FOTOGRAFANDO DORINHA



Eu tenho 70 anos, sou fotógrafo por hobby e amigo de Haroldo há longa data. Temos praticamente a mesma idade e ele é casado com Dorinha, uma sessentona longilínea, muito bonita e bem servida de coxas, peitos e bunda. Sempre os tive numa relação de respeito, até porque nunca havia tido qualquer chance de avançar em conversas mais picantes.
Até que um dia, por acaso, Haroldo e eu começamos a conversar sobre tesões, mulheres e coisas parecidas. E fomos descobrindo algumas coisas em comum, o assunto foi ficando mais aberto e aí começamos a trocar fotos de mulheres em geral. E os papos rolavam sobre preferencias, fetiches e coisas afins.
Um dia, numa dessas trocas de fotos, inseri algumas da minha esposa no meio das fotos de internet, para sentir a avaliação. Não percebeu nem comentou nada, nem eu falei. Continuamos a trocar fotos nos dias seguintes e eu continuar “misturando” fotos dela sem falar nada.
Até que um dia, no meio de um desses momentos, coloquei uma bem explicita e questionei: gostou? Talvez percebendo que não era da net, perguntou: quem é? Respondi: a minha. Acho que se assustou, mas acabei mostrando mais algumas coisas dela.
Aí nossas conversas se abriram e começamos a falar escancaradamente de nossas mulheres, rolando uma cumplicidade que culminou com ele me mandando algumas fotos de Dorinha, comportadas, mas não menos tesudas que as que eu mandava. Ele então comentou que não tinha fotos mais à vontade porque ela não deixava tirar. Isso já me aguçou a atenção e comecei a ficar interessado em fotografar aquela gostosura.
Como eu sabia que Dorinha gostava das fotos que fazia, sugeri ao Haroldo que a incentivasse a fazer um ensaio fotográfico em casa, e que contratasse algum fotógrafo profissional, para ficar algo bem bonito. Eles moram em uma cobertura muito alta, com privacidade e uma bela vista, que ajudaria em muito nas fotos. Para ela, seria uma sessão de fotos normal, mas nós já tínhamos outros planos.
Com muito custo ele conseguiu convencê-la. A primeira providencia seria “achar” o fotógrafo, e começaram a pesquisar profissionais do ramo no mercado, conforme havíamos combinado. Até que, em determinado momento, ele sugeriu inocentemente: uai, por que não chamamos o Cleber? É conhecido, de confiança e um bom fotógrafo. Na hora ela não decidiu, mas depois, acabou concordando. Pronto, estava mordida a isca.
Então começamos a planejar os passos para o grande dia. Primeiro, nada que a deixasse suspeitar de segundas intenções. Depois, acertamos que haveria uma rodada de vinho, para amaciá-la, enquanto eu planejava minuciosamente com ela o trabalho a ser feito, envolvendo na decisão de tomadas, roupas e acessórios. Obviamente, aqui já pintava uma ou outra sugestão mais ousada, mas sutilmente. Estávamos marcando a trilha por onde ela deveria andar. Terceiro, seria achar a data ideal, em que estivessem absolutamente sozinhos em casa e sem chances de chegar alguém de surpresa. Tudo deveria estar sob controle.
Eu não me continha de tesão e expectativa de fotografar aquela bela mulher, em seu habitat natural. Ficava imaginando as cenas, como conduzi-la e as configurações e enquadramentos das fotos além, claro, de como levá-la a se soltar todinha diante das lentes.
Aí chegou o grande dia. Estava tudo pronto para tentar a captura daquela femea deliciosa.

Conforme previamente acertado com Haroldo, numa baita quarta-feira, sem nenhuma possibilidade de visitas inesperadas, me dirigi à casa dele. Tudo já havia sido acertado com Dorinha e ela estava pronta e desejosa de ser fotografada.
Haroldo e eu, certamente, morrendo de tesão com a ideia de poder levá-la a momentos inimagináveis para ela, mas extremamente desejados por nós. Cheguei ao apartamento deles pontualmente às 11 horas. Me receberam formalmente, ele com bermudão e camiseta, ela com shortinho mostrando as pernas torneadas, uma rasteirinha confortável e uma camiseta marcada pelo sutiã, evidenciando os belos seios.
Abraços e beijos de chegada, me conduziram para a sala e começamos a falar sobre as fotos. Eu tentei minimizar a tensão dizendo que iriamos apenas registrar poses bonitas para um álbum virtual, com umas 50 fotos, para depois serem selecionadas por ela.
Antes de avançarmos na sessão de fotos, Haroldo sugeriu tomarmos um vinho, para comemorar o trabalho, o que logo foi aceito. Foi à cozinha e voltou com uma tábua de frios e um ótimo vinho tinto português para nos acompanhar no trabalho. Brindamos e começamos a bebericar a planejar o que seria feito. Para iniciar, pedi um tour pelo apartamento, para identificar aas locações mais interessantes. Começamos pela área externa, deck, piscina e depois fomos para a parte interna, como cozinha e aposentos.
Voltamos à sala e comecei a sugerir à Dorinha as situações que considerava interessantes. Fotos no deck da piscina, aproveitando a bela vista que o apartamento deles proporcionava, com ela vestida socialmente, com um salto alto e roupas variadas, à escolha dela. Faríamos também uma rodada de fotos no interior do apartamento, usando as mesmas vestimentas, explorando nuances e detalhes do corpo e ambiente.
Depois sugeri uma sessão envolvendo o ambiente externo, porém em roupas de banho, como maiô ou biquini. Ela ouvia atentamente e, nesse momento, questionou o porquê. Expliquei que poderíamos conseguir belas fotos com um ambiente descontraído. A essa altura, algumas taças de vinho já haviam rolado, menos para mim e Haroldo, que nos contínhamos para manter o controle da situação.
Tudo acertado, começamos a primeira rodada de fotos e fomos para a área do deck da piscina. Escolhi os melhores ângulos e comecei os cliques. A cada um, eu a orientava quando a poses e direção da luz, para obter os melhores resultados. Closes, grandes aberturas, fundo desfocado, paisagem aberta... Tudo era válido para explorar aquela beleza. Depois de algumas muitas fotos, sugeri trocar o figurino e ela, prontamente, foi e voltou repaginada. Ela se produziu e voltou vestindo um conjunto de bermuda e camiseta, sem sutiã, bem justos e muito provocantes, além de uma sandália de salto alto. Já achei um bom sinal.
Nova rodada de fotos, agora mostrando as belas coxas, sentada, deitada, os contornos do corpo em silhuetas na contraluz, evidenciando quão bela é. Explorava os melhores ângulos na composição, para permitir edições bem sensuais depois, isso sem ela perceber. Entre um clique e outro, uma taça de vinho e ela foi se soltando cada vez mais. Já aceitava sugestões para poses mais ousadas sem questionar. Eu a orientava com cuidado, evitando tocá-la, e quando o fazia era com pedido prévio de autorização. Percebíamos que já não estava mais se importando em ser tocada. Isso nos animava mais e mais. As poses de pin up começaram a aparecer, e ela foi topando o jogo. Tudo caminhava como previsto.

Como planejado, ela estava se soltando a cada sessão de fotos. Depois de trocar o figurino pela bermuda e camiseta um sem sutiã, sendo provocada a cada instante, Dorinha começou a ceder aos seus instintos de fêmea, manifestando seu tesão com frases soltas, mas bem perceptíveis: que delícia, tá gostoso assim, que foto tesuda...
Era o sinal que esperávamos para avançar. Comecei então a ser mais ousado nas propostas: colocasse somente a parte debaixo de um biquini e que molhasse a camiseta, para ficar mais sensual. Ela não se fez de rogada e providenciou a troca da parte de baixo e entrou na piscina. Afundou o corpo e, sem molhar os cabelos ressurgiu deliciosamente transparente, mostrando os mamilos enrijecidos de tesão. Disparei freneticamente, registrando aquela saída maravilhosa da água. Ela pediu para ver o resultado e se exultou com as fotos: estavam lindas e bem sensuais. Fiz diversas tomadas de frente, de costas e de perfil, deixando evidente o corpo delicioso que ela tinha. A essa altura ela também gostava do ambiente, excitado e excitante. Eu mal conseguia disfarçar o tesão que sentia, com o pau enrijecido dentro da bermuda. E ela percebia isso, mas dissimulava... Haroldo também estava excitado, isso era visível. Todos estávamos caminhando para o ponto de não retorno.
Depois de algumas fotos mais atrevidas, me soltei e pensei numa alternativa mais radical: sugeri que ela pegasse uma camisa social preferencialmente branca e uma gravata do Haroldo e as usasse para ser fotografada. Ela não se fez de rogada e foi buscar a camisa, escolhendo uma gravata bem vermelha e chamativa. Mantendo a regra do respeito, solicitei que fosse à sala e trocasse a camiseta pela camisa. Comecei então a fotografá-la só com a calcinha do biquini, o camisão do Haroldo sobrando nela, e uma gravata vermelha displicentemente largada sobre o pescoço, sem o clássico nó. Fui explorando os ângulos e possibilidades daquela sereia semidesnuda e elogiando as fotos e a beleza dela, discreta, mas insistentemente.
Em determinado momento, como já planejado há muito tempo, sugeri a ela que abrisse os botões da camisa e deixasse-a toda aberta, permitindo ver detalhes dos seios maravilhosos de uma sessentona bem conservada. Olhou-me fixamente, entre perplexa e assustada com o pedido e olhou para o Haroldo, que assentiu silenciosamente cm a cabeça. Ficou pensativa por alguns segundos, botou um sorrisinho safado no rosto e começou a desabotoar a camisa. Meu coração estava aos pulos, meu pau cada vez mais duro, Haroldo também se contorcia de tesão e ela parecia se divertir com a cena.
Apontei a 50 mm para um close do rosto, evidenciando as curvas do busto. Fui clicando sem parar, mudando de posição e sugerindo movimentos a ela para dar dinamismo às fotos. Ela, já embalada pelo vinho e pelo clima, já obedecia quase que cegamente. A camisa desabotoada se deslocasse, mostrando os seios inteiros ou parcialmente, e ela não se preocupava mais. Tudo caminhava exatamente como queríamos. Em determinado momento sugeri que amarrasse as pontas da camisa e deixasse os seios parcialmente descobertos, para uma foto frontal, com ela sorrindo de olhos fechados. Ficou maravilhosa. Ela pediu para ver e se exultou. Fizemos mais algumas e sugerir que molhasse a camisa, entrando na piscina. Ela topou e fotografei toda a sequência. Pedi para se levantar fotografei a sereia saindo da água, com a roupa colada no corpo e mostrando os peitos quase ao natural. Muitos cliques depois, dei um tiro de misericórdia: atrevidamente pedi que ela tirasse toda a camisa e ficasse só com a calcinha do biquini. A resposta foi um sorriso maroto e sem pestanejar nos mostrou os peitos lindos totalmente desnudos. Nova sequência de fotos maravilhosas, agora esplendorosamente exibida.
Estava dada a senha para uma nova etapa de fotos, agora com terceiras e quartas intenções.

A sessão de fotos já durava um bom tempo e achei de bom alvitre sugerir uma pausa para um descanso do fotógrafo, da modelo e do Haroldo, que acompanhava tudo atentamente. Sugestão aceita, partimos para nova rodada de vinhos e de uma bela tábua de frios. Sentamo-nos num canto da cobertura que dava mais privacidade e ali ficamos conversando e vendo a prévia das fotos.
Fui ao início da sessão de propósito, para prolongar o tempo de descanso com vinho e retomar o clima desde o princípio. Ver fotos no LCD da câmera não é confortável nem detalhado, mas dava uma previa das imagens e eu ainda reforçava a ideia de que ainda seriam muito trabalhadas na pós-produção. Isso criava uma vantagem extra, de poder levar as fotos comigo, para devolver um álbum bem trabalhado, sem o stress da cobrança de resultados imediatos. Regra fotográfica é regra fotográfica.
Nós sentados ali, ela semidesnuda e nós dois um de cada lado, e os três curtindo as fotos e vendo o tesão retomar enquanto ela avançava pelas fotos. Haroldo e eu não perdíamos a chance de elogiá-la a cada click. Ela começava a ficar entusiasmada e nós dávamos mais vinho, deixando-a bem solta e alegre. Quando chegamos nas últimas fotos, dela sem sutiã, estávamos os três já bem excitados. Não perdi a chance de pedir para retomar os trabalhos, mas agora já pensei em algo mais intimista e sugeri umas fotos no interior da casa, nos aposentos e com um guarda-roupa diferente: lingeries sensuais. Não precisei sugerir duas vezes e ela pediu um tempo para tomar um banho, secar os cabelos e se produzir. Enquanto isso, Haroldo e eu fomos selecionando os melhores lugares e ângulos.
Depois de uns 15 minutos ela voltou exuberante, com uma camisola longa transparente e sem nada por baixo. Estava totalmente no clima. Consultei-a sobre o que preferia fazer e ela pediu umas fotos no sofá da sala, bem lânguida. Desejo atendido com muitos cliques. Exibe pernas, coxas, seios, sorri, faz-se de inocente, cândida, deixando aparecer a xaninha bem depilada, carnuda e saliente.
Estava totalmente liberada, tranquila, ciente do que estava fazendo: queria curtir cada momento. Dali, sugeri que se deitasse no tapete da sala onde, segundo Haroldo, gostava de transar e se deixar adormecer. Simulamos essas situações e conseguimos fotos maravilhosas, o tesão crescia a cada nova posição.
Sugeri irmos para os aposentos. Queria fotografá-la num banho. Não houve resistência e lá fomos nós, de pau duro andando atrás dela, que fazia questão de rebolar a bundona para os machos. A essa altura, creio que já sabia que seria inevitável não dar para um deles. Eu, sinceramente, esperava que fosse para mim, já que o Haroldo era carta marcada.
Fomos à suíte do casal e ela começou a se despir, enquanto eu fotografava freneticamente. Não perdia um clique sequer, para depois selecionar os top 10. Depois entrou no banho e nova sessão de cliques de todos os ângulos que consegui. Estava linda, irresistível e Haroldo e eu já não nos contínhamos de tesão. Ela sabia disso e fazia o jogo de difícil. Depois de muito se ensaboar, enxaguar e secar, sugeri que relaxasse na cama, para fotos absolutamente nua. Nada mais importava nessa hora.
Me aproximei para uma foto mostrando rosto e seios e disse que estava linda. Ela puxou meu rosto e deu um selinho. Não sou de levar desaforo pra casa. Isso, para mim, foi um insulto. Só um selinho? Voltei e sapequei um beijo de língua na boca carnuda e safada daquela fêmea. Era tudo que faltava para começar toda a sessão de sacanagem. Estava tudo escancarado: eu queria comer, ela queria dar. E Haroldo, bem, Haroldo estava até então sem dizer sim ou não... Creio que estava aprovando, porque não reclamou do beijo que dei nela.
Não aguentei e deslizei as mãos pelos seios. Larguei a câmera. Minhas mãos tremiam. Eu não controlava mais nada. Estava enfeitiçado por aquela mulher de um amigo. Ele assistia aos nossos toques safados, sem nada falar. Fui acariciando cada vez mais o corpo dela, até atingir as coxas. Que coxas... Subi um pouco e alcancei uma bucetinha linda e encharcada. Comecei a boliná-la suavemente, sob os olhares atentos do marido que não disfarçava mais o tesão e o pau duro. Dorinha simplesmente estava entregue, não questionava, não queria saber de mais nada a não ser sentir o prazer de ser tocada por outro macho. Haroldo, eu já sabia, tinha um tesão reprimido e não admitido de vê-la dando pra outro, mas nunca assumiu. Agora tinha essa chance. Sentado em um canto do quarto, a tudo assistia acariciando o pau, mas ainda de bermuda. Eu já estava seguro de mim, Dorinha queria dar. Tirei minha camisa, a bermuda e a cueca, tudo de uma vez. Fiquei pelado na frente dela. Ela olhava extasiada, melada, safada.
Me deitei ao lado dela, beijei-a carinhosamente, desci minha boca até os seios, mamei os dois longamente, e depois fui descendo pela barriga, até chegar à virilha. Depiladinha, poucos pelos sobre o clitóris, beijo-os, fui mordiscando e achando aquele botãozinho do prazer e comecei a sugá-lo. Ela se contorcia de prazer. Olhava para mim, para Haroldo, fechava os olhos e deixava ser chupada até o extremo. Tremia de tesão. Eu estava enfiado no meio daquelas coxas maravilhosas, que nem imaginava serem tão gostosas, e mamando uma bucetinha que inundava minha boca com seu suco. Ela gemia despudoradamente.
Haroldo não se conteve e tirou toda a roupa. Começou a se masturbar assistindo aquela cena. Percebi isso e incentivei-o, dizendo que a esposa era um tesão de mulher e merecia conhecer outro homem. Não era mulher para um macho só. Ele assentiu com um sorriso e continuou se masturbando. Dorinha, por sua vez, já implorava para ser penetrada. Meu pau estava duro que nem pedra e louco para experimentar aquela grutinha apertada, na definição do próprio Haroldo. Comecei a me arrastar para cima dela, que foi abrindo generosamente as pernas e esperando pelo “grand finale”.
Encostei a cabeça na grutinha, ela logo se estremeceu e começou a gemer e rebolar, para facilitar a entrada. Eu estava louco de tesão, mas me contendo para não estragar tudo com açodamento. Haroldo também estava alucinado e se tocava intensamente. O ambiente cheirava a sexo.
Eu enfiava a pica com vontade na Dorinha, mas com carinho que ela merece. Ela retribuía com gemidos loucos e roucos, pedindo mais, pedindo para ser fodida. Haroldo quase não acreditava no que ouvia. Suas reações eram de um marido com ciúmes e ao mesmo tempo com muito tesão por ver a esposinha sendo cavalgada por outro macho. Por sua vez, Dorinha não economizava em gritos, gemidos e convulsões de tesão. Eu a cavalgava com intensidade e ela retribua à altura. Os beijos de língua rolavam deliciosamente no meio das metidas.
De repente resolvi chamar Haroldo, que até então estava só assistindo, para se juntar a nós e beijar Dorinha enquanto ela gozava comigo. Ele ficou ressabiado, mas não resistiu e veio, já todo nu, e deitou-se ao nosso lado e começou a acariciá-la e beijá-la. Ela pirou de vez: o marido beijando-a enquanto um macho a fodia deliciosamente. Levantava a pélvis furiosamente, querendo a pica cada vez mais fundo. E eu tentava atender de todas as formas. De repente ela perdeu o controle e começou a gozar, entrando em espasmos e gritando de modo alucinado. Nós assistíamos empolgados aquela performance e fazíamos de tudo para que o momento se prolongasse. Ela gozou e parou ofegante, mas eu não parei de bombar. Num movimento rápido, abracei-a, rolei na cama e ela ficou sentada sobre meu pau, soberana, rainha. Haroldo ficou ajoelhado ao lado e a beijava, enquanto ela voltou a se movimentar e cavalgar minha pica.
Ficamos os dois machos deslizando as mãos no corpo dela e a estimulando de todas as formas. Haroldo então se levantou e colocou o pau dele na boquinha deliciosa dela, que começou a mamá-lo sofregamente, enquanto me cavalgava. Era uma visão linda: aquela femea madura com seus dois machos, se deliciando de todas as formas. Depois de muito mamar o Haroldo, puxei-a para mim, beijei-a longamente e a debrucei sobre meu peito, apertando-a e socando o pau forte. Ela ficou deitadinha, com a bundona exposta por inteiro. Sinalizei para Haroldo chegar por trás e colocar no cuzinho dela. Ele não perdeu tempo, se posicionou e começou a acariciar o botãozinho. Ela reagiu, tentou se desvencilhar, mas eu não deixei. Travei no abraço, ela entendeu o recado e se rendeu. Com calma, Haroldo foi empurrando, lubrificando e enfiando devagar, até ficarmos os dois dentro dela.
Foi uma loucura. Ela nunca tinha feito isso e adorou, começou a falar coisas desconexas e se comportar como uma cadela no cio, assediada por dois cachorrões. Fomos socando os dois até que ela disse que ia gozar e isso nos levou ao clímax e acabamos gozando os três juntos. Haroldo se deitou de um lado, ela virou-se e se deitou no meio de nós dois. Ficamos os três ali, descansando e curtindo o momento. Carícias sobre aquele corpo desfalecido de cansaço e tesão eram a constante.
Depois de algum tempo descansando, nos olhamos e começamos a rir de tudo aquilo. Ela surpresa com tudo que fez, Haroldo começando a aceitar que ver a esposinha dar pra outro era bom e eu me deliciando por ter comido aquela mulher maravilhosa.
Acertamos que teríamos outras oportunidades como essa, inclusive que, quando Haroldo viajasse a trabalho e ela ficasse sozinha, eu poderia visitá-la.
Sobre as fotos? Ah, sim. Ao final da pós-produção selecionei 485 delas, com os melhores resultados e entreguei ao casal. Estão lá. Quem sabe um dia decidem compartilhar algumas delas com vocês?



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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 21/01/2022

delicia demais

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luizjose Comentou em 19/01/2022

Dorinha, bem que podia ter fotos de Dorinha, fiquei com tesão pela Dorinha.

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jomara Comentou em 19/01/2022

"ela entendeu o recado e se rendeu. Com calma, Haroldo foi empurrando, lubrificando e enfiando devagar, até ficarmos os dois dentro dela." Recado dado, entendi! Nunca fiz, mas aceito fazer uma sessão de fotos com vocês. Entendeu meu "recadinho"?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rolfmad

Nome do conto:
FOTOGRAFANDO DORINHA

Codigo do conto:
193734

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/01/2022

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6

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