Meu macho fingiu estar dormindo para roçar em mim.



Conclusão da minha noite de prazer. Continuação direta do conto "Provoquei o negros dotado e me arrependi." Espero que curtam.


Ainda não consigo imaginar como fui parar naquela situação. Era só para ter sido mais uma noite normal na casa do meu amigo, mas houve tantas reviravoltas que mudaram totalmente o meu dia e a minha vida. Estar na cama com um outro homem era estranho, porém, ao mesmo tempo, fenomenal.

Meu corpo estava totalmente quente já e nem era devido ao calor, e sim por causa da aproximação do corpo de Max sobre o meu. De repente, ficamos totalmente colados. Seu pau encaixou perfeitamente de modo que parecia que foi feita para caber certinho.
"Ah..." soltei os primeiros gemidos.
Diferente dos outros dois, Max foi mais lento e carinhoso. Respeitava meu cuzinho de maneira que era um sexo agradável. Isso me provocara para caramba, já que essa calma e lentidão só me davam mais angústia, não sabendo quando realmente iria ficar mais intenso.  Enquanto soltava os meus gemidos, sentia sua ofegação entoando ao meu ouvido.
"Meu bem, apesar de ter sido arrombado duas vezes já, ainda continua apertadinho e gostoso."
Dei um sorriso sacana e fiz o que sabia fazer de melhor, com seu pau dentro, rebolei a minha bundinha. Max ficou mais ofegante ainda, aumentou as estocadas e beijava todo a região do meu pescoço,  descendo até os ombros e a minha costa. Ele foi o único que realmentr aproveitou do meu corpinho magro. Parecia um namorado que não via sua namorada faz tempo, nesse caso, seu amante viadinho.
"Posso gozar dentro de você, meu amor?"
"Adoraria."
O terceiro jato da noite que adentrou ao meu cu foi mais duradouro. Quando eu pensei que já acabara, sentia mais leitinho adentrar.
"Delícia de gozada." falei.
"Gostou, meu amor?"
"Amei, mas eu quero mais." respondi com uma cara safada.
Ele prontamente ficou mais elétrico, senti seu tesão aumentar, assim como o meu.
"Como posso te agradar melhor, meu querido?" perguntou Max.
Aquele questionamento me fez cair na real. Dessa vez, eu de fato era a pessoa que controlava o sexo. Então sugeri algo que estava morrendo de vontade de receber desde o início, mas tinha medo de perguntar.  Retirei a coberta de baixo de mim e revelei um pau duríssimo.
"Mama, mama gostoso para mim vai..."
Tive medo de sua resposta. Achava que iria negar. Pelo contrário, ele rapidamente abaixou sua cabeça e caiu de boca.
"Urr..." fui pego de surpresa.
Max chupava brutalmente, como se meu pau fosse o último da Terra. Lambia carinhosamente as partes mais sensíveis, enquanto o restante, devorava feito um faminto.
"Ur..."
Que boquete delicioso que estava recebendo. Mais um ponto positivo dos machos. Chupavam com vontade e empenho. A combinação de querer agradar a si mesmo e também ao dono do pau era perfeita. Ambos saíam felizes. Difícil de imaginar quem daí estava gostando mais, mas ao meu ver, parecia que era o Max.
Depois de uma longa lubrificação em meu pau, meu macho da Internet desceu para as bolas, meu ponto fraco. Os gemidos foram trocados por desconforto, que na verdade era mais para um prazer extremo. Queria segurar mais o meu gozo, mas era impossível. Deixei fluir mais um vez, sem ao menos avisar, deixando a mão do meu companheiro totalmente sujo. Ele percebeu e sorriu, depois fez algo que jamais iria acreditar: Levou os dedos melados para sua boca e chupou como se minha porra fosse um mel. Que loucura!
Instantaneamente, queria sentir mais uma vez aquele pau gostoso dentro de mim. Levantei minhas pernas e com elas agarrei por trás do pescoço do meu homem, induzindo a posição "frango assado."
Ele prontamente atendeu, babando em suas duas mãos. Com uma tocou em seu pau, com a outra lubrificou o meu cu.
"Ah..."
Suas mãos eram divinas, grandes, mas macias. A cada toque que sentia na área anal, meu corpo se contorcia por todo.
"Está gostando?"
Não consegui responder de tanto prazer que sentia, só afirmei com a cabeça.
Dado os preparativos, era hora do banquete final e o prato da noite, meu cuzinho arrombado.
Ele foi entrando lentamente e nessa posição, pude aproveitar cada detalhe, por isso era o meu favorito.
"Pode aumentar o ritmo, meu amor."
Ele obedeceu e com seu pau grosso aumentou as estocadas. A dor, misturada com o prazer era imensa, parecia um duelo de sensações que lutavam para ver quem se sobressaía. No final, foi o prazer. Voltei aos momentos críticos das transas que tive. Avaliei cada um, mas não consegui decidir quem foi o melhor. Todos tinham suas qualidades. Todos aproveitaram ao máximo e quem tomava no cu era eu.
"Ah! Ah! Ah"
Meus gemidos foram mais altos dessa vez. Estava acontecendo de maneira surpreendente. Não conseguia imaginar o estrago que estaria depois de essa longa noite, mas parece que criei uma defesa nova dentro do meu cu, eu poderia simplesmente dar para mais três caras depois.
Max precisou tapar minha boca para que eu não acordasse os outros, mas a vontade de gritar: "Que pau maravilhoso!" era imensa, então só cochichei:
"Seu pau é a melhor coisa que já senti em todo esses tempos."
Ele ficou feliz e se empenhou mais ainda. Lambia minhas pernas encostadas em seu rosto. Fazia cócegas com a língua que me deixou mais descontraído e brincalhão.
Entretanto, nem tudo saiu como imaginei. Comecei a sentir os primeiros incômodos. Pensei que eram normais e passageiros, mas não. O dor continuou e aumentou.
"Ai! Ai!"
O clima broxou, meu pau amoleceu na hora.
"O que foi, meu amor?"
"Está doendo um pouco."
Max rapidamente tirou seu pênis.
"Me desculpe, eu pensei que iria aguentar mais."
"Tranquilo, você já deve estar bem cansado mesmo depois dessa longa noite. Não se preocupe, você já me satisfez, mais que eu imaginava."
"Para essas situações, eu usava um creme, pena que não trouxe." falei baixo.
"Por que não disse antes?"
Meu macho saiu da cama e caminhou em direção à gaveta.
O que ele estava tramando?
Voltou rapidamente com um pote na mão. Saquei na hora. Era um creme.
"Quer que eu passe para você?"
Sentir de novo aquelas mãos divinas dentro de mim, com certeza não poderia recusar.
"Simm!"
Meu massagista abriu o pote, retirou uma porção com os dedos e tocou de leve a parte externa do meu cu.
"Urrrr..."
Era gelado e gostoso. Contorci-me todinho, parecia um "cavalo marinho".
Eu deitado com as pernas abertas, enquanto sentia prazeres intensas. Sabendo disso, já quero voltar todos os dias.
Finalmente ele pegou outra porção com os dedos e enfiou devagar dentro de mim. Fui ao ápice. Ao Nirvana como dizem os mais experientes. Ser penetrado pelos dedos me fez gozar mais um jato que derramou sobre o meu corpo. Já havia perdido a conta de quantas vezes eu gozei naquele dia. A dor já havia diminuído bastante, mas ainda conseguia sentir mais prazer.
Então, imediatamente com as minhas pernas agarrei novamente meu macho pelo pescoço e o empurrei para o meu cuzinho.
Max quase se engasgou, mas se recompôs logo e começou a chupar aquela coisa deliciosa em sua frente.  Sua saliva se misturou com o creme. O creme gelado entrou em contraste com a sua boca quente.
"AH! AH! AH!"
Ignorei totalmente o aviso de ficar quieto e gritei feito um doido. Os outros já deviam estar acordados e só não reclamaram porque estavam com certeza se masturbando com os gritos do putinho.
Ignorei também se iria doer ou não, então soltei as palavras.
"Quero que me foda agora! Foda esse cuzinho! Mete gostoso vai!"
Ele atendeu ao meu pedido. Levantou-se e com seu pau, foi metendo devagar. Finalmente entrou tudo novamente e torci para que desse certo. Ainda bem que Max era carinhoso e como dizem, com amor, tudo fica mais gostoso.
Senti uns arrepios em todo o meu corpo. Uma foda eloquente após uma massagem era a melhor coisa que poderia receber. Precisava satisfazer mais meu macho, então comecei a provocá-lo.
"Se eu soubesse que seria tão gostoso, não deveria ter recusado no começo. Ser comido por um homem como você foi a melhor decisão que eu tive."
"Que bom que adorou, meu amor. Eu também amei comer essa coisa linda que você tem entre as pernas."
"Então me arromba, vai! Deixa bem aberto para eu ficar dolorido amanhã! Quero que me coma com força, seu safado gostoso!"
Ficamos nessas provocações deliciosas até que Max não aguentou mais e esporrou sem ao menos avisar. Não me importei, ver seu urros de prazer era o meu desejo. Completado a leitada, ele retirou o pau e terminou o serviço com a sua boca, engolindo cada gota de seu próprio gozo.
"Ufa! Foi gostoso!"
"Que pena, estava querendo mais!"
"Novinho, eu sou forte mas não tenho todo esse fogo, não." brincou.
"É que você me deixa com muito tesão."
"Que tal tomarmos um banho juntos?"
"Com certeza."
Levantei-me e fui primeiro, andando e dando tapas na minha bundinha toda acabada, mas que ainda aguentaria muita coisa.
"Assim você me mata, garoto!"
"Então por que não vem experimentar mais?" já estava tarado novamente.
Entramos juntos e já embaixo do chuveiro, trocamos beijos ferventes como dois amantes.
Max não suportou mais e senti seu pau enorme ficar duro novamente e tocar no meu. Uma verdadeira briga de espadas. De repente, ele me pega e me tira do chão, agarrando-me pela bunda. Abracei-o fortemente enquanto meu macho abria de novo meu cuzinho, pronto para mais uma rodada.
"Agora, eu quero que você meta em mim até eu gozar." cochichei em seu ouvido.
Ele ficou mais doido e bombou como se não houvesse amanhã.

O dia finalmente amanheceu. Por incrível que pareça, o creme ainda estava dando efeito. Claro que sentia dores, mas acreditava que seria pior. Meu macho ainda estava dormindo, então resolvi deixá-lo sozinho.
Totalmente nu, fui ao banheiro. Meu maior erro foi esquecer que não estava sozinho naquele ambiente. Havia mais dois predadores. Meio distraído, entrei ao banheiro e lá estava Fábio, mijando discretamente. Meu coração quase saiu pela boca, na hora pensei que o marmanjo iria xingar um monte, mas estava enganado.
"Bom dia, anjinho. Dormiu bem?"
"S-Sim."
"Eu não consegui, alguns vizinhos estavam tão barulhentos. Parecia que um macho estava comendo fortemente um viadinho." ele sorriu.
Meu pau ficou duro no mesmo instante, mesmo sendo de mijo, consegui sentir um prazer dominar a situação.
Fechei a porta e caminhei em sua direção.
"Acho que esqueci de terminar meu serviço ontem."
Ajoelhei-me e tirei seu pau da bermuda. Já duro, comecei a masturbar aquele brinquedo.
"Faz isso comigo, não, gatinho."
Abocanhei depressa e senti um pequeno gosto de urina, mas adorei.
Sentir o gosto de um pau que acabara de acordar e ter sido usado só uma vez era incrível. Babei para caramba, mas o safado não estava satisfeito ainda. Pegou pelos meus cabelos e empurrou forte minha boca para toda a extensão do pau. Começou a meter sem dó.
"Urrrr..."
Quase engasguei e precisei acompanhar o ritmo do puto. Logo senti um iogurte azedo saltar para a minha língua, enquanto outra parte desceu direto pela goela abaixo.
Fábio finalmente deixou eu respirar e examinou meu rosto todo vermelho e minha boca toda suja de saliva e porra.
Levantou suas calças e abaixou sua cabeça, dando um beijo na minha testa.
"Obrigado pelo serviço."
Foi embora, deixando-me ainda sentado naquela chão e todo acabado. Mesmo ter sido bruto, foi uma experiência única . Sentir como uma vadia suja me deixou mais excitado.
Cheguei à sala e vi que Fábio deixou um café da manhã pronto, mas nenhum sinal dele. Sentei-me a mesa e percebi que Carlão dormia nu no sofá. Aquele pau meio mole ativou o meu mecanismo de prazer e tive uma brilhante ideia.
Terminei meu café e fui para a cozinha. O que havia lá era exatamente o que estava procurando. Um avental de cozinha preto. Vesti sobre a minha pele e comecei a lavar a minha louça.
A minha isca mordeu depressa. Não deu outra. Em 5 minutos, ouvi passos se aproximando e de repente, alguém me agarra por trás. Empinei minha bunda e abri as minhas pernas. Senti logo as primeiras dores e beijos tocando sobre a minha nuca.
"Ah! Ah!" gemia suavemente.
Não sei se concentrava na pia ou no macho que me comia gostoso. Foi uma transa rápida e logo senti a porra quente. O negão saiu de dentro e completou com um beijo em meu ombro.
"Obrigado, pelo café da manhã. "

Por volta das 11h, era hora ir embora. Max ainda estava dormindo então antes de partir, quis fazer um último favor.
Fui para teu quarto e com cuidado retirei a coberta revelando seu corpo sarado e um pau amolecido.
Toquei lentamente sobre seu caralho  e subi em cima. Ao perceber algo estranho, meu macho acordou assustado, mas ao ver seu viadinho de estimação, ficou feliz e assumiu a foda.

Despedi-me apenas dele, já que os outros já haviam ido embora. Ele me deu um beijo na saída enquanto enfiei minha mão por baixo da sua bermuda.
"Vou querer mais."
"Pode deixar que você sempre será bem vindo."
Saí dali feliz, sem imaginar a vontade que estava tendo de retornar.
Em casa, minha mãe perguntou como havia sido na casa do meu amigo. Apenas respondi com uma malícia.
"Foi maravilhoso, já estou querendo voltar."


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Comentários


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lipeversatilniteroi Comentou em 22/04/2022

Conto simplesmente perfeito!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu macho fingiu estar dormindo para roçar em mim.

Codigo do conto:
194344

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/01/2022

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12

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