NINFETA OFERECIDA agora com 18 anos



Gozando na NINFETA OFERECIDA agora com 18 anos
Em dezembro de 2010 fui assediado por uma Linda ninfeta de 19 anos só que, em seus documentos constavam com 18. Hoje ela tem 18 anos, naturalmente já é adulta não importa mais seus documentos. Não cheguei a penetrar a putinha como devia, gozei na junção de suas pernas, leiam NINFETA OFERECIDA.
Nesta segunda feira, dia 30-04-2012 foi diferente, penetrei em todos os orifícios imagináveis.
Desde o enterro de minha sogra, que eu não me contatava com Aneide, há umas duas semanas (não lembro bem a data) Aneide me telefonou dizendo ter completa 18 anos e estava me ligando para eu terminar o que havíamos começado. Perguntei o que, ele disse que eu tinha prometido transar com ela, quando fosse maior de idade. Eu disse que já havíamos feito isto. Ela disse que desta vez queria uma transa de verdade, queria que eu a fodesse com penetração e tudo.
Ela falava de forma que me deixava desconcertado, mas... Perguntei:
- Queres me dizer que ainda és virgem?
Claro que não. Já te falei isto não lembra?
- Lembro. Por que não te satisfaz com teu namorado?
Eu tentava me esquivar, devido a vários fatores: Primeiro, Apesar de já ter pedido separação, e não ter sido aceito, estou apaixonado por Katiana uma jovem que não consigo esquecer. (narrei relato com ela).
Segundo: O grau de parentesco de Aneide e seu modo de ser: Ele gruda na gente de forma a nos deixar sufocado. Apesar de querer dispensá-la, a visão de seu corpo jovem e sedutor , o tempo que não nos víamos e a possibilidade de desta vez foder de verdade aquele ninfeta, me veio a mente de forma que algo me pedia para foder ela. Esta possibilidade me deixou de pau duro e a vontade aumentava a medida que falávamos ao telefone.
Por que você me prometeu e eu nunca esqueço quem me deve. Sem contar que ele é muito conservador, careta e tradicional, muito fraquinho. Quero um homem experiente, de pegada forte, que me trate como puta, me faça gozar de todas as formas. Vai me dizer que tu não estás afim? Tu esqueceu como eu sou? Esqueceu da minha bundinha, meus peitinhos, minha bucetinha? Só de eu falar e me lembrar da chupada que tu deste na minha boceta, estou encharcada e quero repetir tudo novamente. Não acredito que tu vai me rejeitar! O que está havendo contigo?
Eu não quis entrar em detalhe comentando sobre a Katiane, e respondi.
- Nada! É que eu estranhei tu me ligar depois de tanto tempo. Achei que tu não me ligarias mais, que era coisa de adolescente.
E é! Eu quero me doar pra ti de todas as formas, Quero realizar minha fantasia de dar para um homem mais velho, de transar em pé, deitada. De ser; mordida, chupada, levar tapas na bunda e na cara, de ser judiada e gozada, e não conheço outra pessoa para satisfazer meus desejos, eu morreria de vergonha só em falar, vai ser contigo.
- Nossa. Agora fiquei de pau duro!
Ela sorriu e perguntou:
Isto quer dizer um sim. Pode ser amanhã?
-Não! Não! Tem calma. Tenho que ver como fazer, par te pegar sem tua mãe saber.
Ei! Está esquecendo? Já sou maior de idade. Posso muito bem ir para qualquer lugar, sozinha. Eu não saia antes por que não sais de casa, agora não. Agora conheço tudo! Digo a ela que vou a algum lugar, a hora que vou voltar o pronto. Não precisa vir aqui em casa.
Certo! Mais deixa eu me programar. Eu te ligo!
- Vamos marcar amanhã depois da aula. Saio as 11:30hs, tu me pega e a gente vai para qualquer lugar.
Eu tinha uma audiência no PROCON ao meio dia, não podia faltar. Falei pra ela e disse que ligaria no dia seguinte a noite.
Meu envolvimento é tão profundo com Katiana é tão profundo, que acabei me esquecendo de ANEIDE. O tempo passou, eu já não lembrava mais até que: Sexta feira dia 27 ANEIDE me ligou chateada por eu não ter ligado, dizendo que bastava eu dizer que não e pronto, que não a fizesse de boba e etc... Eu disse que havia esquecido, e marcamos para segunda, véspera do feriado do dia do trabalhador, ela não teria aula. Acabamos gozando pelo telefone, não foi a primeira vez.
Quando cheguei a casa, todos haviam ido a Baturité para curtir o feriadão, já que eu não ia, somente Mazé ficou em casa. Tive a ideia de ir a Baturité, assim teria um local para ficar com ANEIDE sem a necessidade de motel. Fui à sexta feira à noite e voltei no domingo, também a noite, para trabalhar na segunda (mentira! sou o proprietário) e voltaria á Baturité na própria segunda a noite.
Acordei as 08:0 da manhã, ia ligar para ANEIDE após a escovação dentária quando ela me ligou. Disse a ela que a encontraria no centro, ia dará localização e ela disse não ser preciso. Sua mãe tinha ido com sua irmã a praia.
Não poderia ser melhor. Apesar de um bairro popular e cheio de ruelas, a casa dela fica num recuado próximo a um terreno descampado ao fim da rua. Pouca gente passa por lá, exceto alguns moradores. Escovando os dentes e pensando nela e lembrei-me do dia que a peguei na casa de minha sogra, me excitei. Tive vontade de me masturbar, mais... Deixei para descarregar nela.
Cheguei a casa dela por volta das 10:00hs, vestia uma bermuda Branca, camisa de m eia e tênis. Ao abrir a porta, a safada estava vestida apenas com uma camisa de meia, sem sutiãs e calcinha, via a silhueta de seu corpo pelo tecido fino da blusa e o biquinho de seus seios que começou a levantar blusa. Eu parado na porta olhando para seu corpo, me detive nos seios e falei:
- Nossa. Eles estão lindos!
E apertei um dos mamilos, fazendo-a encher os pulmões de ar e soltar logo em seguida. Pós as mão em cima para se esquivar e disse:
Tá louco! Aqui não! Entra logo!
Assim que fechou a porta virou-se e me agarrou pelo pescoço dizendo que estava me esperando desde as sete da manhã, que não estava aguentando de tanto tesão.
Abocanhei seu pescoço e desci uma das mãos até sua bocetinha um pouco áspera pelo barbeador. Apalpei aquela xana com minha mão em concha, para seguir seu contorno, e com o dedo do meio, curvei procurando a abertura de sua xoxota, enfiando o dedo ali, comprovando que ela realmente estava excitada. Sua cavidade estava toda melada, enfiei o dedo por completo. Ela gemeu baixinho, tirei-o de dentro dela e chupei o dedo, dei para ela lamber, o que foi recusado. Voltei com a boca no seu pescoço, sentindo sua pele se arrepiar, agora eu sentia suas mãos nas minhas costas, por dentro da camisa. Desci as minhas mãos pelo seu corpo, tentando me conter para não chegar logo na sua bunda. Ela me afastou, carinhosamente, e tirou minha blusa, ao mesmo tempo em que ia beijando meu peito. Meu pau, duríssimo, pedia urgência em ser libertado da bermuda. Mas ela não chegou até lá. Depois de beijar meu peito e minha barriga causando-me cocegas, levantou seu corpinho ficando novamente de frente pra mim. Ensaiou um beijo na boca, evitei tal contato.
Para mim, o beijo é algo muito íntimo e envolvente, mais que qualquer outra ação entre um casal.
Puxei seu corpo para junto do meu, ela sentiu o quanto eu estava excitado.

Tu é delicioso.
- E tu era gostosa, agora está um tesão!

Enfiei as duas mãos sob sua blusa buscando seu corpo. Meus dedos percorreram sua pele quente, pelas costas, barriga, subindo. Ela pensou em relutar, mas eu já tinha seus seios em minhas mãos. Toquei-os ainda por cima do sutiã, e ela, determinada, tirou a blusa. Não tive dúvidas: fui por cima dela, deitando-a no sofá.
Meu membro pressionava suas coxas, e ela me segurava como podia para eu não tirar minha boca de seus seios, que abocanhava metade de um deles. Lambi o biquinho, e senti ela se contorcendo embaixo de mim. Chupei com carinho, com a mão em concha, por baixo, e ela me ofereceu o outro, gemendo e arranhando de leve as minhas costas. Aproveitei e desci a mão, em direção a bocetinha dela. Ela me deteve, inclusive tirando os seios da minha boca. Puxei seu corpo para junto do meu, ela sentiu o quanto eu estava excitado.
Não… – falou sussurrando, confusa e sem muita convicção. Agora não...
- Sim…
Não é certo transar sem camisinha.
- Estão no meu bolço, mais quero te sentir sem ela antes.
Ela sorriu. Ficou olhando nos meus olhos, pensativa.
Saí de cima dela e sentei no sofá, já puxando-a para o meu colo. Com uma perna de cada lado das minhas coxas, meu pau duro, ficou no meio das suas pernas. Beijei novamente seu pescoço e seios, enquanto ela desceu a mão e tocou-me sobre a bermuda.
Uau!
Ela falou baixinho, com a boca pressionada pela minha. Ficou segurando meu pau, e trouxe novamente os seios para que eu chupasse. Depois começou a me punhetar por cima da bermuda, gemendo baixinho. Segurei-a pela nuca e puxei seu rosto de encontro ao meu. E perguntei:
- Vamos para a cama?
Sem responder, ela apenas levantou-se e esticou a mão para mim, guiando-me até o quarto, e praticamente nos jogamos na cama. Abri o botão da sua bermuda, o zíper, e então a coloquei de bruços. Tirei sua camisa, passando-a pela cabeça, vendo vez sua bunda desnuda, sem nada recobrindo para atrapalhar minha visão.
Beijei suas costas, sua bunda, suas coxas e virei-a de frente para mim. Ela se fazendo de inibida tentou se esconder, mas não dei chance. Puxei-a pelas pernas ao meu encontro e mergulhei meu rosto na sua buceta. Passei a lambê-la, penetrá-la com a minha língua, ela rebolava sem parar, quase descontrolada. Quando concentrei minhas carícias no clitóris mamando-o ora com força, ora com suavidade ela ficou maluca. Colocou as mãos na minha cabeça e empurrou o corpo de encontro a mim, fazendo movimentos circulares até o momento que virou seu corpo, pondo-se por cima de mim, cavalgando minha boca. Segurei em sua bunda para auxiliá-la na subida e decida, Ela me olhava nos olhos, sua face se transformava a medida que seu orgasmo se aproximava até que, gemendo de forma que mais pareciam urros, ela jogou a cabeça e os cabelo para traz segurando sua virilha com as duas mãos como se fosse partir sua boceta, me deixando a vista somente seu tronco até os seios, que balançavam harmoniosamente contrario aos movimentos de seu corpo, fechou suas pernas premendo minha cabeça entre elas, em seguida arriou todo seu corpo para trás em cima de meu e com espasmos e muitos gemidos, ela gozou melando meu rosto com seu mel. As junções da cavidade de suas pernas reinavam, tremiam como se estivessem levando choque, demonstrando a intensidade de seu gozo. Bebi todo o mel que saiu de dentro dela. Em seguida, deitei ao seu lado, e ela disse:
Era por isto que eu te queria. Um homem mais experiente. Eu nunca tinha gozado assim… Não uma transa com um pirralho qualquer. Ela falou, me beijando no rosto.
Acariciei seu corpo nu, e apesar de não gostar dessa pergunta, era a única que me veio à mente.
- Foi bom?
Roberto, tu não tá entendendo. Eu nunca tinha gozado assim, desse jeito, com alguém fazendo sexo oral em mim! Chupando minha boceta e meu grelo desta forma. Acho que foi melhor que da primeira vez. Eu nunca tinha feito sexo com ninguém naquela época e não tinha como comparar, agora não! Sorrindo me beijou novamente.
Na verdade nunca deixei ninguém fazer isso em mim direito. Acho que me reservava aguardando minha maior idade para te cobrar a promessa.
Ah, pronto. Era o que eu queria ouvir. Iria fazer daquela ninfeta uma putinha. Ia aproveitar para fazer tudo com ela, não sei se terei outra oportunidade depois de pagar tal promessa.
Ela continuou:
Só tive dois namorados, e não me sentia à vontade com eles. Não assim, como me senti contigo agora, nem quando me masturbei no banheiro do teu quarto para tu ver. Naquele dia eu estava tão afim que não vi o perigo.
Não falei nada, fiquei somente acariciando seu corpo, sua pele era lisa, cheirosa, e dependendo de onde eu tocava, ficavam toda arrepiada, especialmente os pelinhos ao redor do umbigo.
Sem falar mais nada, ela veio por cima de mim. Beijou meus olhos, meu queixo, minhas orelhas, meu pescoço e meus ombros. Beijou meu peito, brincando com a língua nos meus mamilos. Desceu com a boquinha e língua, ignorou meu membro passando por ele, beijou e mordiscou minhas coxas. Com uma das mãos, finalmente tocou meu pau.
Que duro!
Ela começou a me masturbar de leve, com carinho, olhando para o meu pau. Foi baixando a cabeça devagar, e com a ponta da língua, lambeu a glande que inchou com o toque. Gemi, e isso a encorajou. Ela colocou a cabeça na boca e começou a chupar meu sem jeito. Pedi-a para tomar cuidado com os dentes e não o ferir, que usasse só os lábios.
Estiquei a mão e puxei suas pernas para o meu lado, para que pudesse tocá-la. Deslizei minha mão entre suas pernas, e encontrei sua buceta melada. Enfiei um dedo, ao mesmo tempo em que ela abria levemente as pernas para facilitar meu acesso. Ora mexia meu dedo dentro dela, ora acariciava seu clitóris, e ela agora já abria as pernas o máximo que podia ao mesmo tempo em que chupava meu pau com gosto.
Sem aguentar mais, afastei-a e abri a gaveta em busca de uma camisinha. Coloquei-a e pedi que ela virasse de costas. Ela me olhou, sem jeito.
- Eu quero acariciar e olhar teu corpo, mais ainda; olhar a tua bunda.
Ela riu.
- Gosta dela?
- É perfeita, linda, excitante!
Ela virou e comecei uma massagem por seus ombros, fui descendo com a massagem, passando por seu bumbum fui até suas pernas e seus pés. Fiz o percurso de volta até atingir a junção de suas coxas e xoxota. Me detive ali por alguns minutos, aproveitando para acariciar também toda a extensão da boceta. Era visível seu estado de excitação. Ela contorcia-se e gemia baixinho com as carícias naquela região. Subi para sua bunda, massageando toda ela. Separei seus glúteos me dando aquela visão magnífica de seu cuzinho. Não me contive, baixei e meti minha língua nele.
O que foi isto melado?
- Meti a língua no teu cuzinho, vou chupar ele.
Nossa. Nunca imaginei passar por isto.
Nunca fizeram isto contigo?
Não lembro! Acho que tu o lambeste da outra vez, mais eu não sabia o que tu estava fazendo. Eu estava perdida naquele dia. Gosta de lamber minha bundinha?
- Adoro!
E meu cuzinho?
- Passaria o dia todo metendo minha língua e lambendo ele.
Tu gosta tanto assim de minha bunda?
Nem imagina como fico ao ver uma bela bunda e um cuzinho como este. Tua bunda é gostosa. Muito gostosa! Fica de quatro, fica.
Ela ficou de quatro, e puxei-a pelas ancas até a beirada da cama. Subi a mão pelas suas coxas, pela bunda, afastei uma nádega da outra, toquei de leve seu cuzinho com a língua. Ela virou o rosto para trás, rápida e assustada, e falou:
Olha lá hem! Ver o que vai fazer!
Meti a cabeça do dedo no cu dela Sorri perguntando:
- Por enquanto, pode ser só o dedinho?
Sorrindo ela disse:
Pode. Mais vai ter que colocar mais que isto. Hoje quero fazer de tudo que é sexo.
Eu pensando em uma nova oportunidade de estar com ela comentei:
- Por que não guardamos um pouco para a próxima vez?
Se poder ser tudo hoje, vou adorar...
- Certo. Abre mais as pernas. Assim.
Coloquei meu pau na entrada da sua buceta, deslizando entre os lábios, brincando no clitóris e punhetando meu membro ali. Mesmo com a cabeça abaixada e coberta pelos cabelos que se espalhavam no colchão, eu podia ouvir seus gemidos. Fiquei assim, provocando-a, até que ela pediu:
Vem. Coloca logo…
Eu coloquei. Senti-a se alargando, envolvendo meu pau aos poucos, de leve, ao mesmo tempo pus minhas mãos nas suas ancas, senti sua pele arrepiar. Ela levantou a cabeça, virou para trás e, com o rosto transfigurado de tesão, sussurrou:
Delícia! Mete tudo vai!
Comecei a mexer, ao mesmo tempo em que deslizava minha mão pelas suas costas até chegar em seus ombros. Segurando-a por ali, passei a puxá-la de encontro a mim, cravando meu pau fundo dentro dela, ouvindo-a praticamente gritar de tesão. Peguei-a pelos cabelos, e isso a fez perder o controle emocional, parecia uma fera urrando. Levei a outra mão à sua boca e coloquei meu dedo para ela chupar. Ela chupou com gosto, mal sabendo o verdadeiro motivo de eu ter feito isso. Tirei a mão e acariciei a sua bunda, e com o dedo bem babado por ela mesma, enfiei o dedo no cu, sem parar de mexer meu pau dentro dela. Ela me olhando por sobre os ombros, e sem convicção pediu:
Ai, aí não! Não agora.
- Relaxa… É só um carinho para me excitar.
Ela ficou me olhando, acho que sem acreditar, mas talvez querendo que eu fosse adiante, e com um olhar cheia de tesão disse:
Queria deixar para tu meter teu cacete nele.
- E vou comer ele sim. O dedo é só um aperitivo, para ir acostumando ele.
Safado. Tu sabes como convencer a gente. Não mete tudo.
Forcei um pouco o dedo, e ela arregalou os olhos. Mas não pediu que eu parasse. Enfiei mais um pouco, e ela reclamou que estava doendo. Deixei o dedo parado, mas encorajei-a a fazer o vai e vem no meu pau. Ela fez, e sem notar, meu dedo entrava cada vez mais no seu cu. Até que, foi mais da metade do dedo, dentro do rabinho dela. Passei a estoca-la com força, ao mesmo tempo em que fazia meu dedo entrar e quase sair da sua bunda.
- Tá doendo?
Não! Mais é diferente. Um pouco mais suportável, não sei… Tá gostoooooso! Muito gostooooso! Que coisa boa... Não sabia que era tão bom foder com o dedo nu cu!
Aaaai... Ai que gostoso! Enfia mais.
- Enfio meu pau ou o dedo?
Enfia os dois. Mete tudo dentro de mim, vai seu puto! Mete tudo que vou gozar.
- Goza putinha safada. Goza no meu caralho. Sente meu dedo no teu rabo. Depois vou meter meu caralho dentro dele. Goza safada! Vou encher ele com meu esperma.
Estou gozando seu safado. Come minha boceta. Vem! Goza comigo.
E assim, confusa sem saber por onde gozar e soltando pequenos gritinhos e palavrões, ela a vi gozar novamente. Acelerei os movimentos do meu pau e do meu dedo, e praticamente gozamos juntos.
Tirei o dedo de leve, ao mesmo tempo em que caía sobre ela na cama. Meu pau foi saindo de dentro dela, mas ainda podia ouvir sua respiração desacelerando embaixo de mim. Deitei ao seu lado, sem sair de dentro dela. Ela, afirmou:
Eu achei que não ia mais parar de gozar. Estou exausta…
- Exausta? Nem pense nisto. Agora que começamos! Tu ainda vai gozar com meu pau batendo na tua bunda e enterrado no teu rabinho. Vai gozar novamente na minha boca e eu na tua. Ainda tenho muito e te mostrar. Você disse que queria tudo hoje, então... Nada de exaustão agora.
Abracei-a por trás enfiando o pouco que tinha de fora de sua bucetinha. Ela soltou um gemidinho empurrando sua bunda de encontro á meu corpo para uma penetração mais profunda.
Depois de um breve descanso fomos ao banheiro social, ouvíamos as vozes quando passavam em frente á casa, ela perguntou:
Será que alguém ouviu nossa transa?
- Não! Com certeza não. Tu não gemeu, nem gritou tão alto assim (menti).
Meu namorado diz que eu faço muito barulho.
- Para mim pode fazer o barulho que quiser, adoro quando a safada grita.
Tu tá me chamando de safada?
Eu sorri com ironia e ela acabou se chateando. Eu estava sentado no vazo e ela em pé se preparando para entra em baixo da ducha. Puxei-a pelo braço e corrigi.
- Não de uma safada qualquer, mais tu é a minha safadinha, a safadinha mais nova que já fodi até hoje.
E vou foder mais ainda.
Ela veio toda derretida. Puxei-a para sentar no meu colo, ajeitei o membro na entrada da boceta dela e ela recuou observando eu estar sem camisinha. Eu disse a ela que não haveria perigo. Eu não iria gozar dentro dela. Disse que eu queria que ela sentisse o calor do meu cacete dentro dela e que deixasse eu sentir o calor da bocetinha dela.
Ela curvou ser corpo para frente segurou meu membro e veio descendo aquela linda bunda. Senti-a encostar e esfregar meu cacete na xoxota dela antes de colocar a cabecinha para dentro. Ao passar a cabeça pelos lábios vaginais, ela parou um pouco para sentir o prazer do cacete abrindo sua vagina e arfando falou:
Que gostooooso... Tem certeza de que tu não vai gozar dentro de mim?
- Não na tua bocetinha. Vou me segurar para encher teu cu de leite.
Ela movimentava sua xoxotinha de forma que seus lábios se abriam e recobrindo a cabeça de meu pau quando ela subia e descia até que lentamente, ela arriou seu corpo e eu vi meu caralho ir desaparecendo quase por completo dentro daquela boceta já encharcada de mel. Começou a se movimentar e perguntou:
Tu vai querer gozar dentro de mim, vai?
- Vou!
Vai gozar no meu rabo?
- Não! Vou gozar no teu cu!
Tu vai deixar tua gala dentro do meu corpo?
- Vou!
E se eu engravidar?
- Não tem perigo não, putinha. Tu só engravida, se eu gozar na tua boceta, e acho melhor tu sair, por que já esta me dando vontade de encher tua boceta de espermas. Sai! Sai, agora se não... Não vou aguentar ver tua bunda descendo e subindo e meu cacete entrando na tua buceta.
Espera mais um pouquinho. Estou quase gozando.
Eu já estava preste a gozar, coisa que não acontece tão fácil ou raramente acontece quando estou de camisinha. Sem a camisinha ( dependendo da mulher, de sua buceta , de como ela faz e da sede que estou por ela) gozo bem rapidinho. Acho que todo homem é assim.
Como ela não saia, levantei-a pela as ancas, ela insistiu em volta a sentar no meu caralho. Vi que ela estava no auge do gozo. Eu a pedi para ela esperar um pouco, desci do vazo apoiando minha cabeça nele, e disse:
- Vira! Me da tua bocetinha pra eu chupar! Vou chupar ela e mamar teu grelo até tu gozar.
Ela não pensou duas vezes. Desta vez não demonstrou inexperiente alguma, pareceu uma mulher dominadora, que sabia o que fazia e queria. Sem vergonha se aproximou, abriu e curvou suas pernas, segurou minha cabeça por traz com as duas mãos, procurou uma posição melhor e encaixou sua boceta na minha boca, unindo nossos lábios. Literalmente, ela me beijava a boca com os lábios da vagina. Seus lábios não se moviam, mais os movimentos de corpo e pernas que ANEIDE fazia dava a impressão de que os lábios vaginais se moviam.
Meti a língua entre seus lábios buscando alcançar o interior de sua boceta, Aneide passou a se movimentar como se ela estivesse metendo algo em minha boca.
Seus movimentos de ida e vinda me davam espaço para uma respiração e voltar a meter e língua na sua xoxota. Com dificuldade, meti as mãos e abri sua boceta expondo seu grelo. Segurei-os com meus lábios, os dentes entre eles, pressionando e segurando seu grelo Ela não aguentou a começo a gritar.
Aiiii. Ai! Que coisa booooa... Vou gozar na tua cara seu puto. Vou gozar na tua boca e tu vai ter que beber tudo.
Eu não estava reconhecendo Aneide. Eu ainda a tinha como uma garotinha, e agora ela me chamando de puto, que ia gozar e que eu tinha que beber tudo. Não que eu não fosse, mais... Achei uma linguagem muito forte para ela, porem... Nada falei e continuei a chupar a ninfeta. Afinal de contas nós estávamos ali para isto. Para realizarmos de todas as formas de sexo e eu não ia escandalizar com possíveis tabus ou linguaja.
Meti a mão por traz, e dei varias tapas na bunda dela, fazendo que ela gritasse mais palavrões comigo. Ela não parava de copular sua boceta de encontro a minha boca e cara agora toda lambuzada pelo prenuncio do gozo dela. Meti o dedo médio todo no rabo dela. Ela não esperava por isto, amis foi o que faltava para ela gozar de vez. E reclamando e se jogando com rapidez no na minha cara disse:
Tira o dedo daí seu porra. Deixa! Tá doendo. Não Tira! Tira! Caralho que coisa.... Estou gozando.... Aaaaa.
Mordi com mais força seu grelo fazendo-a arriar o corpo sobre minha cara e o vaso sanitário. Só larguei seu grelo quando ela relaxou e com sua mão, segurou meu punho para eu retirar o dedo do seu rabo.
Sai de entre as pernas dela, deixando que ela ficasse de quatro escorada no vaso para descansar. Pensei em enrabar ela daquela forma, mais... Como seria seu primeiro anal, a primeira vez que ela ia dar o cuzinho, achei melhor deixar para fazer de uma forma menos dolorida e traumática. O que fiz foi só meter minha língua nele, fazendo com que ele piscasse com o contato de minha língua. Levantei dando um tapa, deixando a marca de minha mão na sua bunda e arrancando-lhe um grito, mais de susto que de dor. Baixei-me recobrindo seu corpo ainda de quatro, vi que ela ainda estava com a respiração ofegante, e disse.
- Que gozada em safadinha... Agora imagina quando eu colocar no teu cuzinho.
Levantei e fui para o chuveiro abrindo a ducha e tomando meu banho. Aos poucos ela foi se recuperando e foi para o chuveiro dizendo:
Beto. Fiquei fraca, sem forças, quase não conseguia me levantar. Por que fiquei assim?
Por que tu tiveste um grande orgasmo, ou o que muitos chamam de, múltiplos orgasmos. Isto quer dizer que tu teve um gozou com muita intensidade, ou gozou mais de uma vez seguida. Nós também ficamos assim.

Ao passarmos pela porta do banheiro, abismada ela falou:
Puxa vida! Esqueci de que poderiam ouvir lá fora, não me contive nos gritos. E se alguém ouviu o que vou dizer para a mãe?
- Tu achas que alguém vai perguntar a tua mãe quem estava gritando de gozo? Lógico que não. Fica tranquila. Ninguém chega a fazer uma pergunta assim Agora, se nos vissem, com certeza a fofoca rolaria solta.
De volta ao quarto, ainda exausta, ela se jogou na cama ficando com a bundinha para cima.
Deitei do lado e enquanto ela descansava, e fiquei apreciando passando a mão pela extensão de seu corpinho adolescente totalmente desnudo e ainda com algumas partes molhado pelo banho. Ao passa pelos braços os pelinhos se arrepiavam, e quando passei a mão sobre seu bumbum, literalmente os pelinhos ficaram de pé, denunciando que ela esperava por isto.
Montei em sua pernas e iniciei uma massagem desde o pescoço até seus pés, saltando seu bumbum. Voltei com a massagem por suas coxas me detendo na bocetinha, que estava pressionada sobre a cama. Ela ergue um pouco o quadril para facilitar a massagem, abrindo as nádegas, deixando a mostra o rego de sua bunda e parte do orifício anal que teimava em se esconder no centro da bunda. Meti um dedo em sua bocetinha e com parte da mão a fiz levantar mais seu quadril. Agora sim. Agora eu tinha visão total do cuzinho dela. Abaixei a cabeça e pus a língua no cuzinho sem tirar meu dedo de dentro na boceta. Passei a movimentar o dedo para dentro e para fora, e parei, deixando que ela continuasse com o movimento de entra e sai da mesma forma que minha língua sai e entrava daquele cuzinho dom um cheiro característico que só quem meteu língua num conhece. Eu não distinguia qual a melhor sensação para ela, se o dedo na buceta ou a língua no cu. Para mim pouco importava o que e me importava era que a ninfeta estava delirando pelo que eu fazia. Com a na sua bocetinha e a outra no quadril, fiz força para ela levantar sua bundinha até ela ficar de posicionei-me contrario a seu corpo deixando sua bunda de frente para minha cara. Desci com a língua por todo o rego da bunda, me detive no cuzinho e desci para a xoxota que estava todo melecada pela excitação dela. Limpei-a com a língua sorvendo todo seu liquido e mamei sei grelo. Voltei a meter a língua no anus dela, salivei, meti um dedo na xaninha dela e com outro dedo, comecei a forçar na entrada do cuzinho dela, que se contraiu na mesma hora. Gemendo ela perguntou como se não soubesse a resposta:
O que tu está fazendo?
- Te Preparando e ensinando algo novo. Você disse que queria fazer tudo em matéria de sexo. Então... Se isto aqui é uma DP, dupla penetração. Melhor seria se fossem dois caralho dentro de ti. Tu ia delirar.
- Já estou delirando. É bom. Mais minha bundinha tá ardendo.
Sem parar manipular os dedos dentro dela, falei:
- Empina e rebola a bundinha devagarinho, tenta relaxar.
A essa altura meu tesão estava nas alturas. Meu membro não parava de pingar o pre-semen. Não conseguia parar de pensar que eu ia ser o primeiro a comer aquele cuzinho maravilhoso. Comer um cu virgem, já é uma delícia, e um novinho, lindo e gostoso como aquele foi o máximo. Igual aquele é muito raro.
- Relaxa que vou meter mais um dedinho no teu rabinho. Vou alargar teu cuzinho antes de comer ele.
Vai devagar que ainda está ardendo.
- Certo. Tá sentindo?
Um pouco.
- Que que eu pare?
Eu quero que tu bote logo teu cassete! Se com o dedo meu cu tá ardendo assim imagino com o caralho nele. Pra que sentir dor desnecessária? Mete logo vai! Estou a fim de saber como é ter um pau no cu.
Ela falou pau no cu e sorriu.
Tirei o dedo da bocetinha e chupei para ela ver. Ela perguntou:
Minha boceta é gostosa?
Meti novamente, só que dois dedos dentro da buceta dela, circulei seu útero, fazendo-a arfar de prazer. Retirei-os, chupei um e disse:
- Muito gostosa, uma delícia. Experimenta...
Dei ou outro dedo para ela chupar.
- Agora chupa meu pau. Saliva bastante ele que vou meter no teu cuzinho. Tu vai delirar vadia.
Meio assustada pelo; vadia, ela comentou:
Safada e agora vadia, como vai me tratar daqui para frente?
- Como uma putinha.
Ela sorriu e vendo meu caralho pingando de tesão perguntou:
Tu já gozou?
- Não. Isto ai é um lubrificante natural.
Ela já ia pegar o lenço para limpar, porem, com alguns dedos ela reteve o liquido e levou para o rabo dizendo:
Então não vou desperdiçar.
E passou no seu cuzinho enquanto mamava meu caralho.
Era tão gostoso ser chupado por uma boquinha inexperiente, que mesmo com alguns arranhões dos dentes dela, eu estava prestes a gozar, falei:
- Para se não gozo na tua boca. Estou com tanto tesão, que acho que vou teu cu espermas assim que eu meter nele.
Então vem. Mete logo. Quero sentir teu leite dentro de mim. Vem!
Ela deitou seu corpinho na cama, deixando toda sua bunda exposta na cama para meu deleite. O volume de sua bunda esparramada na cama me deixou maluco. A bunda dela parecia ter aumentado de volume. Tirei o pau da boca dela, pus-me entre suas pernas, abaixei a cabeça, abri suas nádegas separando-as e deixando a mostra seu cuzinho, pus minha boca nele, salivei, chupei o cu dela, meti minha língua e deixei bastante saliva no rabinho dela.
Eu não tinha nem um lubrificante e não queria perder tempo buscando algo na cozinha. Ia meter sem lubrificante mesmo, só a saliva tinha que ser suficiente.
Ajeitei-me atrás dela, com meus joelhos afastei suas pernas e fui me deitando lentamente sobre ela. Com a mão esquerda eu apoiava meu corpo e com a direita e direcionava meu caralho para a entrada do rabo dela. Pedia-a para abrir sua bundinha, ela não só abriu como empinou o rabo e arreganhou suas pernas.
Que visão linda. Eu via perfeitamente o alvo. Não tinha como errar.
Encostei meu cacete ali, e falei para ela.
- Vou meter agora. Relaxa e não tenta te afastar, se não vai te machucar. Se doer pede para eu parar que eu paro.
Mete logo vai! e deixa de me fazer medo. Eu disse que queria que me comesse de todas as formas, então vem. Não vou fugir.
Quero que me coma de todas as formas
Comecei a pressionar na entrada do cuzinho, que não dava o menor sinal de ceder. As preguinhas estavam todas no lugar. Comecei a forçar e pedi para ela rebolar bem devagarinho. Arriei o peso de meu corpo e a cabeça passou; mesmo com seu rosto sobre a cama, vi em sua face, a cara de dor. Perguntei:
- Doeu?
Muito!
Eu sentia a cabeça do meu pau pulsar na entrada do cu dela, e isto só aumentava o tamanho dela, alargando mais ainda a entrada de seu rabinho. Comentei:
- Quando a cabecinha passa pela primeira vez é assim mesmo. Se quiser eu tiro, mais se deixar um pouco, tu vai relaxar ai eu vou meter mais um pouco. Quer que eu tire!
Claro que não. E cabecinha é uma porra nem uma. Ela está me arrombando toda. Sisnto ela pulsar no meu cu e não é pequena. me arrobou toda!
- Se Quiser eu tiro.
Não. Está melhorando.
Vou meter mais um pouco.
Falei isto e fui arriando meu corpo em cima dela. Ela pediu:
Vem devagar! Não meti tudo de uma vez. Dizem que se for de uma vez dói pra burro.
Enquanto ela falava eu ia deslizando dentro dela. Senti e vi cada milímetro entrando naquele rabinho apertado. Falei pra ela:
- Ele já está todo dentro de ti.
Acho que não acreditando, ela passou a mão para traz em busca de meu membro. Verificou de que já estava todo enfiado no rabo. E disse:
Achei que ia doer mais quando
                                
                                


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Ficha do conto

Foto Perfil roberto filo
roberto

Nome do conto:
NINFETA OFERECIDA agora com 18 anos

Codigo do conto:
19471

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/08/2012

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
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