Transando com o instrutor da academia no sábado de aleluia.

A academia que frequento não fecha nunca. Apesar de ser uma academia de bairro, ela abre todos os dias da semana, independente de feriados. Como nesta sexta-feira santa eu não tive nenhuma programação, no sábado estava acordado logo cedo, portanto decidir ir a academia logo no primeiro horário, pois se surgisse alguma coisa no decorrer do dia eu estava livre.

Cheguei na porta da academia às 8h em ponto. Para minha surpresa Carlos, o instrutor da tarde estava abrindo a academia ainda. Carlos não é um caro bonito. Tem por volta de 1m79, é do tipo forgo, meio forte, meio gordo; barbudo, peludo e com bastante cabelo, daquele tipo que faz um topete apontado para cima. Está sempre vestido com a camisa da academia e uns bermudões largos. Portanto, não dar para ter uma ideia de como é o corpo dele de fato.

Ele me cumprimentou meio mal humorado, falando que estava atrasado, porque tinha saído a noite e chegado só as 5 da manhã e quase não dormiu.
O ajudei a abrir a academia e logo fui fazer meu treino. A academia é grande e, a área de treino fica atrás da recepção, então quem está treinando não consegue ver o que está acontecendo na recepção e vice-versa.

Depois de meia hora que eu estava treinando, ninguém tinha aparecido ainda na academia. Como tinha esquecido minha garrafa de água fui até a recepção pedir um copo para o Carlos. Chegando na recepção tive uma grande surpresa. Como a área da academia fica atrás da recepção Carlos não me viu, nem me ouviu chegar. O que me permitiu pegá-lo de surpresa. Ele estava assistindo um filme pornô no celular, usando fones de ouvido. Havia levantado uma das pernas da bermuda e tirado o pau por ela. Com uma mão ele segura o celular e com a outra ele se masturbava. Me escondi com o corpo atrás da parede que separa os ambientes e fiquei observando-o bater punheta enquanto via o filme. Não dava para saber se o pau dele era grande, pois a perna da bermuda o encobria em parte, mas dava par ver que era grosso.

Cansei de observar e decidi arriscar. Cheguei de supetão, fazendo com que ele se assustasse. Com isso ele deixou o celular cair, desconectando o fone do celular e deixando o áudio do filme pornô vazar. Enquanto isso ele já em pé tenta baixar a perna da bermuda para esconder o pau duro, porém sem sucesso. Só depois de umas 5 tentativas foi que ele conseguiu. Era nítida a vergonha dele. Mas, eu não conseguia parar de olhar o volume que o pau duro dele fazia dentro da bermuda.

Pedi desculpa pelo susto, e disse que só queria um copo para beber água. Ele me entrou o copo sem olhar na minha cara. Me virei e voltei para área de treino.
Uns 5 min depois, Carlos veio até mim. Queria me pedir para não comentar o que eu tinha visto, pois ele poderia ser demitido se a história vazasse. Falei que ele poderia ficar tranquilo. Ele começou a contar que na noite passada tinha saído com uma menina, que ela tinha atiçado ele a noite toda, mas na hora do vamos ver ela deixou ele não mão. E por isso ele estava com muito tesão. Quase uma semana sem fuder, de acordo com ele.

Aproveitei a deixa e comecei a atiça-lo falando que entendia, que era muito ruim ficar no tesão, que não entendi como uma mina deixava o cara na mão daquele jeito etc. Enquanto falávamos dava para ver o pau dele se endurecendo de novo. E eu não parava de olhar para o pau dele, fazendo questão de ele ver que eu estava olhando.
Com isso ele perguntou se eu curtia pau. Falei que sim e, na hora ele perguntou se eu topava chupa-lo. Mas, só chupar. Não queria que eu ficasse o tocando, nem com “viadagem” para cima dele. Falei que só queria chupar mesmo e, nada mais.

Assim, ele me puxou até a entrada dos banheiros. Antes das portas dos banheiros existe uma mureta, assim, dava para nos esconder atrás dela e ao mesmo tempo observar a entrada da academia. Caso alguém chegasse dava para sairmos sem sermos visto.

Entrei primeiro atrás da mureta e já me ajoelhei. Carlos só parou na minha frente e falou: “pode chupar.” Baixei a bermuda e a cueca dele até o meio das cochas, revelando um pau grosso, meia bomba, medindo aproximadamente uns 15 cm, muito pentelhudo, cobria toda a região da pélvis e a base do pinto dele.
Não enrolei e já abocanhei o pau dele. Coloquei minhas mãos sobre as cochas dele para me apoiar enquanto eu o mamava, mas ele as tirou e colocou-as na parece. Não me importei, pois estava ocupado chupando aquele pau grosso e pesadão que começava a crescer na minha boca. Assim que sentir ele totalmente duro, comecei a forçar minha garganta contra a cabeça daquele pau. Chupava cada centímetro daquela rola. Levando-a até o fundo da garganta e voltando, apertando bem os lábios em volta do corpo dela, podendo sentir as veias salientes. As vezes parava na cabeça grande e roxa e ficava brincando com minha língua envolta da glande, contornando todinha. Depois voltava a engoli-la de novo e envia ela até o fundo da garganta. Como ela era muito grossa não consegui fazê-la passar pela minha garganta.

Enquanto eu o chupava, Carlos permanecia com os braços abertos em paralelo ao corpo com as mãos apoiadas nas paredes, olhando para recepção. O único sinal de que ele estava gostando eram os gemidos baixinho que ele soltava.

Depois de tê-lo chupado por uns 10min, ainda de joelho, levantei e perguntei se ele não queria me comer.

Ele me olhou com cara de assustado e respondei que se eu quisesse podia dar, mas não era para sujá-lo. Não mexeu nenhum centímetro da posição que eles estava.

Me ajoelhei de novo e voltei a chupar com força o pau dele, para deixa-lo bem duro e lubrificado. Quando senti o pau dele estalando na base da minha língua e minha boca cheia de saliva. Me levantei rapidamente, baixei meu short, lubrifiquei bem meu cu com a saliva. Empinei minha bunda em direção do pau do Carlos e com a mão direita fui direcionando o pinto dele para entrada do meu cu.

A cabeça encaixou fácil. Jogando a bunda para traz fui engolindo aquele pau roliço aos poucos. Sentia aquele corpo grosso e quente abrindo passagem em meu reto. Ao sentir minha bunda encostar nos pentelhos da pélvis dele, apertei meu cu, amassando seu pau dentro de mim. Depois comecei a me movimentar, comendo aquela rola com a minha bunda.

Com as mãos encostadas na parede a minha frente, eu forçava minha bunda contra a barriga do Carlos, até sentir o pau dele bater no fundo do meu reto. O som da minha bunda batendo na barriga dela, bem como do saco dele batendo na minha bunda, enchiam a academia, só eram um pouco abafados pela música eletrônica que tocava no fundo.

As vezes eu parava e rebolava no pau dele, apertando-o com meu cu. Em um desses momentos ele falou que se eu continuasse ele iria gozar. Foi a única vez que ouvi a voz dele desde que comecei a comer o pinto dele com minha cuceta.

Ao ouvir ele dizer que estava quase para gozar. Voltei a bombar minha bunda no pau dele, cada vez mais rápido. O pau dele batia fundo dentro de mim e voltava. Eu tomava cuidado para não deixar ele sair de dentro de mim. Logo eu ouvi seu gemido e seu pau inchando dentro de mim. Acelerei os movimentos e pude então sentir ele gozando. Empurrei pela última vez minha bunda contra os pentelhos dele e segurei seu pau dentro de mim, sentido os jatos de porra sendo lançados.

Carlos arfava abafado enquanto o pau dele pulsava e jorrava dentro de mim. Devem ter sido uns 7 jatos pelo menos. Senti meu cu bem preenchido. Logo após gozar pude sentir o pau dele amolecendo e escorregando para fora de mim.

Assim que senti ele sair todo. Me virei e levei a mão ao seu pau, mas Carlos, tirou minha mão e falou que já estava bom. Subiu a bermuda rápido e entrou no banheiro para se limpar.

Subi minha bermuda também e voltei a treinar como se nada tivesse acontecido. Me movimentando pela academia, a cada aparelho sentindo a porra dele escorrendo lentamente pelas minhas nádegas.

Fui embora por volta das 9h30 e ainda não tinha chegado ninguém na academia. Quando passei pela recepção me despedi do Carlos, porém ele fingiu que não ouviu e continuo calado e de cabeça baixa vendo mensagens no whatsapp.