Coroa do trabalho V

Seguimos...

Depois do acontecido na minha sala, comecei a bolar um plano pra meter de verdade naquela coroa. Durante a semana que se passou, o ritual sempre continuava, ganhava um belo boquete pela manhã.

Como já falei anteriormente, esse anexo da empresa em que trabalhávamos servia como uma sala de descanso para os funcionários, logo, havia sofás e televisão. Eram duas salas, uma maior com 3 sofás e uma TV e a outra sala menor, apenas com 2 sofás. Ambos os espaços possuíam conexão wi-fi.

Durante a semana, fiz meu estoque de camisinhas e na quinta enviei uma mensagem pra ela.

- Chega cedo amanhã e vai lá pro anexo.

Na sexta, assim que cheguei fui para lá, e uns 10 minutos depois ela chegou.

- Tá vazio? Ninguém vindo pra cá? Perguntei.
- Não, só eu. Ela respondeu.

- Então ajoelha e chupa.

Como eu queria foder ela outra vez, e sem correr o risco de ser pego, afinal, minha sala era mais exposta.

Coloquei o pau pra fora, ela ajoelhou e começou a chupar. Enquanto isso, de maneira sutil, peguei uma camisinha do bolso, ela viu e se assustou.

- Nao dá tempo, depois a gente tenta.

- Vai lá fora, finge que vai ligar pra alguém e veja se tem alguém vindo. Se não tiver, vc vai sentar no meu pau.

Enquanto ela obedecia meu comando, sentei no braço do sofá e coloquei a camisinha na rola.

De longe escutei o barulho de seu salto alto. Assim que me viu a ponto de bala, levantou o vestido e veio sentar de costas em mim.

- Tá vazio, da pra meter um pouco.

Não foi aquela transada brutal, com tapas, gemidos, gritos e etc. Afinal, tínhamos que ficar alerta se chegasse alguém.

Então ela ficou sentando no meu pau bem devagar, aquela buceta engolia meu pau centímetro por centímetro. Foi uma transa gostosa.

Em determinado momento, escutamos um barulho e ela foi de novo verificar, por sorte, ninguém apareceu.

- Tá muito arriscado, melhor parar.

- Vem cá vem, senta só mais um pouco. Eu disse.

Ficamos nisso mais uns 5 minutos e resolvemos parar, ninguém gozou.

Nós ajeitamos o melhor que deu e fomos embora.

Fim de semana chegou, a semana passou e não combinamos nada pra sexta seguinte. (Ela sempre ia de vestido na sexta pra facilitar).

Na sexta seguinte, pela manhã, me dirigi ao anexo pra tirar um cochilo, neste dia havia algumas pessoas lá e ela tbm chegou.
Sempre ficávamos na sala menor, ela sentou ao meu lado e ficou só alisando meu pau e eu alisando seus peitos enormes.

Conforme as pessoas iam saindo, nós ficamos bem quietinhos, até que não restou ninguém, apenas nós.

Nessa hora, puxei o pau pra fora e disse:

- Rebola no meu pau rapidinho.

Ela não falou nada, só levantou o vestido e sentou no meu colo e começou a rebolar.

Não aguentei e disse:

- Vou colocar uma camisinha.
- Nao, não dá tempo. Ela disse.

Levantei ela do meu colo, abri a mochila e encapei a rola.

Ela ficou olhando com cara de safada.

- Vem, senta um pouco, vou encher essa buceta de porra hoje.

Ela puxou a calcinha pro lado e sentou, nesse dia ela sentou com força, não durou mais que 5 minutos e gozei (gozei bem rápido esse dia).

Enchi a camisinha de porra e quando ela levantou ainda olhou espantada com a quantidade.

-Nossa, que tanto!

-Sua sorte é que não temos tempo, senão fazia você beber minha porra direto da camisinha...

Nós ajeitamos e fomos ao trabalho.

Novamente, perdoem quaisquer erros.

O próximo conto será o final dessa saga, onde metemos com força no trabalho.

Beijos pra vocês!