O triangulo da mamada com os amigos da escola



Era adolescente nessa época, e vocês sabem como é o tesão e a tara quando se é boyzinho. Bastava ver a sombra de algo e o pau já ficava duro. E era quase que obrigração bater uma para aliviar. Agora imagine vários assim em uma mesma escola.
Nunca havia pensado em fazer nada com outro cara naquela época. Só via porno hetero e batia muita punheta pra capas da playboy. Foi numa dessas ocasiões que fiquei amigo do André. O André era popular na escola, porque era bonito pra caralho e porque o pai dele tinha muito dinheiro. Exatamente por isso, o André sempre tinha alguma revista porno atual., pois era o único que podia comprar. Ele se cabava que tinha os pentelhos bonito e, claro, todos riam da cara dele. Na época me perguntava o que caralhos ele queria dizer com pentelhos bonitos. Mas era só isso.
Em uma dessas tardes no intervalo, depois de jogarmos futebol, fomos eu o André e o Miguel para trás da escola, onde poderíamos falar besteira e o André iria nos mostrar uma das suas revistas. O André tinha um metro de setenta e sete. Era branquinho, magrinho de cabelos pretos. O Miguel tinha um pouco mais que o André, uns um e oitenta. Também magrinho, mas moreno. Nessa tarde assim que chegamos no lugar onde ficavamos, escondido de todos os outros, o André tratou logo de puxar a revista que escondia na bermuda.
-- Olha aqui o que eu trouxe pra gente se deliciar -- falou ele mostrando a capa de uma revista chamada Penthouse.
-- Caralho André, então é verdade que esse omi tem várias revistas porno assim? -- disse o Miguel, enquanto eu ria daquilo ali.
Ficamos lá sentados olhando aquela maravilha. O André no meio segurando e folheando a revista, o Miguel do lado esquerdo dele e eu do lado direito. Era cada peitão que eu só me imaginava com a cara perdida neles. Em um dado momento, no meio da vista, quando olhei para baixo, na direção da bermuda do André vi o bicho de pau duraço. Ele estava usando um short de futebol, pois haviamos trocado de roupa no intervalo pra jogarmos. Mas me surpreendi mais mesmo com o Miguel, que já estava com a rola pra fora batendo uma. Olhei rindo, mas quando vi aquilo ali meu pau ficou duraço. Fiquei meio sem entender, mas tesão é tesão. Comecei a ameciar minha rola por cima da bermuda. O André hora folheava, hora passava a mão na própria rola. E o Miguel, ficava lá descascando e parando a punha quando o André virava pra próxima página. Antes que a gente pudesse aproveitar mais a revista o sinal para voltar pra sala tocou. Saimos correndo, bem, tentamos, já que estava todo mundo de pau duro, e quando os três viram aquilo, começaram a rir igual uns retardados.
Os dias foram passando, e sempre que podiamos iamos ver alguma das revistas do André atrás da escola. Mas como antes, era só três muleques tarados vendo pornografia e nada demais. Até o dia em que precisamos fazer um trabalho de história e pra nossa sorte o grupo era de três.
Marcamos de irmos no final de semana para casa do André, afinal ele era o rico e tinha a melhor casa e a gente tava curioso pra conhecer o resto da coleção de porno dele. Chegamos lá antes do almoço, já que a mãe do André insistiu que fossemos cedo para almoçar lá. Ficamos jogando um pouco de vídeo game por um tempo, depois almoçamos e finalmente fomos fazer o trabalho. No quarto do André tinha uma baita escrivaninha e uma cama que eu e o Miguel não resistimos e pulamos para ver se era macia, e era boa pra caralho. Ficamos lá durante horas discutindo o trabalho, até que a mãe do André veio até a porta e disse:
-- Olha, eu e o teu pai vamos dar uma saída, a gente só volta _às nove -- eram 3 tá tarde --- então, se cuidem, tem comida pronta e lanche na geladeira. Quando a gente chegar a gente deixa vocês dois.
-- Tá ok -- disse o André.
Menos de dois minutos da mãe dele fechar a porta, o André correu pra sua cama, levantou o colchão, abriu o que parecia ser um buraco no próprio colchão e puxou umas 3 revistas de uma vez. Era o nosso momento. Cada um ficou com uma olhando aquelas delicias e de tempos em tempos mostrando um para o outro suas revistas. Não demorou e já estavamos lá, todos de pau duro. O Miguel dessa vez foi mais educado.
-- Cara, posso? -- disse ele para o André e apontando pra rola na bermuda.
O André riu e disse:
-- Espera que vou pegar papel do banheiro.
Deixou o rolo de papel em cima do criado mudo, e o Miguel não perdeu tempo. Tirou a piroca pra fora. Uns 18 centimetros, cabeça coberta pelinha, mas que se abria quando ele puxava pra baixo, e mostrava uma cabecinha bem rosadinha e afilada. O André també. A dele era grossinha, branquinha, com veias saltando e a cabeça, também rosadinha, não tinha pelinha, ele era cicuncizado. Devia ter uns 17cm, mas era grosso pra caralho. E , ah, os pentelhos dele, eram realmente bonitos. Eu acho até hoje que ele penteava aquela porra todo dia. Começamos os três a bater uma punheta cada um em sua rola. O André no tesão que tava largou a revista no chão deitou as costas na cama e ficou lá batendo e gemendo passando a mão nos mamilos. O Miguel deu uma subida pra cama, também deitou e fez o mesmo, só que alisando a barriga. Olhando aquilo, fiz o mesmo. De repente o André levantou, arrudiou a cama, pois o papel havia caido para o outro lado, apanho ele e pôs no outro criado mudo. Só que ao invés de voltar para o lado que estavamos. Deitou na cama no sentido contrário ao nosso. Até ai tudo bem. Só que toda vez que eu abria os olhos eu via a rola dele quase na minha cara. E numa dessas eu vi o Miguel olhando e rindo para tudo aquilo e fazendo sinal com a cabeça e me zoando como quem disessesse "vai, chupa ai". Eu fazia careta e balançava a cabeça negativamente. Até que quando olho para baixo, o nosso amigo André, olhando para nós deus, diz:
-- Pois eu vou provar -- e começa a mamar a rola do Miguel, que nisso tudo dá uma risada, mas depois fica sério e começa a gemer, porque se tinha uma coisa que o André sabia, era mamar.
Vendo tudo aquilo deu mais tesão ainda, quando olhei para o Miguel ele tava coma língua pra fora mandando eu por a minha na boca dele. Obedeci, e porra, foi uma mamada estranha, ele parecia não saber o que fazia, mas era esforçado. Em poucos minutos estavamos os três deitados na cama, formando um triângulo, cada um mamando a rola do outro, mamavamos, mamavamos e depois viravamos no sentido conrário. Ficamos assim até o André ser o primeiro a gozar. Direto na minha boca. Não sei como, mas engoli tudo. Ele só riu. Depois eu gozava na cara do Miguel e o Miguel na barriga, pois assim que o André gozou, se levantou para se limpar.
Depois daquilo, nos entreolhamos por um tempo. E o André fala:
-- Onde a gente tava no trabalho mesmo?
Rimos os três. Tiramos sete no trabalho. E tivemos que estudar para recuperar a nota. Por sorte, tivemos mais um trabalho, novamente em grupo de três.


Foto 1 do Conto erotico: O triangulo da mamada com os amigos da escola

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Comentários


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Comentou em 01/02/2022

delicia essas descobertas adolescentes. puro tesão! votado

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ksn57 Comentou em 29/01/2022

Votado - Delicia de triangulo !

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olavandre53 Comentou em 29/01/2022

Que putaria gostosa.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico safadonatalrn

Nome do conto:
O triangulo da mamada com os amigos da escola

Codigo do conto:
194469

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/01/2022

Quant.de Votos:
28

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