PRIMEIRO DIA DE UM CASAMENTO LIBERAL (Parte 2 - continuação)



Conforme já contei, fiquei, há anos, adepta do casamento liberal, por insistência de meu marido Bruce.
Fazemos parte de um grupo de casais liberais, que a única preocupação é gozar a vida adoidado, levando o liberalismo às últimas consequências, mas sempre respeitando as vontades dos parceiros e procurando manter a paz nos encontros de casais.

As regras que não podiam ser mudadas eram o envio de exame de sangue informando não ter DST, antes de cada suruba; o segredo absoluto sobre as atividades do grupo; ingresso de novos componentes só com apresentação de um membro antigo e com aprovação da maioria dos componentes. Eu e Bruce fomos um dos últimos que ingressaram no fechado círculo do amor, porque colocam mil dificuldades para os candidatos ao ingresso.

Há pouco tempo, um dos fundadores do grupo apresentou uma proposta que foi aceita por todos. A ideia aprovada era fazer um JOGO DE CHAVES, semelhante ao que se vê numa série que passa no Prime da Amazon.

No dia seguinte daquela reunião, ficamos conversando sobre o assunto, com um tesão à flor da pele.

_ Querida, o que você achou daquela ideia maluca? Eu concordei, mas, sinceramente, acho que não vai emplacar, porque em cada reunião seremos surpreendido com parceiro diferente e inusitado.

Eu defendi a ideia, pelo motivo que meu marido deu, afirmando que seria ótimo ignorar quem seria o parceiro da noite até escolher a chave do macho.
Ele falou que eu podia escolher a chave de um velho caquético, mas nem liguei e a conversa acabou com sorrisos e não mais se tocou no assunto.

Depois de ter me divertido num motel com um casal que me deixou de pernas bambas, meu marido, depois de perguntar como foi a foda com o casal, me informou que no próximo sábado haveria uma sessão de suruba na mansão do criador do grupo de encontro de casais, para iniciar o JOGO DAS CHAVES.

Chegou o dia. Fomos em traje de festa ao encontro dos amigos. Eu estava linda, modéstia à parte, num vestidinho curto, salto alto e porte de madame. Breno estava de terno preto e gravata borboleta. Até parecia que estávamos indo para pisar em tapete vermelho para receber o Óscar.

Ao som de um conjunto musical, iniciamos uma dança bem-comportada, sorrindo aos amigos que frequentavam nossa casa há anos. Muitos nos eram estranhos, mas todos lindos e elegantes. Poucos tinha mais de sessenta anos, mas muito bem conservados e aparentando serem milionários.

Após muita dança e comes e bebes, fomos para outro salão passando por uma antessala, onde uma linda moça encarregada de pegar e guardar as roupas. Ficamos surpresos, mas era regra para todos. E todos entraram com as roupas íntimas. Eu fiquei tranquila porque estava com uma lindíssima e cara lingerie. Além disso e para não fazer feio, faço academia há um bom tempo. Bruce nem precisou porque nasceu virado pra lua, pois sempre teve corpo atlético.

No ambiente lusco fusco, com luzes piscando com efeito estroboscópico, com cores vivas, que quase impediam de reconhecer os convidados. Mas isso não era importante porque, naquele amplo salão, ninguém era de ninguém. Eu, no meu lingerie negro, com rendas vermelhas, estava livre, leve e solta. De cueca valorizando sua “mala”, Bruce ficou bem à vontade com um grupo de amigos curtindo o som de um conjunto musical, tomando uísque e comendo alguma coisa.

Eu me separei do Bruce e procurei um casal para formar um trio. Encontrei, por acaso, aquele primeiro casal que me iniciou no swing. Fomos para uma das dez suítes e começamos a sacanagem, numa cama dupla muito macia.

Em pouco tempo tiramos as roupas íntimas e começamos a nossa festinha privada. A linda loura era aficionada em 69 e iniciamos com maestria. Eu chupando aquela bocetinha rósea depilada e ela me chupando com sua língua esperta. Caprichei muito em agradecimento de ela ter me incentivado a adotar casamento liberal, provando que era uma delícia.

O marido dela ficou, pacientemente, apreciando aquele sexo lésbico com o pau na mão batendo uma punheta devagarinho.

Sem aguentar mais, o marido entrou na dança, querendo comer um cu... qualquer um. Percebi isso e peguei um lubrificante que estava ao lado da cama e passei no meu cu. Ele percebeu minha intenção e caiu matando. Enfiou o pau no meu cu, enquanto a mulher dele chupava minha boceta. Ele teve um pouco de dificuldade porque tinha um caralhão de fazer inveja, mas não desisti. Ora, quem está na chuva... e, além disso, eu já estava viciada em sexo anal. Depois de minha primeira suruba, meu marido não deixava mais meu cu em paz. E eu adorava cada dia mais... Por isso, fiquei excitada com mais um pau no cu e tamanho GG. Claro que doeu no começo, mas o tal marido soube penetrar devagar... devagarinho até o talo. Meu cuzinho ficou em festa, piscando e piscando... Eu me mexi um pouco, empurrando a bunda para trás e ele agarrou e mudou o ritmo para mais acelerado. O vai-e-vem, o mexe-mexe o põe-e-tirar estava mais empolgado. Enquanto isso, a mulher não abandonava minha bocetinha. E, mesmo tomando no cu, eu procurei, com dificuldade por causa da agitação do meu macho, chupar a boceta dela, quando ele diminuía o vai-e-vem. Ela gemia e dava gritinhos quando eu dava linguinhas no clitóris dela. Eu tomando no cu, ela me chupando e eu retribuindo o boquete. Estávamos em plena sintonia...

Gozei junto com o marido, que jorrou porra no meu cuzinho até escorrer nas coxas. Eu tive um múltiplo orgasmo que me deixou largada na cama, sobre a mulher, que fez o mesmo, porque também eu a fiz gozar.

Ela, não totalmente satisfeita, se afastou e ficou fazendo de tudo para o pau do marido criar sinal de vida. Queria porque queria um pau na xana. Depois de um bom tempo, ela conseguiu levantar o baita pau e ficou fazendo um boquete caprichado. Valeu a pena o esforço, pois logo o marido estava comendo a buça peladinha dela.

Dessa vez, a espectadora era eu... Claro que eu não nasci para ser coadjuvante, porque sempre fui protagonista. Sem chamar atenção, sai à francesa. Deixei o casal “in love”.

Saí da suíte e fui procurar meu marido Bruce. Encontrei.

Bruce estava num canto da sala de cata cavaco dando o cu para o dono da mansão, organizador da festa. Não me surpreendi porque meu marido já havia me prevenido que a festa seria tipo “vale tudo” e que, se necessário, iria recordar o tempo de troca-troca, quando era moleque. Falou sorrindo e, por isso, não o levei a sério.

E estava, naquela posição ridícula, estava recordando...
Sentei-me à mesa e me juntei a um grupo de casais que nos visitava sempre. Vi que os maridos estavam COLOCANDO AS CHAVES DE SEUS CARRÕES NUM VASO. Eu sabia que estava programado o tal jogo das chaves. E estava começando o jogo, nas mesas do salão.

As mulheres enfiavam as mãos no vaso e tiravam as chaves, aleatoriamente, escolhendo o marido que iria comê-la. Explicou que, no caso de mulher solo, como era o meu caso, eu poderia escolher um casal e fazer um trial. Pensei em chamar meu marido para ele colocar a chave do carro, mas vi que ele estava comendo o cu do tal dono da festa e eu não queria colocar água no chope. Deixei ele curtir o seu lado gay, que eu desconhecia totalmente.

Fiquei de olho num peladão atlético, de quase dois metros de altura, com um palmo de pinto mole pendurado no meio das pernas. Era um dos visitantes de minha casa, mas que ainda eu não havia dado para ele. Uma loira lindíssima, amante do dono da festa, tirou a chave da Mercedes-Benz do macho que iria transar com ela. O casal se abraçou e comemorou com um beijão prolongado. Sem perder tempo, eu entrei no clima e, com todo o assanhamento e desembaraço que pude, eu me apresentei e disse que estava sozinha a procura de um casal.

Obviamente eles me receberam com os braços abertos, num abraço apertado, fazendo um trial lindo. Duas mulheres maravilhosas, altas tipo modelo e um macho de categoria: musculoso, moreno, olhos azuis e, o que mais me interessava, um pinto que, sem dúvida, era o maior da festa.

Fomos para uma suíte que ficou desocupada e nos jogamos na cama. O machão lindo já me pegou de jeito e, me beijando, foi enfiando o pau na minha xana. A mulher linda sentou-se na minha cara pedindo uma chupada. O casal ficou em cima de mim: ela sentada para eu fazer o boquete e ele me comendo tipo papai e mamãe.

Estava gostoso. Eu fiquei com o tesão a mil com a língua chupando a bocetinha mais linda que eu já havia visto e, ao mesmo tempo, sentindo aguentando na xaninha uma rola de um tamanho descomunal. Claro que eu já sabia que iria para o sacrifício, pois mole, o pau dele era do tamanho do pau do meu marido duro. Doeu (e não foi pouco) quando aquele caralhão entrou até o cabo na minha bocetinha. Entretanto, eu nunca me senti tão feliz em toda a minha vida sexual. Doía ... mas era sofrer no paraíso.

Com dois em cima, não consegui me mexer como sempre fiz. Mas deu pro gasto. Foi suficiente para fazer a bocetinha da mulher molhar minha boca e língua, enquanto minha boceta “chorava largada” agasalhando o maior e mais gostoso pênis da festa.

A mulher não aguentou ficar no chupa-chupa e desceu de cima de mim, pedindo para trocar de lugar. Queria sentir aquela rola GG antes do macho gozar. E assim fizemos. Ela abriu as pernas para o pau do garanhão entrar, enquanto gemia e pedia “calma...devagar... enfia tudo”, eu instalava minha boceta no rosto dela. Ela abriu bem minhas pernas e me chupou divinamente. Que boquete! A língua da mulher era uma cobra aveludada na minha xana. Dava fortes linguadas e, depois, passava a língua carinhosamente, chupando meu clitóris um tempão. Claro que senti falta do pintão do macho e até senti inveja da mulher que estava levando o pauzão na xana. Mas não podia reclamar porque já havia gozado muito com aquela jeba nas minhas entranhas. Minha bocetinha, virou um bocetão.

Com aquela mulher chupando sem parar, cansei de gozar na língua dela que se mexia enquanto engolia todo o meu orgasmo. Ao mesmo tempo, ela gozava no pau do macho que também jorrava esperma dentro da mulher, que gemia e gritava. Era um escândalo, pois todos ficaram no mesmo clima de gemer e gritar... E assim houve um gostoso “the end”.

Tomei uma ducha, coloquei meu lingerie e fui a procura do meu marido, que, pela primeira vez, o vi tomar no cu. Encontrei-o ao lado do dono da mansão e sua esposa. Sentei-me ao lado deles e ficamos tomando um bom vinho e comendo alguns salgados sofisticados.

Depois de muita conversa fiada e piadas sem graça, começou a clarear pois já passava das quatro horas. Nós nos despedimos do grupo com beijos ardentes e fomos para casa satisfeitos.

Até hoje meu marido Bruce não comentou a troca-troca, revelando o seu lado homossexual. Eu nem dei bola para isso, porque quem está na chuva vai se molhar.

Foto 1 do Conto erotico: PRIMEIRO DIA DE UM CASAMENTO LIBERAL (Parte 2 - continuação)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
PRIMEIRO DIA DE UM CASAMENTO LIBERAL (Parte 2 - continuação)

Codigo do conto:
202508

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/06/2022

Quant.de Votos:
12

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