Coroa do trabalho II

Olá, está é a segunda parte da aventura que tive em uma empresa que trabalhei. Durante um bom tempo tive um caso com uma coroa que trabalhava comigo.

Como disse antes, não vou perder tempo falando sobre mim, sou um cara normal, nada de extraordinário ou da piroca gigante, como se lê por aí.

Mas, vou descrever Joana (nome fictício), para que tenham uma noção. Ela estava na faixa dos 45 - 50 anos, cabelos curtos, seios enormes (tipo, enormes mesmo), meio fofinha e com uma buceta inchada, daquele tipo de buceta Big Mac!

Ao conto...

Depois do episódio do restaurante, o assunto foi evoluindo aos poucos, quem é da putaria sabe que as vezes tem que ir com calma, pra não assustar e colocar tudo a perder, principalmente com quem não tem a mente aberta em relação a sexo.

Nas semanas que se seguiram, sempre que dava, Joana ficava alisando meu pau e pedia sempre uma foto, em um determinado dia, ela me pediu uma foto, mas eu resolvi tirar proveito de situação.

- Me manda outra foto, tô doida de vontade de ver de novo.

- Até envio, mas dessa vez quero algo em troca.

Ela respondeu que não se sente a vontade pra mandar fotos, ainda bem, pois não pedi. Sugeri uma coisa mais carnal!

- Não quero foto, mas quero te dar uma encoxada. Dou uma sarrada com meu pau bem duro na sua bunda, e de quebra ainda te mando uma foto, topa?!

Ela ficou meio receosa, pois na empresa, seria bem difícil fazer isso de forma discreta.

Mas, eu já havia pensado em tudo. Nesta empresa, o imóvel do lado e um anexo, que serve como sala de arquivos e uma sala de descanso para os funcionários relaxarem na hora do almoço ou antes do expediente. Como eu sempre tirava um cochilo lá na hora do almoço, peguei os hábitos do local, e sabia os dias em que tinha mais ou menos pessoas.

Ao saber disso, ela topou, mas ainda sim com receio.

Expliquei pra ela que seria no dia seguinte, na hora do almoço.

No dia seguinte, meu pau estava estourando de tanto tesão e não demorou pra aproveitar.

Sempre trabalhamos com roupa social e a maioria tem o tecido fino, assim que ela chegou e viu como era vazio, abriu um sorriso de ponta a ponta.

Encostei ela na parede e ela empinou o rabo, nessa hora aproveitei e esfreguei a rola naquela bunda gostosa. Segurei na cintura e só sarrada, ficamos nisso uns 15 minutos. Sai de lá quase gozando na calça. Assim que cheguei na minha sala, mandei uma foto do pau todo babado pra ela e pra minha surpresa ela respondeu:

- Nossa, deu água na boca, ainda mais depois de hoje.

Não sei vocês, mas pra mim, isso foi um convite pra uma mamada.

- Se quiser, amanhã cedo, lá no anexo, deixo vc dar um beijo na cabeça do meu pau, mas só um beijo.

O assunto morreu aí, fim de expediente de quinta.

Na sexta é o famoso casual dsy, não é necessário ir de roupa social. Neste dia, trajava uma calça jeans e como sempre tirava um cochilo de manhã, lá no anexo, fui pra lá assim que cheguei ao trabalho.

Não passou 10 minutos e ela apareceu, de vestido e saldo alto.

- Vim dar aquele beijo...

Na mesma hora nos beijamos e já empurrei ela pro chão, se ajoelhou e abriu a boca.

Abri o zíper e já fui socando a rola naquela boquinha, cada vez que ela engasgava eu ia a loucura.

Ela me me chupou por uns 15 minutos, ficou com o rosto todo babado. Neste dia, não passou disso, mas meu plano era ir com calma. Ajudei ela s se levantar, guardei a rola e fomos trabalhar.

Conversamos durante o dia, e ela confessou que nunca tinha levado uma gozada na boca, que pra ela o sexo sempre foi meia boca.

Novamente, isso me soou como um convite, prometi pra ela que ia encher aquela boca de porra e fazer ela engolir, mas isso fica para um próximo relato.

Perdoem os erros de gramática, beijos pra vocês!