Espiando a nova vizinha.



O bom da Internet é que eu posso encontrar de tudo, desde vídeos de pornô para baixar até grupos que compartilham os mesmos gostos. Nisso, já faz um tempo que participo de uma comunidade que tem em destaque o mundo das trans. São diversos conteúdos: fotos, vídeos e experiências. Foi então que me deparei com um relato que chamou a minha atenção e me deixou com tesão nas alturas. Não perdi tempo e perguntei para o dono do post, se eu poderia escrever um conto e postar em um site a partir desse relato. Atenciosamente, ele deixou. Vou preservar o nome do cidadão, mas manterei suas características físicas. Vamos nessa!


Meu nome é Guilherme, mais conhecido como "Latinha de Energético." O motivo? Já devem esperar, meu pau tem mais ou menos o mesmo diâmetro que uma lata de Red Bull. Na escola, sem querer me gabar, eu era o rei delas. Fiquei com tanta menina que até perdi as contas, mas nenhuma me agradou. As que me agradaram mesmo foram as mulheres maduras, com experiência na cama e um ar provocante de sedução. Não é à toa que já fiquei com algumas professoras do ensino médio. Aos 21 anos, com corpo sarado e rosto sem nenhuma barba, além de uma bagagem grande de sexo, nada mais me agradava. Estava a fim de conhecer novas coisas, novos desafios, mas não conseguia saber exatamente o que era. Meus amigos começaram a duvidar se eu era hétero, fiquei puto e afirmei que sim, só que escondia um segredo, um pequeno fetiche que apenas guardava comigo. No tédio em busca de um pornô diferenciado, não resisti e acessei um site de fotos de mulheres com nheca. Resultado, depois de semanas sem gozar, esporrei horrores. Depois da minha decisão, bateu um arrependimento e por isso, nunca mais fiz isso. Entretanto, a merda do destino jogou sujo para cima de mim.

No meu condomínio, havia se mudado recentemente, uma mulher divinamente elegante, daquelas que sempre estão arrumadas e cheirosas. Uma morena alta e que aparentava ter cerca de 40 anos, mas com o corpo em dia, peitos enormes e uma bunda farta. Cabelo bem arrumado e uma maquiagem não exagerada. Como sempre usava roupa curta que deixava a barriga exposta, percebi que frequentava muito a academia. Com certeza, se eu tivesse oportunidade, eu a pegava. Uma verdadeira milf que só se via em pornôs. Tive a sorte de conhecê-la no primeiro dia, justamente no elevador. Ela usava um conjunto azul marinho que realçava o decote magnífico que pertencia a ela. Quase chegando no meu andar, não resisti e virei minha cabeça para ela e logo desvirei. A moça percebeu, deu um sorriso sacana e olhou para o espelho, começando a ajustar a abertura dos seios. Meu pau subiu na hora e quase perdi a noção do lugar, sendo necessário que ela avisasse que o meu andar chegou.

A sorte não parou por aí. Em menos de uma semana, na entrada do condomínio, quando eu estava prestes a sair, na área da piscina, vi ela sentada em uma cadeira de praia mirando para a minha direção. Usava um biquini preto e um lenço estampado que cobria a parte de baixo. Mesmo estando usando óculos de sol, saquei na hora que ela me examinava. Novamente, precisei me controlar, pois naquele dia fazia um calor infernal e por isso só usava uma bermuda folgada. Uma ereção seria a pior coisa que poderia acontecer naquele momento.

Decidi então que iria espiá-la mais vezes. Na semana seguinte, desci no mesmo horário e para minha surpresa, vi-a de novo na área da piscina e novamente me encarou quando passei. Perdi a cabeça e criei uma rotina de sair toda semana, fingindo que iria comprar algo, mesmo sendo nada.

Eis que respirei fundo, e certa manhã, desci só de bermuda e chinelo, sem nada por cima, apenas expondo meu corpo sarado. Como sempre ela estava sozinha. Aproximei, fingi que não sabia da existência dela e dei um mergulho. Como na primeira vez, a gostosa usava um biquini preto e um lenço estampado por baixo, mas dessa vez passara uma maquiagem mais atraente. Quando voltei à superfície, fiquei a uns dois metros dela, com as mão apoiando na beira piscina, olhando para a paisagem, mas na verdade queria era secar aquela MILF. Por sorte, ela não percebeu minha atitude indecente. Só que fiquei tão transtornado com a beleza da nova moradora que não saquei que ela também estava olhando para mim.

-Com licença??

-Hã!?!?

-Posso te ajudar em alguma coisa?

-Ah! Nada! Eu só estava imaginando longe!! -recuperando da vergonha.

-Tão longe que não percebeu a minha presença??

-Mais ou menos, na verdade, não tem como não reparar uma beleza dessas.

-Então admite que estava pensando em mim.

Ela me pegou.

-Para ser sincero, confesso que sim...

Já havia estragado meu plano, ela claramente iria surtar e me xingar com um monte de coisas absurdas, mas para minha surpresa, não.

-E o que você estava pensando sobre mim?-ficava mais curisosa e atraída com a conversa.

Usei o papo de sempre.

-Como uma bela senhorita ainda está sozinha nesse exato momento?

Ela riu.

-Quer dizer, não sei se é comprometida.

-Não sou, meu bem. Meu nome é Mônica, e o seu seria?

-Me chamo Guilherme! Aliás, belo nome. É lindo como a dona.

Ela riu mais ainda, envergonhadamente.

-Mas então, me parece que você tem experiência em abordar as mulheres. Tem uma lábia e tanto.

-Ah! Nem tanto! É que já fiquei com várias garotas na adolescência! -me gabei.

-Quer dizer que estou conversando com um galanteador?

-Pode dizer que sim...

-Me conta, qual o segredo para essa confiança?

-São vários, mas o que mais destaca é o meu dom na cama.

-Ih! É?? -seu tom de voz mudara repentinamente, mordia os lábios e fazia uma cara de puta tarada.

-E para compensar, meu instrumento é grande e potente.

-Nossa... Já estou ficando com calor aqui...

Está no papo! Fisguei o peixe grande.

-Por que não terminamos a conversa no meu apartamento? Eu moro sozinha...

-Demorou!!- fiquei eufórico, é hoje que me acabo naquele rabão.

-Eu subirei antes para ninguém desconfiar, deixarei a porta destrancada. Depois é só você subir e entrar.

Depois disso, ela imediatamente subiu. Passados uns 15 minutos, subi também. Meu coração acelerava, não podia falhar. Mônica claramente demonstrava madura e experiente.

Entrei e ela logo me chamou para o quarto. Estava sentada na cama com as pernas cruzadas e um olhar penetrante. Vi que passara um batom vermelho mais forte. Ela logo se levantou e fui pego desprevenido. Mônica me jogou contra a parede de modo que bati as costas bruscamente. Veio mais perto e a primeira coisa que fez foi tacar um beijo quente e babado. Que boca úmida e lábios carnudos ela tinha. Seu cheiro de morango foi adentrando as minhas narinas e prontamente fechei meus olhos, atendendo ao seu beijo. Passava as mãos naquela bunda macia e redonda, apertava com força e ela nem se importou, pelo contrário, soltava uns gemidos baixos. Não parou por aí, a safada estava realmente sedenta, foi descendo sua língua pelo meu pescoço, mordendo e beijando.

-Deixarei você todo marcado de batom! Quero que sua mãe saiba que é um pegador!

Não aguentava mais de tesão. Meu pau queria rasgar minha calça. Mesmo assim, ela continuava me beijando loucamente. Decidi passar a mão embaixo, mas ela imediatamente me bateu, impedindo.

-Ainda não apressadinho!

Obedeci, mesmo não sendo do meu feitio. Em seguida, pediu para que sentasse na cama que ela iria vir por cima.

Fui retirando minha bermuda já, deixando o pau marcando bem minha cueca. Ela fez o mesmo, iniciou um topples com toda seducência. Pude ver primeira vez os bicos dos seus seios e para o meu agrado crescer mais, ela não tinha nenhuma marca de biquini, era perfeito. Nenhuma parte branca em contraste com sua pele bronzeada. Não me perguntem como ela faz isso, sendo que tomava sol toda semana.

Só que... Meu sorriso logo sumiu... Quando ela retirou o lenço que cobria a parte de baixo. Um PAU também fazia um volume na sua calcinha. Fiquei espantado.

-O que foi, não percebeu que eu era travesti?

-Não, na verdade não... -olhava ainda horrorizado.

-Nunca ficou com uma?

-Nunca!!

Meu sentimento era de fugir dali, a porta estava aberta ainda, era minha chance, porém ao mesmo tempo, meu corpo não deixava. Estava em transe, sentado ainda.

-Mas parece que seu pau não ficou tão surpreso assim. Veja, está quase saindo. Realmente, é grande como diz.

Olhei para baixo. Era verdade. Meu pau nem amoleceu um centímetro, pelo contrário, ficou mais duro.

Ela retirou tudo, podendo exibir um pau torto duro e virado para cima, mas tinha a metade do comprimento do meu. A cabecinha exalava uma baba viscosa. Foi chegando mais perto.

-Não! Eu não posso!

-Ah! Ninguém ficará sabendo! O momento estava tão bom! Não deixa esse fato estragar o prazer.

Abaixou sua cabeça e abocanhou o meu pau por inteiro, engasgando em seguida.

-URFF! -que boca era aquela? Toda quente e apertada.

Recuperada o fôlego, começou um boquete lento, passando a língua em cada detalhe do meu pau, lambia devagar e aumentando o ritmo depois. Quando chegava na cabeça, abria bem e engolia tudo.

Era o melhor boquete que já havia recebido. Eu sentado e ela de joelhos mamando aquela pika grossa e dura. De vez em quando passava sua mão em meu corpo que me deixava mais arrepiado.

-Está gostando meu amor?

-S-Sim...

-Me diz se alguma garota já te chupou desse jeito. Nenhum homem resiste a minha mamada.

Continuou, aumentando cada vez mais a rapidez do boquete. A sensação era indescritível, desejando que aquilo durasse mais. Em instantes, eu me senti como se estivesse macetando uma vagina. Estava arregaçando aquela boca sem pudor e ela estava adorando.

-Vou gozar!!

-Não goza ainda, bebê! Quero aproveitar mais esse pau.

Terminado o boquete, ele nem limpou a baba da boca e já foi vindo por cima. Deitei-me com as pernas ainda dobradas. Ela foi vindo por cima, colando nosso corpos e já veio metendo outro beijo quente. Não quero nem imaginar o estado de batom que ficou em meus lábios. Eu apertei mais sua bunda, abrindo o seu cuzinho e enfiando dois dedos de uma vez.

-AHH! AHH! -Mônica gemia mais alto. -Isso! Mete gostoso com esses dedos! Mete com força! Que tal lamber esse cu, safado?

-Com prazer!

Nunca havia feito beijo grego na vida, as garotas não curtiam, mas eu tinha uma tara enorme.

Ela sentou-se em cima de mim e foi levantando suas pernas, deixando seu rabo exposto perto da minha boca.

-Abre bem a boca...

Abri.

-URGHHH!

Ela havia enfiado todo o seu PAU dentro. Fiquei roxo e assustado. CUSPI na hora.

-Não cuspa, seu safado! Acha mesmo que deixarei você passar sem experimentar meu pau??? Eu sei que você irá gostar!

-Não! Por favor! Eu sou hétero! Eu não curto pau!

-Quieto, bebê! Todo macho diz isso, mas nenhum resiste a uma bela nheca na boca! Quando terminam de chupar, ficam pedindo mais!

-Não! Por favor!!!

O meu erro foi abrir a boca para gritar.

-URGHH!

Ela havia enfiado tudo novamente, porém dessa vez segurou minha nuca para que eu não me soltasse e foi metendo sem dó pela minha garganta.

A cena era essa: Ela estava meio de pé sobre a cama, com as pernas um pouco inclinadas. Com uma mão se apoiava sobre a parede e com a outra, segurava minha cabeça.

Retirava e colocava seu pau. Retirava e colocava. Ficou nesse ciclo interminável. No entanto, chegou em um momento que não sei o que deu em mim. Peguei as minhas mão e segurei naquele pau, ficando mais tempo com a tora dentro da minha boca. Iniciei um boquete.

-Viu! Eu sabia que não iria resistir a um pau! Todos os héteros se tornam submissas quando chupam uma travesti!- disse enquanto me soltava.

Meio desengonçado, chupava aquele pau com cuidado. Ela de vez em quando, me orientava como queria ser feito, alertando para não morder.

-Com mais prática, garanto que ficará tão bom quanto uma verdadeira travesti. É o que os homens dizem né, mas não admitem. O boquete da trans é indiscutível e bem melhor que a da cis.

Continuei brincando naquela deliciosa nheca. Nesse instante posso afirmar mesmo que aprendi a curtir um belo pau feminino. Não podia recusar um novo prazer diferente.

-Isso! Deixa bem lubrificado meu pau, bebê! Deixa bem molhadinho para eu meter nesse seu cu!

Gelei na hora que me fez parar o boquete.

-Há! Há! Eu tô brincando! Venha! -retirou seu pau da minha boca. -Deixarei você lamber meu cu agora, de verdade!

De boquete eu podia ser novato, mas de buraco, posso afirmar que era veterano.

Aquele peso do rabo foi logo ficando em cima do meu rosto. Enfiei a língua e comecei a lamber aquela coisa única das trans. Um cu cheiroso e bem depilado.

-Nossa! Você é bom nisso! Ui!- se contorcia. -Assim você me mata, garoto!

Mônica não resistiu e afundou mais minha cabeça naquele rabetão.

-Vou gozar, meu amor!

Não pude ver aquela cena, mas no final, quando saí do quarto, vi vários jatos de porra espalhado pelo chão. A cavala havia gozado para caralho.

Estava exausto. O calor intenso do dia misturado com a freneticidade do sexo oral me deixou todo suado. Mal conseguia levantar. Mesmo assim, a travesti demonstrava ainda fôlego.

Enquanto ainda estava deitado, ela veio por cima e colocou uma camisinha no meu pau. Não era do meu tamanho, mas foda-se, eu queria realmente comer aquele rabo desde o início.

-Será que ainda tem energia para comer esse rabo?

-Claro!

Prontamente, levantei-me e a ajudei a enfiar o cu no meu pau.

-Ui. -entrado tudo, percebi que era muito apertado.

Só havia comido cu apenas uma vez e não foi das melhores. Mas com uma travesti, a sensação era totalmente outra. Quente e esprimido.

Iniciamos com ela no meu colo e eu fazendo movimentos lentos. Nossos gemidos se misturaram e o momento quente pediu para que nossos beijos voltassem. Éramos como se fôssemos namorados.

-Mais rápido, bebê! Que adianta um pau tão grande sendo usado dessa maneira tão fraca? Não era o rei da cama?

Queria falar que o rabo dela era mais apertado que pensava e nem sentia mais meu pau, mas não tive coragem.

-Que tal trocarmos de posição? -ela sugeriu.

Mônica ficou de quatro e eu já fui retomando a foda, segurando-a pela cintura. Iniciei lento, mas logo fui pegando o jeito, a ponto de bombar forte como ela ordenou.

-Ai! Ai! Isso! Que gostoso! Arromba essa travesti, vai! Deixa esse cu bem aberto, cachorro!

Fiquei impressionado com o fogo no rabo que ela. Minhas bolas batiam na bunda, significando que os 20 cm grossos estavam dentro dela. Só que nenhuma dor ou desconforto vindo dela. Eu imagino a quantidade de caras que já comeram ela.

-Vadia! Aguentou toda a extensão da minha tora dentro! Deve estar acostumada! Quantos caras já fuderam esse rabo guloso?

-Vários! E você não conseguiu chegar ainda nos cinco melhores! -ela riu.

Fiquei puto e meti com mais força e apertando bem os músculos de sua bunda com as mãos.

-AI!! -dessa vez ela gritou. -Cachorro!! Isso! Me arromba mais! Não tenha dó desse cuzinho, vai!

-Vou gozar!! -estava prestes a anunciar o fim.

-Goza na minha boca, vai! Eu deixo! Dá esse leitinho para mim, safado! Dá!

Entretanto, quando retirei meu pau de dentro, senti uma tontura imensa e uma indisposição. Aquela foda foi mais intensa que pensei.

Acabei desmaiando.

Não sei quanto tempo fiquei desacordado, mas acabei acordando com uma coisa estranha vindo debaixo. Olhei e me espantei. Mônica estava fazendo um boquete enquanto eu estava desmaiado. Sua boca estava com algum creme branco. Liguei os pontos! Eu havia gozado e dentro da boca dela! Será que ela engoliu?

-Parece que alguém acordou, você está bem? Me deixou assustada!

-Sim!

-Você ficou desacordado por algum tempo, mas sabia que seu pau não ficou? Em nenhum instante abaixou!

-Nossa...

-Como resolvemos isso?

Antes que eu pudesse falar, ela já veio por cima de mim.

-Espera... Não sei se vou aguentar de novo!

-Ah! Com certeza vai sim!

Colocou tudo e no mesmo instante, fui ao ápice.

-AHH!- gemi alto.

A cada sentada, eu perdia um neurônio. Ela cavalgava com vontade.

-Que pau gostoso de sentar! Me deixou toda dura de novo!

Imóvel, só ouvia o barulho das bombadas. Nunca imaginei que ela seria tão tarada assim.

Acho que fiquei umas duas horas naquele quarto. Aos 45 do segundo tempo, não aguentei mais e precisei pedir para que ela paresse.

-Que pena!

Saiu de cima e foi novamente levando sua língua ao meu corpo até chegar na minha boca, terminando com mais beijos.

-Obrigado por vir, bebê.

Ela ofereceu um banho e me despedi por enquanto.

Depois daquele dia, nunca mais fui o mesmo. Aquela travesti havia mudado minha vida por completo.

E quem disse que eu não dei a bunda? Está enganado! Atualmente, eu dou a bunda para Mônica toda semana, sabem por quê?

Depois de quatro anos, terminei a faculdade e a pedi em CASAMENTO! Exatamente! Meus pais nunca souberam disso. Não queria nenhuma cerimônia, nem nada. Fingi que conheci uma garota no exterior e decidi ir para lá por causa dela.

Hoje em dia, moro com ela na Alemanha e continuamos com as intensas fodas.


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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 25/04/2022

Felicidades ao Guilherme e a Mônica. Bjs

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 24/04/2022

delicia demais

foto perfil usuario coroapraiana

coroapraiana Comentou em 24/04/2022

Muito bom! Valeu o voto! Beijos da Nanda




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico brunoazevedo

Nome do conto:
Espiando a nova vizinha.

Codigo do conto:
199921

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
24/04/2022

Quant.de Votos:
10

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