A iniciação nos escoteiros

Tinha ums dezoito anos já e acabara de entrar pra um grupo de escoteiros no meu bairro. Curtia a ideia de fazer parte de um grupo de outros caras que curtiam acampar, entrar na mata, e fazer coisas "selvagens". O grupo do qual fiz parte tinha uns treze moleques mais o instrutor. Dentre os moleques, alguns deles faziam papel de instrutor também. Fazia parte da iniciação no grupo ir acampar por três dias em uma região de mata nas proximidades. Levavamos uma mochila com só o necessário e iamos acampar dividindo barreca, no geral, com mais duas pessoas. Eu era o único novato do grupo e todos tinham me recebido super bem. O Manuel, era um tipo magrelo, moreno, cabelos lisos,tinha uns 18 anos também, sorriso bonito, e era um dos instrutor. Assim que me viu foi logo sorrindo e me deixando a vontade, acho que até demais. Sugeriu que eu dormisse com ele na barraca, já que era a primeira vez. No outro dia, eu poderia mudar se quisesse.
Saímos do bairro por volta de quatro e meia em direção a estrada de terra que ficava no final de uma das ruas principais. Caminhamos durante um bom tempo e depois adentramos em uma trilha meio fechada, abrindo ela com uns facões que os instrutores tinham. Chegando na região, já eram seis e meia, escurecia e precisavamos montar as barracas. O Manuel me pediu para ajudá-lo, e assim o fiz. Montada a barraca ele pediu pra que eu entrasse pra ver se estava tudo ok. Obedeci e entrei. Segundos depois ele entrou junto. Achei meio estranho pela cara de safado dele, mas não liguei. Até que ele zipou a porta da barreca fechando tudo. Olhei para ele sem entender. Ele deu um sorriso, que era bonito pra caralho, e de imediato deu uma pegada no pau.
-- Deixa eu te perguntar -- disse ele -- já pegasse numa rola antes?
Sem entender e meio nervoso eu disse:
-- O que? É sério isso?
-- É, só uma pegada de leve, nunca pegasse?
-- Cara, eu nem curto essas coisas -- disse, mas era uma puta mentira, pois já tinha tanto pego quando mamado rolas no vestiário da escola.
-- Dá uma pegada aqui, de leve -- ele falou pegando na rola e apontando pra mim.
-- Cara, tem certeza que ninguém vai ver?
-- Tenho, relaxa.
Dei uma pegada na rola dele, duraça, grossa, dezoito centrímetros. Ele não resistiu, puxou pra fora e disse "mama a cabecinha, só um pouco, vai". Olhei pra ele desconfiado,mas porra, a rola dele era linda demais, se eu não mamasse iria me arrepender. Comecei pela cabecinha, desci para as bolas, e engoli tudo. Ele soltou um gemido e disse:
-- Tu nunca fez isso mesmo?
Respondi rindo para ele com cara de puto. Paramos ai e demos um tempo até sair da barreca, porque todos já estavam se reunindo ao redor da fogueira.
Saímos e ficamos lá, um do lado do outro. Como era bem escuro. O Manuel, safado para caralho, ficava passando a mão na minha bunda por trás. Ficou nisso, até que um pouco mais afastado um outro moleque percbeu. Viu tudo. Olhou pra o Manuel balançando a cabeça, que respondeu do mesmo jeito. Não entendi nada e deixei para lá mesmo ficando um pouco nervoso.
A noite ia adentrando, o instrutor chefe já havia ido dormir e uns moleques ficaram lá de bobeira. Havia uma lagoa próximo e alguns foram nadar antes de dormir. Pretendia ir, mas o Manuel e o amigo dele da fogueira me fizeram ir caminhar com eles nas trilhas. Andamos umas meia hora nos afastando completamente do barulho do acampamento. Até que chegamos em uma clareira. Fiquei surpreso quando o Manuel puxou um cobertor e jogou no chão e disse pra mim:
-- Fica de joelho ali. A gente vai te iniciar no grupo.
Olhei de olho arregalado, com medo, até que o outro cara, o Vinicius, tirou logo a calça, ficando só de cueca branca, com uma mala pesada e babando. Ele era branquinho, pernas grossas, beixinho entrucado, cara de safado, bundinha redondinha. Quando ele tirou a camisa, tinha umas tatuagens no peito e no ombro. Fiquei louco de tesão vendo aquilo. Nem pensei e me ajolhei no cobertor. O Manuel tirou as roupas também, ficaram lado a lado meio que se abraçando de lado e servindo rola pra mim mamar. Mamei uma, depois a outra. As vezes tentava as duas. Ficamos nisso um bom tempo. Até que mais três moleques chegaram. Um negro, e dois moreninhos. Quando chegaram o Manuel disse:
-- Achei que vocÊs não vinham, a gente já começou a iniciação dele.
-- Uraa, to vendo -- disse o negro.
-- A gente tava esperando os outros irem dormir, agora tá limpo -- disse um dos moreninhos.
Olhei para aquilo com uma mistura de tesão e medo, caralho, eram cindo caras agora. Os três tiraram as roupas e era um mais gostosinho que o outro. Fiquei no meio da rodinha, mamando todas aquelas rolas. Até que o Manuel disse que era hora de gozar já. Começaram a punhetar e um a um foram gozando. Uns na minha boca, outros na minha cara, no meu peito. Quando todos terminaram achei que ia ficar ali melado pra me limpar e ter que voltar só. Mas para minha mega surpresa. Pediram pra eu deitar com a rola pra cima. E todos começaram a me lamber e me mamar. Uns nos meus mamilos, dois na minha rola, um no meu saco. Enfiando o dedinho no meu rabo. Até que não aguentei e gozei. Depois disso, me ajudaram a levantar e fomos até a lagoa se limpar. Olhei para o Manuel e disse:
-- vocês fazem isso com todo novato que entra?
-- Só os que valem a pena, agora você faz parte do grupo também. Se achar um que valha a pena, só falar pra gente recrutar.
Fiquei surpreso, mas achei muito tesão. Sempre acampavamos, hora pelo grupo, hora só nosso grupinho. Com o Manuel, sempre rolava putaria, o bicho era um tarado. Já com o grupo, dependia bastante. Aos poucos fomos recrutando mais gente, mas como tudo que é bom dura pouco, o grupo se fragmentou, alguns sairam dos escoteiros e fomos deixando os contatos pra lá. Volta e meia encontro o Manuel, hoje com trinta e dois anos, no busão. Sempre que o vejo ele pergunta "vamos acampar qualquer dia, pra lembrar os velhos tempos". Dou aquele sorriso maroto e respondo de volta "só chamar".