Fodendo a namorada lésbica da minha irmã e depois minha irmã parte 3

Katia usava meu pênis como qualquer brinquedo a sua disposição, ela agia com muito curiosidade testando todos os mitos que ela tinha em sua cabeça sobre pênis. Seus olhos tinham a curiosidade de uma pessoa descobrindo um novo mundo como os meus eram a pouco tempo, ela vai pegando em cada parte do meu instrumento para saciar toda sua curiosidade que tinha sobre ela. Para minha sorte ela não é aquele tipo de mulher que não tem qualquer jeito e acaba machucando o pênis do seu parceiro na sua primeira tentativa, por outro lado, Katia tinha todo um cuidado ao manusear meu brinquedo e assim poder explorar sua nova aquisição. Foi então onde ela tomou alguma decisão em sua cabeça me fazendo observar sua próxima ação, com a haste de meu pênis em sua mão ela puxou meu colega para baixo como uma alavanca e abriu sua boca bem grande. Meus olhos quase saltaram das órbitas quando vi tal cena acontecer, diante da vida de um verdadeiro boquete, eu me agarrei a roupa de cama esperando as novas sensações que viriam assim que meu pênis adentrar em sua boca.

- Aaaaaaaa...hum. -   

Ela colocou meu pênis com tudo em sua boca numa maior tranquilidade, minha coisa para ela é como qualquer doce que ela pode comprar na rua e levar para casa. Ela chupa meu pênis todo como um grande picolé fazendo gemidos gostosos de se ouvir, inacreditável como ela trata meu instrumento como uma mera coisa. Sendo seu primeiro pênis ela leva numa maior tranquilidade, não tem qualquer timidez em manusear isso. Ela o segura como fosse o mais natural ter um pênis em suas mãos, ela também me olha enquanto chupa minha lança sorrindo ao mesmo tempo. Chupar um pênis realmente pode ser uma diversão para as mulheres, quem sabe quanto tempo ela levaria para então deixar minha irmã para ter uma rola para brincar. Se existem casais que terminar relacionamento por falta de novidade no sexo, transformando o prazer em mero hábito, não duvidaria que Katia largaria minha irmã em troca de um pica ou fosse tentar trazer um homem para a casa dela. Minha irmã como lésbica não sei até certo ponto aceitaria dividir sua companheira com uma rola, o jeito de ser de Katia pouco provável dela ceder para minha irmã e não poder experimentar uma pica mesmo por pouco tempo.

Ela depois de quase um minuto com minha cara dentro de sua boca, ela levanta sua cabeça para cima soltando meu pênis dentro dela deixando um rastro pre gozo meu. Sua cara mostrava o quão empolgada ela estava com tudo o que estava fazendo, exibindo suas expressões na qual ela não mostraria para outra pessoa se não a de sua confiança. Seus peitos subiam e desciam com sua respiração ofegante me fazendo olhar para seu par de tetas, foi uma cena linda de se ver e seu pudesse diminuir a velocidade do tempo, eu faria para isso. Ou melhor, eu faria o tempo ficar em loop infinito só para poder apreciar esses melões divinos até enjoar. Aliás, dificilmente eu me enjoaria de apreciar seios já que seios são artefatos divinos devendo eu reverenciar eles com meu rosto neles. Minha querida irmã tem um acesso exclusivo a eles quando eu só vivia de trabalho sem nunca ter tido qualquer contato com uma mulher, mas agora estou tendo acesso também ao corpo de sua companheira que também tem muito interesse nos instrumentos masculinos não querendo viver de rola plástica e roçar buceta.

- Você não para de olhar nas minhas tetas. -   

Ela me deu um sorriso brincalhão.

- Eles são lindos, é muito diferente do que se vê nos filmes pornôs. -   

- Ao vivo é diferente, e na tela você não pode pegar nas tetas das vadias. -      

- Sim, mas......... -   

- Não se preocupe, vou te dar um punheta de teta. -   
Ela sorriu para mim de maneira travessa, então ela apoiou com mais força seus cotovelos em minha abraçando meu pênis com suas tetas. Seus olhos agora planejavam algo diabólico aonde ela é que iria se divertir na situação, seus dentes brancos apareceram com o sorriso dado por ela para mim. Logo ela olhou para meu pênis com um olhar de pena e sua língua se esticou para fora de sua boca, um caldo de sua saliva escorreu da sua língua molhando meu pênis igual uma torneira molhando mãos. Senti um negócio molhado e gosmento cobrindo toda a ponta da minha glande, deixando escorrer parte de sua saliva por suas tetas. Ela tinha uma grande euforia em sua cara me deixando assustado como ela consegue ver diversão em tudo, ela realmente está de cabeça na brincadeira dela tendo seu próprio mundinho. Não sei se ela já revelou esse lado para minha irmã, mas se já é incrível como ela tem aturado esse lado diabólico de sua parceira.

Mues pensamentos divagatórios foram quebrados quando ela começou a sua punheta de teta, os sons quase como de um pênis metendo uma vagina ecoavam de suas tetas com força. Senti a fricção de sua saliva com as tetas dela me dando uma forte sensação de prazer saindo da minha pica para cima do meu corpo e para baixo. Eu soltei gemidos com as tetas friccionando no anel da minha glande com força, os estímulos que essas tetas faziam eram muito diferentes de quando minha masturbava meu pênis. A carne macia dos melões mais ainda sua saliva funcionando como lubrificante natural, ultrapassa completamente o que minha mão é capaz de fazer. Os calo da minha mão atrapalha e muito a fricção, não me deixa me masturbar com mais conforto tendo meus calos machucando a derme com a fricção. Agora as tetas macia dela e sua saliva já são a escolha de material perfeito para a masturbação não me causando nenhuma lesão ao pênis.