Até um desastre pode ter algo de bom



Eu, Dedé, e meu marido Silvio, sempre viajávamos com Judite e Zé Carlos, nossos amigos de anos e nossos padrinhos de casamento.
Há alguns anos, meu marido comprou uma SUV potente. Convidamos os amigos Judite e Zé e fomos curtir nossas férias até Porto Alegre, partindo do Rio de Janeiro, onde morávamos.

Paramos num restaurante da estrada e, como era aniversário do Zé Carlos, ele tomou uns drinks a mais. Conversa vai, conversa vem... Zé Carlos até se esqueceu que havia bebido demais e se ofereceu para dirigir nosso carro. Eu, meu marido e Judite fomos pegos de surpresa e, quando demos por nós, estávamos na estrada, com aquele Zé Ruela dirigindo como louco e elogiando o carro super rápido.

Foi um desastre anunciado. Sem reflexo, por causa dos drinks, Zé não conseguiu frear o carro e colidiu com um caminhão. Ele se feriu muito, chegou a desmaiar. Nós sofremos alguns arranhões, sem gravidade.
Ferido, Zé foi levado a um Hospital da cidade mais próxima, pela ambulância da Concessionária da estrada. Ele ficou na UTI e, por recomendação do médico, sem contato com pessoas. Por isso, nos retiramos e fomos à cidade procurar um local para hospedagem de um ou dois dias.

Nós três (eu, meu marido e Judite) fomos com a SUV que, embora amassada, estava trafegando normalmente, em busca de um hotel.

Foi difícil encontrar um hotel para pernoite, porque a cidade comemorava aniversário de fundação e os hotéis estavam lotados.
Mas, depois de muito procurar, encontramos um hotel humilde, mas que serviria para nosso propósito, que era dormir para recuperar nossas forças.

Uma senhora nos atendeu e, educadamente, lamentou:

_ Acho que os senhores não vão aceitar a hospedagem, pois eu só tenho um pequeno quarto vago e lá só tem uma cama de casal – disse a dona da hospedaria, muito constrangida, porque estávamos em três pessoas.

Eu já estava pensando em recusar, quando meu marido (malandramente) não pensou duas vezes e falou:

_ Está bem. Aceitamos. A gente se ajeita lá naquela cama. Precisamos muito dormir para termos energia para amanhã, que será um longo dia.

Olhei para meu marido e para minha amiga Judite e percebi, no jeitinho dos dois, que havia “algo de podre no reino daqueles dois”. Judite e Sílvio transando às escondidas de mim? Zé Carlos além de barbeiro bebum ainda era corno? E eu, o quê sou?

Ao escapar da morte certa, em desastre de carro... achei melhor não tumultuar e levar em conta o conselho do poeta-cantor Lulu Santos:
“Eu vejo a vida melhor no futuro... Eu vejo isso por cima de um muro... Não há tempo que volte, amor ...Vamos viver tudo que há pra viver ...Vamos nos permitir”.

Então... vamos nos permitir... E fomos os três para um só quarto e uma só cama.

Meu marido, cara de pau, colocou as “manguinhas de fora” e entrou no quarto abraçado em nós duas.
Judite adorou o abraço e correspondeu com um beijo de língua (foi a prova definitiva do anterior relacionamento dos dois).

Eu, com um chifre em “gestação”, resolvi dar aval àquele ménage imprevisível. Levei tudo na brincadeira, para descontrair aquele inusitado ménage improvisado entre amigos ... “mui amigos”. Coloquei um sorriso amarelo na cara e “vamos que vamos”...

Como deixamos as malas no carro, estacionado na rua, e não queríamos perder tempo e nem nos molhar na chuva (estava chovendo...), resolvemos, sem dizer palavras, dormir com as roupas de baixo, pois a fadiga e o estresse eram enormes e precisávamos descansar.

Meu marido, assanhado, mais do que depressa, tirou a camisa e a calça, ficando somente de cueca, enquanto nós duas ficamos de sutiã e calcinha, bem à vontade, demonstrando, assim, que a noite prometia.

Meu marido ficou em estado de graça, olhando aquelas musas e, depois me confessou, que não conseguiu saber qual era mais linda, qual era o corpo mais bem feito, qual seio e qual bunda era mais sensual.

Sílvio, de cueca e exibindo seu pau de 20 cm, deitou no meio da cama e aguardou a nossa manifestação. Eu, como esposa, me senti na obrigação de começar a suruba. Tirei a calcinha e o sutiã e acariciei seu cacete enorme com um ligeiro boquete, mostrando para minha amiga o tamanho do presente que ela ia ganhar. Sorrindo, minha amiga compartilhou o boquete, cada uma chupando um pedaço da rola e do saco...

Sem aguentar o tesão, eu arranquei a cueca do meu marido e me joguei sobre ele, enfiando o pau dele na minha buça, tomando posse do que é meu e deixando minha amiga na mão. Judite não perdeu tempo e acompanhou meu gesto, tirando a roupa e deitando-se ao lado do Sílvio, trocando beijos com ele, enquanto eu grudava nele, com as pernas abertas, aguentando o cacetão, que tanto me alegra e me consola.

Judite queria um pouco de vara e não se fez de rogada:

_Dedé, deixa o Sílvio me comer um pouquinho?

Claro que atendi àquele apelo. Judite tomou o meu lugar e encaixou sua linda boceta depilada na vara do meu marido.
Eu me ajeitei na cama, subindo um pouco, e sentei no rosto dele, oferecendo minha xaninha para ele fazer o boquete costumeiro.

Estava um clima erótico por excelência, com todos participando de alguma forma da suruba trial. Eu estava ali me satisfazendo com a língua esperta do meu marido, ele comendo a bocetinha da Judite e ela, por sua vez, se esbaldando com um pinto tamanho GG, bem diferente do que ela tinha todos os dias, ou seja, o pau do marido Zé Carlos, conhecido pelos amigos íntimos pelo apelido de Zé Pinguelo.

Judite, levando ferro na buça, teve um acesso de tesão e me abraçou e me beijou. A amiga de viagens saiu do armário e mostrou seu outro lado homo. Surpreendida com aquela reação da Judite, só me restou dar corda.

Fiquei com a minha bocetinha acariciada pelo meu marido e minha boca sendo chupada pela Judite. Beijos de língua. Do beijo, Judite descia a boca para chupar meus seios, com maestria. Senti, pela primeira vez, um erotismo selvagem.
Correspondi aos beijos da amiga e dei chupadas nos seios dela e, ao mesmo tempo, enchendo a boca do meu marido de múltiplo orgasmo que saia da minha periquita.

Judite começou a gemer e a soltar gritinhos histéricos, avisando que estava gozando tudo que tinha pra gozar... Estava fora de si, falando bobagens e palavrões... molhando tanto o pau do Sílvio que seu orgasmo descia pela coxa, manchando o lençol da cama.

Afastei o corpo mole-mole da Judite, já super satisfeita, e sentei no lugar dela, para receber o pau do meu marido na xaninha.

De tanto meter na Judite, meu marido não conseguiu segurar o gozo, quando em sentei no seu pau e fiz um vai-e-vem caprichado. Senti a porra quente do Silvio, misturada com o líquido da amiga, invadindo minhas entranhas. Meu marido ejaculava sem parar dentro de mim...

Ao ejacular, seu pau inchou e tremeu, ficando mais gostoso do que nunca...

Todos satisfeitos, fomos tirar uma soneca para estarmos em forma no dia seguinte, pois o marido da Judite estava na UTI, precisando do nosso apoio.

Ao chegarmos no Hospital logo cedo, o médico informou que o amigo Zé estava inconsciente, mas fora de perigo, e que teria alta dentro de três dias se continuar não houver surpresa. Um sacana olhou para o outro e um sorrisinho brotou nas três bocas infiéis, porque a cama do prazer estava a espera dos pilantras ... É vida que segue.

Foto 1 do Conto erotico: Até um desastre pode ter algo de bom


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Comentários


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ccarlos36 Comentou em 01/03/2022

Essa cama deliciosa eihn! Tesão estar ali.

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Comentou em 01/03/2022

Conto delicioso

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casalbrasa Comentou em 01/03/2022

Delícia de conto. Muito excitante.




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Ficha do conto

Foto Perfil dea
deaguiar38

Nome do conto:
Até um desastre pode ter algo de bom

Codigo do conto:
196678

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
01/03/2022

Quant.de Votos:
14

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