Ser corno ou não ser...essa é a minha indagação

Como falei anteriormente a Vania confessou ter me traído várias vezes e eu não aceitei bem isso, fiquei revoltado, mas o pior é que eu não fiquei revoltado com ela e sim comigo mesmo, eu ficava pensando.
"Como eu pude ser tão babaca? Tão otário?".
Fui pra casa e nessa sexta eu não saí de noite, não queria ir pra lugar nenhum, não queria ver ninguém, eu ficava pensando quem seriam os "amigos" que comeram ela, como, quando e onde comeram ela. Minha cabeça estava a mil eu estava enlouquecendo, no domingo por volta das 22hs a Vania apareceu lá em casa, estava arrumada, eu não queria nem olhar na cara dela mas ela chamou no portão e se eu não fosse lá atender alguém iria. Cheguei lá ela começou a falar que foi pra balada achando que eu estaria lá, mas como não me viu veio embora, que sentia muito, que pelas conversas que tivemos ela achou que eu iria gostar, que não entendeu a minha reação, pediu desculpas diversas vezes e eu sem falar nada.
Quando ela parou de falar eu disse que não queria falar com ela e fui pra dentro de casa, ela começou a chorar, ficou algum tempo lá na frente de casa chorando, me chamando e dizendo que me amava depois ela foi embora.
Na segunda feira ela fez a mesma coisa mas dessa vez eu falei pra ela.
- Vai embora da minha casa, não quero nem olhar pra você mais.
Me virei pra entrar e a minha mãe estava no corredor me olhando, ela veio até o meu lado e disse.
- Só vou te falar uma coisa, tá na cara que foi chifre, ela vai chorar, vai pedir perdão, vai jurar que nunca mais vai fazer isso porque te ama, mas se você voltar com ela tu vai ser corno porque ela não vai parar nunca, então pensa bem no que vai decidir, se voltar com ela tenha ciência que vai dividir com os amigos.
Falou e voltou pra dentro de casa, eu fiquei pensando naquilo.
Durante o resto da semana ela não veio mais me procurar, na quinta feira uma amiga dela a Lu que sempre andavam juntas apareceu lá em casa, me chamou pra conversar e me disse que ela estava mal, que estava muito triste, só chorava, que sentia muito a minha falta, que ela gostava de mim como nunca gostou de ninguém. Eu falei que se ela gostasse mesmo não teria traído, ela me disse que ela não fazia por maldade, que não conseguia se controlar, e me pediu pra pelo menos ir lá falar com ela na sexta.
Eu falei que ia pensar e me despedi dela, e comecei a pensar nela, lembrar dos nossos momentos juntos e acabou que eu decidi ir na casa dela no sábado pra escutar o que ela queria me dizer.
Cheguei lá no sábado e a chamei, quando ela saiu veio toda feliz, chegou no portão e já começou a me pedir desculpas de novo, dizer que nunca mais faria aquilo, enfim toda aquela conversinha de puta, quando ela parou de falar eu disse.
- Se você gosta tanto de mim porque fez isso?
Ela. - É que eu não consigo me controlar.
Eu. - Se você não consegue se controlar como pode me garantir que não vai fazer mais?
Ela ficou me olhando triste, começou a chorar de novo e pedir perdão, então eu amoleci e abracei ela, quando eu abracei ela ela veio com tudo me beijar, me deu um beijo muito gostoso, foi me empurrando na direção da caixa que ela sentava ali na garagem e chegando lá ela tirou totalmente o shortinho e disse.
- Você pode nunca mais olhar pra mim, mas eu preciso sentir você mais uma vez, me come por favor.
Sentou na caixa e abriu as pernas me puxando.
Meu pau foi direto naquela bucetinha maravilhosa, ela me puxou pro pau entrar todo e disse no meu ouvido.
- Fica parado, deixa eu sentir ele, eu quero sentir ele bem gostoso.
Nisso eu senti que fiquei todo molhado, ela estava com tanto tesão que escorria, ficou assim parada e chorando, com o rosto colado ao meu.
Depois de um tempo assim ela falou no meu ouvido.
- Me fode gostoso.
E eu fodi, meti gostoso naquela bucetinha deliciosa, ela gozou tanto que a minha bermuda ficou molhada na parte da frente, depois eu gozei gostoso nela e começamos a nos beijar.
Depois ficamos conversando e resolvemos recomeçar, no meio da semana ela foi na minha casa e ficamos nos pegando lá no quintal, quando ela foi embora minha mãe ficou me olhando e rindo, depois ela me disse.
- Virou corninho manso foi?
E saiu rindo.