BARBEIRO CHEIRADOR DE CU



Olá, me chamo Pedro, tenho 1,78m, 29 anos, mestiço e moro na ZN do Rio de Janeiro. Este é meu primeiro relato aqui no site. Bom, sempre cortei meu cabelo na barbearia do Seu Juca. Desde pequeno meus pais me levavam para cortar cabelo naquele lugar e, por questões de praticidade (ser perto de casa) e afetivas (ele foi a primeira pessoa a cortar meu cabelo), eu nunca cogitei a possibilidade de cortar em outro local. Aqui, gostamos de manter a tradição, haha. Pois bem, Seu Juca, por conta da idade, se aposentou do trabalho e, no seu lugar, seu filho, Miro, entrou para substituí-lo. Miro é um rapaz novo, acredito que tenha a mesma idade que a minha, uns 1,80m, moreno, um pouco gordinho, braços e coxas grandes. Tudo isso se torna notório, mesmo com o uniforme todo preto usado por ele. A demanda de trabalho, faculdade e academia, fez com que eu mudasse meu horário de corte na barbearia. Acabei optando por ir já quase na hora de fechar. Em sendo assim, não perdia muito tempo esperando e voltava rápido para os meus afazeres. Na última vez em que estive por lá, faltava dez minutos para a barbearia fechar. Todos os funcionários já tinham ido embora (manicures e outros cabeleireiros), mas Miro continuava lá, fechando o caixa e ajustando umas coisas. Chego, bato na porta de vidro, abro e coloca a cabeça para dentro: - Poxa, Miro, boa noite! Sei que tá tarde, mas rola de cortar meu cabelo ainda hoje?
Miro: - Po, errr, cara! Já fechei o caixa!
Nisso, faço uma cara de desolado e acho que a mesma o sensibilizou.
Miro: Bom, seu cabelo não dá muito trabalho! Passa pra dentro! Só vou tomar a providência de baixar as portas. Assim, ninguém mais entra!
E dito e feito. Miro baixou as portas de alumínio por fora e adentrou pela principal. Ele é um rapaz muito altivo, educado e espirituoso. Como estava sozinho no momento em que cheguei, não usava máscara. Era a primeira vez que o via sem máscara. Um sorriso lindo, barba bem feita, tudo no seu devido lugar.
" Você se importa?", fez ele ao sinalizar que estava sem máscara.
Jamais!, afirmei. Bom, conversávamos sobre amenidades da vida quando, de repente, percebo o corpo de Miro muito próximo ao meu enquanto corta o meu cabelo. Com os braços apoiados nos braços da cadeira do salão, sinto o pau de Miro roçar levemente em mim. A princípio, pensei ser coisa da minha cabeça. Afinal, pela disposição dos meus braços e do corpo de Miro, era normal acontecer esses esbarrões entre os corpos. Porém, depois de um determinado tempo, percebi que a coisa mudou: Miro estava alternando entre o lado esquerdo e direito dos meus braços apoiados esfregadas do seu pau em mim e pude, pela primeira vez, notar que o mesmo se encontrava bem duro. Comecei, então, a movimentar meu cotovelo direito e, neste momento, ele já tinha desligado a máquina de cortar. Olhei para o lado e pude constatar, pela calça que ele usava, que seu pau estava um gancho querendo ganhar o mundo. Ao que ele diz: estamos só nós dois aqui, você curte uma brincadeira? Opa, claro que curto!, respondo. E me levanto da cadeira. Fica um de frente para o outro, tiro minha máscara e pego em seu pau, enquanto ele segura por cima minha mão esquerda. Então Miro tira minha mão de cima do seu pau e, finalmente, abre o zíper da calça. Seu pau não era um pau muito grande, devia ter uns 17 cm, mas era um pau grosso, apontando pra cima, bem pentelhudo e sacudo. Quando ele baixa a cueca, um cheiro forte de saco suado toma conta do ambiente. Abaixo em direção ao seu pau e o cheiro está ainda mais forte. Cheiro de saco e piru suados! Miro passou o dia todo trabalhando. Sou tomado por um tesão avassalador. Arregaço a pele de sua piroca e me coloco a cheirar aquela cabeçinha gostosa. Esfrego minha barba em seus pentelhos suados, passo bastante minha língua em suas bolas e virilhas e, por fim, abocanho seu caralho. Miro nada fala, apenas me observa olhando nos olhos com um sorrisinho safado. Fico uns dez minutos chupando aquele pau, babando bastante, cheirando cada centímetro, lambendo os pentelhos. Até que Miro me levanta pelos cotovelos e começa a me beijar. Um beijo lento, quente, que envolve por completo. Sinto sua mão esquerda percorrendo minha bunda, até que ele a enfia por dentro da cueca em busca do meu cuzinho. Miro, então, brinca com seu dedo no meu cuzinho, para de me beijar e diz: eu gosto é disso aqui, oh! E vem com o dedo direto para o seu nariz. Cheiro de cu!! E fica cheirando o dedo que acabou de passar pelo meu cuzinho. Fico surpreso e feliz, pois também adoro cheirar meu parceiro. Miro leva o dedo ao meu cu novamente (que estava bem limpinho, mas com cheiro característico de bunda) e volta, colocando o dedo para nós dois cheirarmos juntos. E ficamos ali, cheirando e lambendo o dedo dele. Meu pau duraço e o dele soltando babinha já. Vira pra mim!, ele diz. Tiro minha calça e cueca, ficando apenas de camiseta, e Miro, totalmente nu, se abaixa atrás de mim. Me apoio em uma penteadeira, quando ele diz: Abre pra mim! Abro meu cuzinho peludo e sinto a respiração quente de Miro no meio da minha bunda. Ele fica ali alguns minutos, respirando o cheiro do meu cu, cafungando, passando meu cu por sua barba rala. Gemo bem baixinho, mas completamente envolvido pelo tesão. Miro, então, levanta e por trás, vem me beijar. Sinto sua cara impregnada pelo cheiro do meu rabo. O tesão só aumenta. Vai brincar com a língua, não?, falo. Ele abaixa novamente, abre com as mãos as bandas da minha bunda, e começa a passar sua língua quente pelo meu cuzinho. Miro brinca com a língua, contorna as pregas do meu cu, enfia o máximo que consegue e eu já totalmente entregue e relaxado, peço pra ele meter o dedo. Ele lambe o dedo, mete, depois tira para cheirar e lamber novamente. Ficamos nesse ciclo por um tempo, variando entre 1 e 3 dedos, até que ele levanta e com seu pau latejando de tesão, resolve meter. Permaneço de 4 ( era a melhor posição, já que o espaço não era muito grande) enquanto Miro passa cuspe no meu cu e no seu pau. Ele então se aproxima e força a cabeça na entrada do cu. Como estava muito relaxado e o pau de Miro não era muito grande, embora grosso, tudo entrou com facilidade. Quando percebo, o pau de Miro já está totalmente dentro do meu cu, com seus pentelhos roçando nos meus da bunda, e ele começa a bombar meu rabo. Gemo de tesão sentindo aquela vara com cheiro de macho entrando e saindo do meu cu. Ele me segura pela cintura e se aproxima do meu rosto para me beijar. Sinto, novamente, aquele cheiro de bunda em sua cara e fico louco. Safado, cheirador de cu!, solto. Sou mesmo, me amarro em cheiro de bunda de macho, ele responde. Nessa altura da transa, nossos corpos já estavam encharcados de suor, o que me deixou com mais tesão ainda. Mudamos de posição, mas antes dele me comer de frango assado, levanto suas axilas e começo a cheirar lamber aqueles sovacos peludos loucamente. Cheiro de macho! Então, Miro abre minhas pernas, cospe em sua mão, passa no meu cuzinho já dilatado e começa a socar vara novamente. Olho aquele homem por cima de mim, pego em sua bunda peluda e me sinto pleno. Um cheiro forte de sexo toma conta do ambiente até que ele da os primeiros sinais de que vai gozar.
Quer leite, putinha?
Quero sim!, respondo.
Onde você quer?
Na cara!
Miro tira aquele pau fedido e todo babado de dentro de mim, fica de pé enquanto me ajoelho bem na sua frente. Batemos punheta juntos no que ele sinaliza: Vou gozar, caralho!
E, de repente, jatos de porra vem em direção a minha cara. Sinto aquele quentinho gostoso vir em direção a minha boca, nariz e próximo dos olhos. No mesmo instante, gozo também. Volto a deitar no chão do salão, incrédulo por tudo o que tinha acabado de acontecer e Miro senta na cadeira de cortar cabelo. Ficamos um tempo rindo e fazendo piadas sobre a situação, mas precisava me recompor para não levantar suspeitas em casa. Visto toda minha roupa e Miro aponta a torneira onde mulheres lavam os cabelos para que eu possa lavar meu rosto sujo de porra. Me recuso. Digo que vou pra casa com a porra dele na cara. E coloco minha máscara rindo à beça. Ele passa os dedos por sua barba e diz que fará o mesmo, pois quer ficar sentindo o cheiro do meu cu por um tempinho ainda. Aperto sua mão, ele abre a porta e nos despedimos ( saio sem pagar o corte, haha).
Ele diz que, se quiser, é só voltar da próxima vez no mesmo esquema que rola de novo. Só aceno com a cabeça e confirmo que sim.
Volto pra casa com o cheiro da porra do Miro no rosto, agora já seca, com o cabelinho cortado e feliz da vida pela noite que tivemos.

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Comentários


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ursopass75 Comentou em 13/02/2022

Que delícia! E que tesão

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wiltord12 Comentou em 12/02/2022

Muito top

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carleo Comentou em 11/02/2022

Rapaz que conto maravilhoso. Adoro quando estou cortando o cabelo e o barbeiro roça no meu braço, porém nunca aconteceu nada. Acho que é normal. De pau duro e babando, lendo seu conto.

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gutoalex Comentou em 10/02/2022

Cara q delícia de foda, eu adoro cheiros TB, adoro chupar o suvaco do macho e vc disse q não era grande o pau, TB prefiro os de 15 a 17 entra gostoso e não bate lá no fundo adoro sexo sem dor.

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luksexual Comentou em 10/02/2022

Uma coisa que me deixa doido é o choro bom de macho. Curto foder até mijado para sentir mais prazer

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chaozinho Comentou em 10/02/2022

Caralho parceiro que conto é esse? Li de pau duro, tesão e todo melado de tesão depois de ler esse conto. Esse Muro é dos meus. Amo chupar um 🆒 peludo e todo suado. Merece uma nota 10. 👏👏👏👏👏

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olavandre53 Comentou em 10/02/2022

Cara, escreva sempre pois vc o faz muito bem. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aquaticobm

Nome do conto:
BARBEIRO CHEIRADOR DE CU

Codigo do conto:
195394

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2022

Quant.de Votos:
26

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