Edilson, o flanelinha



Bom, bora lá! Usarei o nome fictício de Leonardo. Tenho 1,81m, 39 anos , branco e corpo malhado. Fui casado por quase 20 anos com mulher e tive dois filhos. Há dois anos me separei e entendi, definitivamente, que sou gay. Uma longa história, mas que irei contando aos poucos. Trabalho numa empresa de gás e petróleo e, há dois meses, fui transferido para outra sede. Tenho um bom cargo na empresa e uma vida, digamos, com certos " confortos financeiros". Em decorrência do novo local de trabalho, passei a almoçar em um restaurante renomado em uma região nobre de onde moro. Por conta da distância entre a empresa e o tal restaurante, resolvi sempre ir de carro. Foi nessa ocasião que eu conheci o Edilson ou, se preferir, Ed.

Edilson tem a mesma idade que a minha, um pouco mais alto - 1,85- , preto, um pouco gordo, cavanhaque e cabeça calva. Ed é o responsável por tomar conta dos carros ali próximo à região onde fica o restaurante. Sempre estaciono em uma rua mais quieta, sem grande movimentação. Assim, fica mais fácil tanto pra chegar, como pra sair. Com a rotina, eu e Ed nos aproximamos. Ele cobrava apenas 4 reais para olhar os carros.

- Po, cara, só 4 conto?
- Ih, Dr. nem sabe, mas muita gente nem isso quer pagar.
- Sacanagem, hein, Ed?

Costumava entrar no carro e fumar um cigarro antes de voltar a rotina de trabalho. Com o tempo e estreitamento de nossas conversas, passei a fumar do lado de fora.

- Dr. não tem um pra mim, não?
- Claro! Fica à vontade. E entrego o maço na mão dele. Edilson tira um e toma meu isqueiro.

Criamos essa rotina de fumarmos nossos cigarros naquela rua pacata e quieta enquanto conversávamos amenidades da vida. Somente nos dias de chuva que isso não era possível e foi aí que percebi que algo de diferente estava acontecendo dentro de mim. Nos dias em que não encontrava Edilson, me sentia pra baixo e disperso. Edilson era um cara, socialmente, bem diferente de mim. Mas tinha algo nele que não sabia explicar, mas me fisgava por completo. Talvez o fato de não ter um corpo padrão, mas grande, robusto. Um belo sorriso por detrás de um cavanhaque safado. Edilson tem o que chamamos de borogodó, rs. Numa de nossas conversas, descobri que o mesmo também é pai de dois e casado com mulher. Outro ponto que instiga o meu tesão: saber que ele é casado com mulher. Mas, enfim, nunca encontrei brecha para falar sobre minha sexualidade com o Ed. Entretanto, comecei a lançar, propositalmente, olhares diferentes. Até que um dia, um pouco antes de entrar no carro, ele fez um comentário que me desconcertou e me deixou intrigado:

- Po, Dr, com todo respeito, parece de mulher. E riu.

Me fiz de desentendido, mas sabia do que ele estava falando.

- O quê, Ed?

- O bumbum do Dr...É muito grande.

- Ah, Ed!!! E dei uma gargalhada entrando no carro nesse momento.
Um pouco antes de sair, já dentro do carro, aproveitei pra soltar:

- Na próxima, você tem que sentir ela!

- Po, aí o Dr me quebra! E riu.

E foi a última coisa que Ed disse antes deu seguir. De fato, desde a minha separação, adotei um jeito novo de me vestir e, por ter malhado durante toda minha vida, tenho uma bunda grande e que considero bem bonita. Passei a usar calças mais justas que possam valorizar o popozão, rsrs.

No dia seguinte, enquanto fumávamos, resolvi puxar assuntos mais ousados com o Ed.

- Mas é aí, Ed, como é tá casado por tanto tempo com a mesma mulher?

- Ah, Dr, sou louco pela minha esposa, mãe dos meus filhos. Não é como era, mas é bom.

- E dão muito no couro ainda? Falo rindo.

- Que nada, Dr. E Edilson rir. Mas tenho meus meios.

- Como assim? Dá suas puladas de cerca?

- É, a gente tem nossos esquemas. Sabe como é homem, né?

- Ô, se sei!

- E o Dr? Aquilo que falou ontem da sua bunda? Com todo respeito, mas o Dr é viado?

- Sim, Ed, sou viado! E os dois começam a rir.

- Sabe, Dr, as vezes aqui uns caras me oferecem uma grana pra fazer uns serviço extra pra eles.

- E você já aceitou, Ed?

- Já sim, Dr. Ninguém sabe, mas já dei de mamar pra uns caras aí e já comi também.

Nessa hora, meu rosto foi tomado por uma quentura e meu coração acelerou bastante. Acendi mais um cigarro e fiquei, abertamente, encarando o pau do Ed. Nisso, ele pega e segura o mesmo e noto um volume dentro de sua calça.

- E quanto você cobraria pra mim, Ed, por uma mamada?

Ele ri, sem graça

- Oxe, o Dr é meu amigo! Melhor não misturar as coisas!

- Po, Ed, mas até sobre minha bunda você já comentou, e a amizade segue. Pego minha carteira dentro do carro e tiro uma nota de 200 reais. Tento entregar pra ele, que recusa. Insisto mais um pouco e nada. Termino o cigarro e, enquanto entro no carro, Ed acende mais um.
Já dentro do carro, no momento que vou pegar de volta meu isqueiro, Ed se aproxima, pega no pau e balança.

- Precisa pagar nada não, Dr!

Ed se aproxima bem da porta do carro, abaixa a calça pesada de sujeira e vem com o pau na minha direção. Um caralho pesado, sacão preto, bem peludo. Uma imagem linda. Ed coloca os braços por cima do teto do carro, que tem vidro fumê, enquanto eu trabalho.

- Dr só fica ligado porque pode aparecer gente aqui.

- Ok!

Antes de cair de boca, passo minha barba naquele saco suado de quem tá trabalhando desde cedo, um cheiro de macho e piru gostosos. Arregaço bem a cabeça pesada da pica do Ed e dela uma gotinha de baba escorre. Começo lambendo essa gotinha e, então, finalmente, abocanho aquele caralho gostoso. O pau do Ed, assim como o saco, estão bem quentes. Sou tomado por um tesão avassalador. Cuspo bastante e forço minha cabeça contra aquele caralho grande, uns 23cm, até sentir minha língua nas suas bolas.

- Caralho, Dr, tá com fome, hein?

- Muita, Ed! Muita fome!

E continuo mamando freneticamente aquele pau. Babo bastante, coloco a cabeça da pica na bochecha fazendo pressão e cheiro, cheiro muito aqueles pentelhos e saco suados.Lambo bastante suas bolas e pego com a boca uma de cada vez. Nesse momento, ouço Ed gemer bem discretamente. Passados alguns momentos de mamação, tão entregue que eu estava, sinto uma pressão do pau do Ed na minha boca. Quando tiro, jatos de porra bem quente e espessa vêm direto na minha boca e língua. Ed me olha, o cenho todo suado, enquanto vou limpando seu cacete e tomando cada gotinha daquela porra gostosa.

- Po, o Dr manda benzão. Tava com medo de alguém pegar a gente, mas até que a movimentação tá tranquila hoje.

- Delícia demais, Ed! Vamos marcar um dia pra você meter no meu rabão?

Então pego meu celular, mexo e mostro pra ele uma nude do meu cu bem aberto.

- Caralho, Dr. que rabo bonito!

E, antes deu ir embora, Ed inclina o corpo para dentro do carro e, com a mão, tenta ter acesso ao meu cu.
Abro o zíper, baixo um pouco a calça e ele consegue chegar.

Passa o dedo e fica brincando. Até que tira e cheira na minha frente.
Aquilo mexe com meu tesão de tal forma que fico louco para dar pra ele ali mesmo. Mas o horário não é o melhor e, além disso, preciso voltar pro trabalho.

- Cuzão cheiroso, patrão!

- É todo seu!!

Fecho a porta do carro, aceno e vou embora


CONTINUA


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 19/02/2022

adoro chupar tbm

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gitanosex Comentou em 18/02/2022

Tesão de conto meu deixou de pau duro, louco ora saber a continuação

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leh_gui Comentou em 18/02/2022

Delicia de conto, fiquei duro, aguardando a continuação

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kaikecamargo3 Comentou em 18/02/2022

Que tesão de conto, estou aguardando a continuação

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arthurlenhador Comentou em 18/02/2022

delicia de conto! tu deve ser um mamador profissional... aguardando a continuação

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raphael6 Comentou em 18/02/2022

Eita que tesão da porra. Faz tempo não lua um bom relato. Curioso pela continuação...tem foto dele?

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raphael6 Comentou em 18/02/2022

Eita que tesão da porra. Faz tempo não lua um bom relato. Curioso pela continuação...tem foto dele?

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rotta10 Comentou em 18/02/2022

Delicia adorei seu conto

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chaozinho Comentou em 18/02/2022

Caray, tu é safado rapaz! Li esse conto de kct durão e todo melado de baba. Bem que você poderia limpar.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aquaticobm

Nome do conto:
Edilson, o flanelinha

Codigo do conto:
195946

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/02/2022

Quant.de Votos:
29

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