe muito ele fica cheio de tesão e que agora com a mulher no hospital ele ia ter que chegar em casa e se acabar na punheta. Falei que ele estava no lucro, pelo fato de ser casado ele pelo menos tinha sempre alguém a disposição. Pedro me respondeu dizendo não era bem assim, pois ele adorava comer um cu, mas que a mulher dele não gostava, ela dizia que o pau dele era muito grosso e que ela não aguentava. Na mesma hora puder ver ele apertando o pau por cima da cueca.

Respondi para ele que com jeitinho, lubrificação e paciência tudo encaixava. Pedro já olhou para mim com cara de safado, ainda apertando o pau e me questionou se eu tinha coragem de tentar. Falei na lata que sim, se ele tivesse afim eu encarava; com isso ele tirou o pau para fora e começou a se masturbar deixando o pau duro. Que tesão ver aquele pau tomar corpo, crescer e engrossar. Terminei a viagem dirigindo com uma mão no volante e a outra agarrada no pau dele. Não tirava a mão do pau dele nem para passar marcha.

Chegamos na casa dele por volta das 4h30. Parei o carro na frente da casa dele e logo entramos. Assim que ele fechou o portão atras de nós ele já lançou a mão no meu pescoço e já me puxou em direção ao pau dele. Me ajoelhei ali mesmo, baixei a cueca dele e liberei aquela tora que já estava dura e babando. Abocanhei o pau dele de uma vez só, fazendo com que ele batesse no fundo da minha garganta e envolvendo todo seu corpo com meus lábios; devido a grossura do seu pau tive que abrir bem a boca para não passar os dentes no pinto dele. Que delícia sentir o sabor de seu pré-gozo na minha língua. Comecei a chupar com velocidade passando meus lábios e língua por todo o cumprimento do seu pau e forçando ele no fundo da minha garganta. Apesar do pinto dele ser muito grosso, consegui, com certa dificuldade, engolir aquela tora e fazer ela entrar na minha garganta. Pedro ao sentir que eu engolia o pau dele ficou doido de tesão. Colocou as duas mãos na minha cabeça, segurou firme e começou a fuder minha boca, fazendo com que seu pau saísse e voltasse a penetrar minha garganta. Eu comecei a salivar feito doido e como minha boca estava muito aberta a saliva começou a escorrer sobre meu queixo e peito.

Comecei a engasgar naquela pica, com isso Pedro tirou o pau da minha boca todo babado e começou a bater com ele na minha cara e a falar para eu aguentar que ele iria gozar no fundo da minha garganta. Sentir aquele pau pesado e molhado batendo na minha cara me dava mais tesão ainda. Abocanhei o pinto do Pedro de novo e voltei a chupar. Pedro já segurou de novo a minha cabeça mandando eu abrir bem a boca e já foi forçando a cabeça do pau no fundo da minha garganta. Como eu já estava com a garganta dilatada o pau dele entrou mais fácil dessa vez. Pedro começou a bombar, mais forte, voltei a babar no seu pau, com isso ele intensificava as investidas contra minha garganta. Meu nariz batia na base do seu pau e afundava no emaranhado de pentelhos grossos e com cheiro leve de urina; ao mesmo tempo eu sentia seu saco batendo no meu queixo fazendo com que minha baba espirrasse sobre meu corpo e em suas pernas. Deve ter demorado uns 10min nesse ritmo até eu sentir ele aperta com força minha cabeça contra seus pentelhos, fazendo com que eles cobrissem meu nariz e olhos enquanto seu pau descia rasgando minha garganta preenchendo-a por inteira. Não demorou para eu sentir a porra quente do Pedro descendo direto pela minha garganta me sufocando, uma vez que eu não conseguia respirar nem pelo nariz nem pela boca. Ao terminar de gozar o pinto do Pedro saiu escorregando lentamente da minha garganta, permitindo com que eu pudesse sentir cada centímetro daquele corpo passando sobre minha língua.