- Poderei ser tua sempre, mas, tem que tomar cuidado pra não me ofender com brincadeiras de mau gosto. Já é muito pra mim, saber que o estou traindo, porem, você não precisa me lembrar disto.
Após alguns carinhos, afagos e beijos, Paulinha já sentindo que não poderíamos nos segurar mais, falou:
- Calma! Hoje quero que você realize uma fantasia.
Claro que sim, por ti faço tudo! Se é que falta alguma fantasia pra realizar, vamos realizar!
- Hoje tu vai me comer junto com meu noivinho. Vão me fazer de vadia numa DP.
Meu cérebro pensou rapidamente: Nossa... Tantas vezes eu a convidei e ela sempre se negou a isto e agora ela me convida sem mais, nem menos! Acho que foi o Noivo que a incentivou. Realmente ele é um corno! Um corno convicto e participativo. Bom pra mim, assim realizo minha fantasia.
Meu cacete ficou duro, porem a apreensão não deixou de se instalar em mim e antes de eu perguntasse algo ela abriu a bolsa e tirou de dentro o consolo grande e grosso que eu a presenteei em 2005. Ela o segurou nas mãos e exibiu aquele cacete de borracha, passou a ponta da língua pela cabeça e perguntou:
- Entendeu agora?
Entendi sua safada! Eu todo alegre pesando que tu ias realizar minha fantasia da dupla penetração. Safada! Pervertida! Tudo bem, mas quero ver transar com teu noivinho sozinha antes.
Ela se levantou e fomos para o quarto. Ela sentou na cama levantou a saia do vestido deixando a mostra à minúscula calcinha, de frente pra mim abriu as pernas, passou os dedinhos na xoxota por cima da calcinha de lycra que revelava os deliciosos contornos e silhueta da sua buceta já inchada de tesão. Ela afastou a calcinha de lado, colocou seus dedos na boca, retirando-os cheios de saliva começou a lambuzar a xoxota e a dedilhar grelinho inexistente. Aproximei-me dela e retirei seu vestido deixando-a só de calcinha, tirei toda minha roupa ficando ali de pé, como plateia, assistindo sua masturbação, me esforçando não me masturbar. Ela penetrou um dedinho na xoxota e tirou-o para lamber. Com cara de tesão meteu novamente, fez alguns movimentos de entra e sai dentro da buceta, soltando alguns gemidos, para em seguida o retirar todo melado para me mostrar todo seu tesão escorrendo entre seus dedos. Enfiava de novo e me olhava, mordendo os lábios e gemendo com uma carinha de safada dengosa inconfundível. Colocou o consolo na boca, chupou-o, salivou-o e começou a esfregá-lo entre os lábios rosados da bucetinha, já molhados por sua excitação, que recobriram parte do consolo.
- Tu queres me ver trepanado com meu noivo agora?
Quero safada! Estou parado esperando por isto. Fode gostoso com ele, agora, pra eu ver, que mais tarde tu vai ter nós dois dentro de ti! Sua vadia!
Ela então fez algo que eu não esperava. O consolo tinha uma espécie de ventosa que nunca fora usado antes. Paulinha tirou a calcinha e jogou esfregou-a na minha cara. A calcinha estava molhada do seu mel, esfreguei na narina para ela ver minha tara senti o cheirinho delicioso da sua xoxota na calcinha. O mesmo cheiro que exalava no quarto. Paula aproximou-se do guarda roupa ao lado da cama e grudou o consolo nela, apoiou os braços na cama se posicionou de quatro e de costas para ele com a pontinha bem perto da entrada buceta e me chamou:
- Vem ver, safado! Vem ver tua puta fodendo com o noivinho!
Fiquei em pé, e posicionei-me bem perto, ao lado dela, olhando a bundinha dela bem pertinho para ver a penetração. Ela foi indo para trás com os quadris. Vi o momento em que a bucetinha dela foi alargando, se esfolando para recebera cabeça do consolo em sua entrada. Vi o consolo entrando devagar em sua rachinha, a cada centímetro entrado uma rebolada para os lados. A safada empurrava, parava, rebolava para facilitar a entrada empurrava novamente e me perguntava:
- Tu tá vendo o cacete dele entrando na minha buceta? Tá assistindo tua putinha engolir um cacete? Tá seu safado?
E foi assim até que quase todo o consolo sumiu dentro dela, seu bumbum se encostou na porta do guarda-roupas, gemendo, ela perguntou-me se eu estava vendo aquele pau grosso sendo engolido pela xaninha. Depois que se encostou à porta ela passou a ir pra frente e pra trás, engolindo aquele cacete de borracha com a xoxota.
Tá lindo Paulinha. Que tesão ver tua boceta engolindo outro cacete!
- Tu tá gostando safado? Tu gosta de ver tua safada sendo arrombada por outro? Olha como meu noivinho corno me come gostoso também! Quero dar pra vocês dois!
Preferi não comentar sobre o corno. Isto aconteceu vária vezes durante nossa transa.
Ela ficou em pé agora com todo o consolo atolado na buceta e ficou jogando a bunda pra frente e pra traz. Abracei-a e encostei-me nela empurrando mais ainda seu corpo de encontro ao consolo, tentei meter meu membro, mas ela disse:
- Calma! Agora não.
Abaixei mamei, suguei e lambi seus peitos e mamilos deixando-a mais louca de tesão. Seus gemidos denunciavam seu estado. Meu pênis não parava de derramar o pré-sêmen e eu me segurava pra não me masturbar e gozar diante dela. Subi na cama e coloquei meu pau na sua boquinha que foi imediatamente abocanhado. Paula sugava a cabeça do meu pau, metia boa parte do cacete na boca, lambia ele todo. Descia com a língua sobre corpo do membro e repetia tudo novamente, sem parar de ir e vir com a bundinha para engolir o cacete de borracha grudado na porta. Algumas vezes tirei o pau da boca e bati com ele em sua cara e a instigava ordenando:
Chupa cachorra! Putinha safada! Chupa meu pau enquanto ele te fode! Era isto que tu queria, não era sua puta? Tu quer teus dois machos te fodendo?
- Era, era sim. Quero os dois em mim. Dois Paus, dois cacetes só pra mim... Ai! Ai que gostoso! Me fode safado!
Ela continuou empurrando a bunda cada vez mais rápido no consolo e gemendo e quando chupava meu pau gemia que nem uma puta. Eu estava prestes a gozar e avisei a ela:
Vou gozar. Vou gozar na tua boca sua vadia! Não tira não!
- Goza... Goza pra eu beber tu leite! Goza na minha boca seu puto! Quero que meu noivinho me veja bebendo teu leitinho... Despeja tudo dentro da boca da tua putinha, vem!
Não resisti mais e despejei todo meu leite na boquinha dela. Paulinha sugou o que pode, bebendo boa parte dele. Lambeu as gotas que estavam na minha mão e entre meus dedos; com aquela boquinha gulosa e a língua macia, lambeu toda a extensão do meu membro como a uma casquinha de sorvete derretido... Sentei na frente dela, descansando e me recuperando daquela gozada incrível. Ela continuou mamando meu pau e fodendo aquele consolo que representava seu noivo... Seus gemidos foram aumentando cada vez mais, até que ela se estremeceu toda e gozou gostoso, e a fim de se manter em pé, apertou com força meu cacete com uma mão e meu ombro com outra. O modo que ela bombeou o quadril naquele cacete e a cena de vê-la gozar foi lindo... Digno de uma verdadeira puta. Em seguida ela se desacoplou do consolo arriando seu corpo ainda em gozo em cima da cama. Rolei e me deitei por cima do corpo dela, encaixei meu membro entre suas pernas, beijei seu pescoço, chupei e meti minha língua sua orelha, para intensificar seus espasmos de gozo.
Apesar de eu ter gozado, raramente meu membro baixa quando estou diante de uma tarada nua. Fiquei copulando entre suas pernas roçando meu cacete entre elas, sua buceta e às vezes no rego de da bunda. Sei que ela adora tudo isto. Cochichei no ouvido:
Gostou de trapar com ele na minha frente?
- Adorei!
Tu te saiu com uma puta de primeira. Um puta de verdade que gosta de trepar com mais de um. Foi assim que tu te sentiu?
- Foi exatamente assim.
Que tal tornar esta façanha uma verdade?
Ela ergueu parte do ombro virou o rosto e com ar sério e recriminador perguntou:
- Como assim?
Diante de tal olhar respondi:
Nada não. Esquece! E sorri safadamente.
- Não me venha com suas perversões, mesmo ainda cm falta de respeito.
“Neste momento, lembrei-me de Myrelle que diz: aceito eu você me faça de puta, mas não aceito que você queira me fazer de puta para outro.”
Desci lentamente beijando o corpo dela desde o pescoço até chegar à região montanhosa que se divide em vala, muito parecido com Quênia, onde fica o orifício mais desejado pelos homens.
Deitado entre suas pernas separando-as com meu corpo, abri bem as polpas de sua bunda expus o cuzinho e coloquei minha língua ali. Como a um choque, ela fechou um pouco suas pernas e a musculatura de sua bundinha recobriu a abertura do anus, como se ela estivesse se defendendo de um intruso qualquer. Forcei a separação delas novamente e passei minha língua por toda a extensão de seu rego. Ela gemeu e instintivamente fechou novamente a bundinha para logo em seguida relaxar e liberar todo aquele magnífico e excitante rego. Segurei as duas partes de sua bunda para não mais se fecharem e meti de vez minha língua naquele cuzinho delicioso que se abria e fechava a cada metida, meti e tirei várias vezes. Eu metia o mais profundo possível alternando entre; lambidas no rego e metidas no cu. Lambi aquele belo rego como se contivesse mel, horas descia até a bucetinha e subia até o fim do rego e o lábia como se estivesse tirando sorvete de dentro de uma casquinha. Paula gemia, sussurrava algo baixinho e movimentava sua bundinha de um lado para o outro em cima da cama e gradativamente, abriu suas pernas para receber minha língua. Naquela hora eu meti dois dedos na buceta e passei a circular seu útero, meti e tirei os dedos seguidas vezes. Seus gemidos forram aumentando, denunciando que o tesão tinha voltado, e perguntei:
Quer te masturbar?
Sussurrando ela perguntou-me:
- Me masturbar?
Como demonstrou duvida na pergunta, eu sem nada mais lhe perguntar peguei seu braço e levei-o até sua bucetinha, enquanto eu lambia o rego ou metia a língua no cuzinho ao mesmo tempo em que metia meus dentro da buceta e acariciava ou pressionava o útero, ela dedilhava o grelo movimentando o quadril para cima e para baixo facilitando a penetração de minha língua no seu rabo.
Totalmente excitada, pedi-a de quatro, meti-me por baixo dela, forcei ela baixar o quadril até deixar sua xoxota na altura de minha boca e inverti as posições de minha boca, língua e dedo. Agora eu metia um dedo no seu cuzinho e a língua naquela grutinha rosada, avermelhada e encharcada de seu gozo anterior e de sua excitação atual. Eu pude ver e sentir na língua como a buceta tinha ficado. Estava abertinha de tanto deslizar naquele cacete!
Ela baixou a cabeça para ver o que eu ia fazer, urrou de prazer quando a chupei lentamente e bebi o que descia de dentro dela. Fiz questão de que ela visse o filet que escorria de sua vagina por minha língua até desaparecer dentro de minha boca. Explorei cada espaço de sua xoxota, metendo a língua lá dentro e chupando todas sua extensão fazendo aquele barulho aquoso, chupei os lábios vaginais da mesma forma que faço com os lábios de sua boca, sugo-o e o seguro por alguns instantes, e ao solta-los meti a língua novamente dentro da buceta. Fiz o mesmo no outro lábio. Lambi e tentei sugar o projeto de grelinho e voltava a seus lábios chupando-os apertando-os com os meus. Limpei toda sua buceta, sem deixa de meter o dedo no cuzinho. Paula adorou tudo aquilo.
Ela arfava, e gemia baixinho dizendo que estava gostoso, que estava com vontade de gozar novamente só para me ver bebendo seu gozo.
Sai de baixo dela e me pus atrás de sua bunda, que ainda de quatro, voltei a passar a língua lambendo desde o grelinho até o cuzinho. Ela rebolou e remexeu aquele lindo bundão a cada lambida. Gemeu arfou, suspirou, disse estar muito gostoso e pediu:
- Come meu cuzinho agora, come! Mete teu pau nele! Vem, delícia, mete gostoso no meu rabo!
Agora¿
- Sim. Agora seu safado! Acaba com esta tortura e mete logo no meu rabo! Come meu cu, filho da puta!
Espera só um pouquinho! Adoro chupar ele!
- Come logo! Faz o que aquele corno não faz!
Ele não come teu cu?
- Não! Só vou dar pra ele se tu deixar de me foder.
Eu sorri e disse:
Então o corninho não vai comê-lo nunca!
De imediato ela perguntou:
- Como é?
Eu sabia que esta pergunta se referia ao fato de eu o ter chamado o corno de corninho. Eu só repeti a forma como ela o havia tratado segundos antes, mas... Para evitar interrupção e acabar com o clima de tesão eu corrigi:
Ele nunca vai meter neste cuzinho. Nunca vou deixar de trepar contigo! De te foder e te fazer gozar.
Ela voltou à posição normal e ainda de quatro, meti a cabeça do dedo no rabo dela e deixei o resto por conta de Paulinha, que se retraiu um pouco no início, da penetração, puxando seu corpo pra frente, ao voltar ao normal, pediu:
- Tira o dedo e mete teu pau! Quero sentir ele me rasgando, me esfolando. Mete logo, vai!
Espera! Relaxa e engole meu dedo com teu cuzinho. Quero vê-lo engolir meu dedo.
Fiquei como dedo no rabo dela sem meter, nem tirar nada, enquanto isto, fui beijando as polpas de sua bundinha, lambi e lubrifiquei com saliva o cuzinho entalado com meu dedo e aos poucos ela foi contraindo o anus e engolindo todo o dedo. Foi lindo sentir e ver de pertinho aquele cuzinho, mesmo sem dente, mastigar e engolir meu dedo. A sensação de ver seu rabo se abrindo e fechando e premendo meu dedo, e os glúteos de sua bunda se contraindo foi indescritível. Retirei e recoloquei o dedo, e ela o engoliu várias vezes até que consegui enfiar mais um dedo. Quando os dois entraram juntos, senti que ela estava pronta para gozar. Posicionei-me de joelhos em cima da cama e com a outra mão sem tirar os dedos do rabo dela, apontei a cabecinha pra aquele cuzinho apertado, só ai, tirei os dedos substituindo por meu pau. Paulinha gemeu gostoso e se abriu mais ainda, afastando as pernas, me deixando entre elas e recomendou:
- Vai devagar, tesão!
Novamente esperei que ela mesma se incumbisse de engolir o que tinha no rabo e pedi:
Faz o mesmo que tu fez com meu dedo.
- Pervertido. Estou louca pra gozar, mete logo! Vai devagar, mas mete todo!
Não! Faz como fez com os dedos, faz?
Com nos dedos ela foi mastigando meu caralho com seu cu até metade de meu membro, eu não aguentei mais o tesão e meti o resto dentro do rabo dela fazendo-a recuar o corpo pra frente, soltar um ai, baixinho e soltar o ar dos pulmões, para, logo em seguida voltar com seu corpo empurrando aquela bunda rósea e gostosa, fazendo desaparecer dentro dela todo meu caralho, quase me levando pra dentro de si.
Que delícia... Teu cu mastigou meu pau. Não aguentei de tesão e meti o resto de uma vez, doeu?
- Doeu, mas, é uma dor suportável e prazerosa. Uma dor gostosa de sentir! Era assim mesmo que eu estava querendo. Adoro quando tu mete de vez, sem avisar, sem machucar.
Safada! Tu és um puta mesmo sabia?
- E quero continuar sendo. Tu que continuar sendo meu macho¿
Não quero. Eu já sou teu macho há anos, ou será que pensas em outro?
- Penso sim. Penso no meu corninho.
E soltou um leve sorriso.
Além de puta, tu és uma safada, sabia sua cadela!
- Eu sei! E adoro quando tu me trata como uma. Mete mais mete! Meti tudo no rabo da tua cachorra!
Estávamos com movimentos cadenciados e suaves, pra frente e pra trás, até que o tesão foi aumentando começamos a bobear mais forte e mais rápido, a cada estocada ficava mais gostoso. Senti meu pau sendo apertado dentro daquele cuzinho que se abria e fecha em todo o contorno de meu membro, arfando comentei pra ela:
Tem vezes, acho que quando teu cuzinho relaxa ou quando tu está com mais tesão, teu cu engole meu cacete como tua buceta.
- É safado! Como ele faz?
Ele preme todo meu cacete. Do jeito que tua buceta faz quando tá gozando. É gostoooso... Só conheço outras duas safadas fazem isto.
- Uma eu sei que é a Olívia tu já me disse, e a outra?
A mãe dela!
A safada premeu o rabo e perguntou:
- A Mazé fode gostoso assim, fode?
Fode!
Segurei as ancas dela e pedi:
Faz de novo, faz! Mastiga meu caralho!
Segurei a cintura dela, sai todo de dentro dela e meti só a cabeça do pau. Ela fez, premeu a cabeça de meu pau e continuou premendo até engolir todo meu cacete. Passei a retirar o pau até o fim, voltando a meter de vez. A cada nova metida Paulinha gemia, gritava e rebolava o quadril.
- Me fode! Assim, gostoso! Ai que tesão! Fode tua noivinha puta! Fode sua biscatinha! Isso mesmo arromba o cu da tua puta, vai! Enche meu cu de porra, seu safado! Me arromba! Aiii! Mete com força que vou gozar! Isto! Assim, seu puuuuto! Mete na tua puta. Come o cu da tua vadia! Goza comigo goza! Goza cachorro. Goza que vou gozar agoooora...
Vou gozar sua puta! Espera por mim. Vou encher teu rabo de espermas. Vou gozar no teu rabo, nas tuas tripas! Vou te estripar pelo rabo, sua vadia traidora!
Me arrependi te tê-la chamado assim, achei que ela ia chamar minha atenção acabando com nosso tesão. Que nada! A vadia pediu:
- Isso. Me esculhamba! Me chama de traidora, de puta, de cachorra. Vou trair sempre aquele corninho. Vou te deixar gozar no meu corpo, no mau rabo, na minha buceta sempre que tu quiser! Quaro encher minha boca com teus espermas antes de voltar pra casa. Me chama de vadia, chama! Diz que sou tua puta! Aiii. Haaaa. Há... Estou gozando seu cachorro filho da puta!
Goza minha puta safada! Vagabunda! Goza que vou estou gozando no teu rabo. Está sentindo meu leite derramando no teu cu? Sua piranha!
Também gozei gostoso dentro dela, apertando sua cintura com meu pau enterrado lá no fundo...
Que mulher deliciosa! Ela tinha tido alguns orgasmo e eu ainda nem a tinha penetrado a buceta imaginei como seria com a dupla penetração.
Concluo em breve.