A puta casada 3

Relatarei outro conto sobre Michelli, uma puta casada com um corno manso assunido que conheci em São Paulo em uma casa de samba há algum tempo. Michelli tem 1,69 de altura, pesa 60 quilos, é loira e tem 49 anos. O sonho do casal sempre foi que ela se exibisse, como uma puta vagabunda, em lugares cheios de machos e que pudessem encochá-la e nela se esfregar durante uma rodada de danças.
Michelli se vestia como uma mulher ordinária e vadia. Usava vestidos muito curtos, vulgares e decotados com uma sandália altíssima e fazia uma maquiagem carregada e chamativa. Parecia uma piranha de rua.
Nas casas de samba que frequentávamos gostava de chamar a atenção dos machos com seu jeito de mulher fácil e oferecida. Depois de 2 ou 3 caipirinhas, Michelli se soltava e provocava todos os homens que a olhassem. Rebolava sua enorme bunda como uma passista de escola de samba e olhava descaradamente para todos os caras que se aproximassem de nossa mesa com a intenção de abordar a vagabunda. Os caras a tiravam para dançar e aí começava a putaria. Ela era bolinada de maneira vulgar, se esfregava nos caras, beijava os machos sem o menor constrangimento ou pudor. Fazia um enorme sucesso com os machos sempre sedentos de dela se aproveitar. A vadia era a rainha desses lugares, sempre liberada e cada vez mais ousada e disponível. As pessoas nas mesas ao lado percebiam claramente que se tratava de uma vagabunda que apesar de acompanhada se entregava a outros caras.
Até que um dia, Michelli e o corno me pediram para organizar uma farra com vários caras em que ela seria comida por todos, numa verdadeira suruba em que ela se entregaria a todos os machos e agiria como uma escrava sexual. Contatei alguns caras e fomos para a casa de praia de um deles. Era um final de semana e passaríamos 3 dias fodendo a vadia. Durante a viagem, já no carro, Michelli chupou o meu pau e dizia estar com enorme tesão de se entregar para vários homens ao mesmo tempo. E assim foi feito. Ao chegarmos na casa, eramos 6 homens, além do corno que apenas assistíria a putaria que faríamos com sua esposa. Foram 2 dias e 3 noites em que a vaca foi submetida a todo tipo de perversão e foi comida por duplas e trios de machos como uma puta rampeira. Ela havia levado alguns biquininhos, mas mal pode usá-los pois vivia nua apenas levando rolas na boca, cú e buceta. Fizemos de tudo com a vagabunda, que queria cada vez mais paus, cada vez mais rola e cada vez mais porra.
Era verão e fazia um calor insuportável e Michelli suava por todo seu corpo pois não tinha folga. O suor escorria por sua face, pelos peitos, costas e pernas. Como eramos 6, sempre havia alguém para fodê-la e a puta não parava de trepar. Incrível aquela mulher que não se saciava e sempre queria mais e mais. Houve um momento, já no domingo, em que todos gozamos em seu corpo. Seu rosto e cabelos ficaram encharcados de porra e ela engolia o que era possível.
O gran finale foi uma chuva dourada com ela ajoelhada em frente a nós e levando na boca e rosto a urina dos 6 e mais a do corno.
Foi bom, mas Michelli e o corno se mudaram e estou a procura de outro casal, cuja mulher seja vadia e exibicionista e que tope participar de festinhas desse gênero.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luiz

Nome do conto:
A puta casada 3

Codigo do conto:
19801

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/09/2012

Quant.de Votos:
3

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