Escrevi sobre a relação que tive com um casal cuja tara era a de ver a mulher se comportar como uma puta, mas não entrei em maiores detalhes. A vagabunda se chamava Michelli, nome de puta e de chupadora de rolas. Era loira, com 1,69 e cerca de 60 quilos. Gostava de se vestir de maneira extravagante e chamativa. O tesão do casal era que a vadia se exibisse para os machos nas casas de samba que frequentávamos em São Paulo. Ela sempre usava vestidos ou mini saias muito curtas e ousadas com decotes que mostravam parte de seus seios. A maquiagem que a piranha vazia era escandalosa, coisa de puta rampeira e indecente. Uma blusa folgada e sem soutien, com os seios balançando era a sua marca. Sandálias de salto alto, tipo plataforma,de puta de boiate, com tiras subindo pelas pernas e que ressaltavam sua bunda, eram outra característica da vadia. Sempre oferecida e disponível para todos os machos, Michelli desfilava pelos salões das casas noturnas como uma mulher livre e fácil. Seu marido vibrava com sua postura de esposa vagabunda e ordinária. Minha função era de cafetiná-la para quem quisesse e torná-la cada vez mais puta, mais oferecida e mais piranha. Ela se exibia sem nenhum constrangimento ou culpa no cartório. Dançava com qualquer macho que a abordasse e se esfregava nos caras de forma ousada e sem vergonha. Eu me excitava com seu comportamento vulgar e queria levá-la a algum motel para fudê-la, mas a vadia queria mais. Queria outros machos para comê-la. Pedia-me para escolher 2 ou 3 machos para participarem de uma suruba em que ela seria a única mulher na parada. Queria ser o centro das atenções e chupar muitas rolas na minha presença e na do corno. O desejo de ser uma puta vagabunda era o seu tesão e de seu marido. O corno passou a ser o resposável pela compra de suas ropuas escandalosas e vulgares. Ela gostava de usar roupas típicas de uma puta de rua. Tinha o comportamento de uma piranha que arruma machos nas esquinas. E chegamos a levá-la a se expor, com suas roupas de vagabunda em ruas no interior de São Paulo, onde não seria reconhecida. Nesses lugares, ela rebolava, fumava e mascava chicletes como uma puta ordinária e era cantada e bolinada pelos machos. Foi um período de muito tesão e loucuras. Micelli era uma verdadeira puta, Tinha o DNA de uma vagabunda rampeira e piriguete. Sempre oferecida, gostava de chupar paus e de ser bolinada em plenas ruas. Michelli e o corno manso mudaram-se para outro estado e fiquei sem minha fonte de tesão. Mas não desisto e quero achar outro casal que tenha as mesmas taras de ver a mulher agir como uma puta rampeira de rua.
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