Conhecendo um velho nas barracas...

Como falei anteriormente meu esquema na oficina tinha acabado, fomos flagrados pelo dono e eu fui demitido.
Fiquei umas 3 semanas sem dar pra ninguém, ia todo sábado nas barracas mas não rolava nada, meu cu já piscava mais que enfeite de natal de tanta vontade de dar o rabo.
Até que num sábado assim que eu cheguei nas barracas encostou um coroa puxando papo, não perguntei a idade mas ele aparentava ter uns 60 anos todo grisalho, até a barba era toda grisalha, se ele era mais novo estava bem acabado...kkkk...ele começou a falar sobre várias coisas e foi aos poucos se afastando do pessoal, e eu junto, eu já imaginava o que ele queria e como eu disse eu estava doido pra dar o cu, se ele quisesse mesmo me comer ia conseguir.
Quando ficamos mais afastados ele começou a apertar o pau disfarçadamente enquanto falava comigo, já eu olhava descaradamente pro pau dele doido pra ele me arrastar logo dali e me comer...kkkk....eu precisava de rola....kkkkk...num determinado momento ele disse.
- Tá olhando pro meu pau é? Quer que eu te mostre ele?
Eu. - Quero sim, vai me mostrar?
Ele. - Mostro, mas já vou te avisar, minha rola é bem grande e grossa e eu não tenho pena de viado não, se virar o rabo pra mim eu vou meter até gozar e não tô nem aí se vai doer, se tu vai chorar, depois que eu meto só paro quando gozar hein.
Não hora eu pensei...."pronto mais um que se acha O PIROCUDO", e falei pra ele.
- Se eu virar o cu quero mais é que meta tudo até gozar.
- Então tá, já dei o recado, só quero ter certeza que você entendeu porque já fiz muito moleque assim como vocé chorar e pedir arrego, só que eu não paro.
Eu. - Tá bom, aonde você vai me comer?
Ele me chamou pro carro dele e fomos no mesmo motel barato que os outros me levaram...kkkkk...Eu acho que todos eles combinavam de ir ali...kkkkkk.
Chegando no quarto ele me mandou tirar a roupa e ficar de 4 na beirada da cama, começou a alisar minha bunda, depois abriu bem ela expondo meu cuzinho e meteu a língua nele, chupou gostoso meu cuzinho me fazendo gemer feito uma puta, depois começou a dar mordidas nela, mas mordidas um pouco fortes, ao mesmo tempo que era gostoso doía, depois me deu uns tapas na bunda de deixar ela vermelha, se levantou e me mandou sentar na beirada da cama, fiquei sentado de frente pra ele que estava de pé e vestido ainda.
Ele ficava me olhando e apertando o pau, então disse.
- E aí, tem certeza que quer me dar o cú? Vai encarar o rolão?
Eu disse que sim então ele colocou pra fora, ele realmente tinha um rolão, quase tão grosso quanto o daquele negão que me arrombou, mas o do coroa era maior, acho que tinha uns 23 cm e o pau estava duro feito uma barra de ferro eu juro que não acreditava naquilo, ainda mais que naquela época não existia o Viagra ainda...kkkkk.
Eu caí de boca nele e chupei como consegui, ele ficava falando.
- Vai porra, chupa direito essa rola viadinho de merda, não sabe chupar um pau não? Mama gostoso vai, abre bem essa boca de putinha pra entrar a rola sua bichinha.
Ele me chingando assim me dava um tesão da porra, eu não falava nada só continuava chupando a rola dele.
Depois ele me mandou ficar de 4 de novo, deu umas cuspidinhas no meu cuzinho e esfregou aquele cabeçao nele, enquanto esfregava abria bem a minha bunda com as mãos apertando forte ela, parecia que ele queria me rasgar ao meio, depois ele me segurou pela cintura e empurrou a pica, a cabeça entrou e eu gritei.
- Aí. Tá doendo. Espera. Tira um pouco. Vai devagar.
Ele só falou.
- Cala a boca porra.
E continuou metendo a rola, meteu com vontade até que eu tentando fugir da pica me joguei pra frente mas ele era esperto, se jogou junto e foi pior pra mim a rola entrou toda de uma vez com o peso do corpo dele. Eu dei um grito bem alto, ele riu e disse no meu ouvido.
- Se fudeu viado, foi tentar fugir entrou de uma vez, agora não reclama não, tu que quis então aguenta, se doer muito tu pode chorar tá eu não ligo não.
E começou a socar com vontade em cima de mim, ele metia gostoso e o tempo todo me chingando, ele começou a dar mordidas nas minhas costas, minha nuca, então eu virei meu rosto de lado e ele me mordeu no rosto também, eu estiquei úm pouco o pescoço oferecendo pra ele, que entendeu o recado e começou a morder gostoso, eu adoro levar mordidas enquanto levo rola.
Então eu falei.
- Chupa meu pescoço vai, deixa a tua marca.
Ele. - A viadinho safado, quer ficar com marca do macho pra lembrar depois é?
E não me deixou na mão, ele me deu uma chupada no pescoço que me deixou marcado vários dias, pegou de jeito, e não parava de meter a rola.
Depois de muito tempo assim meu cu já estava doendo demais e eu comecei a pedir pra ele gozar, mas ele falava.
- Gozar? Já? Ainda não, eu não tô com pressa de gozar. Vou fuder muito esse cuzinho ainda.
Depois de muito tempo me fodendo eu já estava com meu cu todo dolorido e esfolado, comecei a gritar, falar que não estava aguentando mais e pedir pra ele gozar logo. Ele começou a falar.
- Não tá aguentando? Fodasse? Quer chorar? Chora. Te falei que já fiz muito moleque igual você chorar na pica, nao tô nem aí se tu nao aguenta, fodasse eu vou continuar metendo.
E parecia que ele não ia gozar nunca, chegou um ponto que eu já não estava mais aguentando e quase chorei mesmo, chegou a cair uma lágrima...kkkk...mas eu não quis me entregar e comecei a falar.
- Aí porra, tu tá arrebentando meu cu caralho, arromba ele com esse pauzao vai, mete, me arromba caralho.
Fiz isso pra excitar mais ele e deu certo. Logo ele gozou no meu cu, não senti nenhum jato de porra mas senti o pau dele inchado dentro de mim e meu cuzinho ficando todo melado. Ele saiu de cima de mim, nos arrumamos e saímos dali.
No carro ele começou a me falar que adorou me comer, que queria me comer de novo e me disse pra eu aparecer lá nas barracas durante a semana também, por volta das 22 horas que ali durante a semana rolava mais esquemas porque não tinha muita gente e a maioria que ia lá durante a semana era pra fuder mesmo.
Eu falei que iria aparecer mais lá e que quando ele quisesse me comer de novo era só me chamar que eu ia.
Nesse momento chegamos lá nas barracas de novo e eu desci do carro com meu cu dilacerado por aquele coroa que eu imaginei que não faria nada.