Usada pelos professores e o diretor na frente da minha amiga, por nota.



Oi, meu nome é Claudia, e vou contar uma história que me aconteceu quando eu estava no ensino médio.
Eu estava me preparando para a ideia de faculdade.
Meu pai investia muito para me manter naquela escola, ele acreditava muito no meu futuro e investia. Deu muita dor de cabeça e ele acreditava que uma boa educação poderia me mudar.
Como neta de japoneses, eu era muito cobrada para que conseguisse atingir o sucesso.
O problema foi que no ultimo ano, comecei a sair mais. Falava que iria passar a noite fora nas casas de amigas, mas que na verdade era sempre na casa de algum rapaz.
Eu namorava, mas era da minha opinião, o que os olhos não veem o coração não sente.
Claro que isso acabou interferindo em minhas notas.
Fiquei presa em algumas matérias. O que me causou muito medo e aborrecimento, pois meu pai iria ficar furioso.
Tentei conversar com os professores, para que me dessem uma chance, precisava passar direto, sem dar problema.
Só que sempre fui muito arrogante e metida com todo mundo. Não tinha a simpatia deles, o que fazia a situação ficar cada vez. Pior.
Eu iria levar bomba.
Foi então que procurei o Diretor, seu Fabiano. Expliquei o caso para ele.
Ele falou que a minha postura ofendia muitos professores, que eu não dava o mínimo respeito a eles. Fica difícil dar uma chance para quem se acha melhor que todos.
Eu pedi, por favor, não posso desapontar meu pai. Perguntei o que precisava fazer para ser perdoada e ter uma nova chance.
- Posso mudar. Juro.
O diretor pediu para que eu voltasse após a hora de saída, que iria conversar com os professores. Falou que não podia garantir nada, mas que expressaria meu pesar por ter sido “BRUTA” com eles nesse período.
Voltei no horário marcado.
Quem me recebeu foi um dos professores. Ele falou que eu poderia fazer a prova das três matérias que fiquei, mas que precisava de uma demonstração da minha boa vontade de mudar:

- Gostaria da sua ajuda no encontro dos professores. Será neste final de semana todo. Lá faremos a correção das provas e sua nova avaliação. A sua forma de se porta lá, também irá afetar sua nota.
Aceitei. Poderia ter uma nova chance e falaria para meu pai que estava indo lá para ajudar de boa vontade. Assim ele ficaria orgulhoso de mim, sem imaginar o real motivo de estar lá.
No dia, acompanhei o grupo na van da escola, foi uma viagem animada. O diretor e professores pareciam muito bem.
- Essa viagem será especial, não se preocupe. Falou o diretor.
O lugar da conferência era perto de Bertioga. Achei que estava indo sair de férias. Que sorte.
Eu me esforcei muito. Ajudando a montar as coisas, desfazendo os pacotes etc.
Quando terminou o primeiro dia, o Diretor me chamou. Ele iria me levar para o local onde ficaria nosso grupo hospedado naquela noite.
Chegando lá, era um belo sobrado, com ampla garagem, jardim e piscina.
Entrando lá, fui para a sala, onde estavam os meus professores. Todos os três que tinham me reprovado, estavam atrás de uma mesa, onde via provas.
Eles começaram a corrigir e falar as notas, eu não estava entendendo a situação.
Então vieram as notas, fui reprovada em todas as três.
Comecei a chorar, pois vi que eles me reprovaram de propósito.
- Eu fiz tudo que combinaram, vocês prometeram me dar uma nova chance.
- Você poderá fazer prova com consulta, veja na mesa. Falou um dos professores
Lá estavam três provas em branco, e cadernos dos professores com as respostas.
- Só que você terá que ser uma aluna muito boazinha.
- Como assim?
- Sendo mais claro. Você deve se portar como uma japonesinha muito submissa.
Quando olhei para os três, via olhares de desprezo e safadeza.
Aqueles homens, todos acima de entre 40 e 55 anos me olhando como se fosse um pedaço de carne.
- Você terá uma prova, e deverá responder tudo certo. Não se preocupe convidamos alguém para ajudar nas questões.
Entrou uma menina na sala, era minha prima Lina que estudava junto comigo.

- Lina fará as perguntas que formulamos, cada vez que você mentir, será uma questão anulada da sua prova e da dela.
Lina não tinha tido problemas de notas, diferente de mim, ela se dedicava totalmente aos estudos. Eles estavam de sacanagem com ela e eu não entendia.
- Espera ai, o que vocês estão querendo.
- Cala a boca, sua prova começou.
A primeira pergunta foi:
- Quantos cacetes você já chupou em um dia?
- Que merda de pergunta é essa?
O diretor disse:
- Tem que ser igual à resposta da sua prima Lina.
Lina sabia o que eu fazia, pois muitas vezes ia na casa dela para dormir, mas á noite saia para me encontrar com alguns rapazes, sempre no outro dia relatando minhas aventuras. Será que ela havia contado isso?
Eles seguravam para baixo algumas placas, que descobrir conterem a resposta.
- Então Japa, vai ficar mais um ano, ou vai arriscar e entrar na brincadeira? Vale nota.
Eu via que Lina se segurava para não chorar, ela não teria entrando se não fosse chantageada.
- Por favor, tira a Lina, ela não tem nada com isso.
- Fala agora, ou ambas irão repetir e as respostas irão para sua família.
Vi que não tinha conversa, então respondi engolindo meu orgulho:
- Foram, foram... dois em um dia.
- Muito bem Claudia, certa a resposta. Disse o professor que estava sentando no meio.
- Próxima questão, você cuspiu ou engoliu a porra deles?
- Cuspi, tinha nojo.
- Ótima resposta. Mas como deveria ter engolido, vou dar meio ponto.
Agora responda, quem eram? E quando foi?
- Pessoal isso não é justo. Não estou aqui para ser humilhada. Vocês deveriam me dar uma oportunidade. Isso é crime.
- Pessoal é o caralho. Você deve se dirigir com Sr. Diretor e digníssimos professores. Senão vai vazar essa prova.
Eu tremia enquanto respondia:
- Foram meus primos. Foi quando passei o final de semana na casa deles. O primeiro chupei de manhã e o outro veio no meu quarto à noite, para também ser chupado.
As lágrimas começaram a cair dos meus olhos. Isso era muita vergonha. Aqueles homens com idade igual ou maior que dos meus pais, ouvindo aquilo.
- Muito bom. Agora preencha as questões que estão na mesa.
Então comecei a fazer a prova com consulta.
Minha caligrafia estava péssima. Não parava de tremer.
Depois que terminei, mandaram nós duas levarmos a mesa ao quintal, perto da piscina.
- Vamos começar a correção.
O primeiro professor, de Química, me chamou e falou:
- Me entregue sua camiseta, enquanto corrijo a prova.
- Não.
- Resposta um está errada.
Ficou óbvio. Não tinha escolha se queria passar.
Comecei a levantar minha camiseta, tirando e depositando na frente dele.
Eles agora me viam apenas de sutiã e calça jeans.
- Questão dois. Quero sapatos e meias do lado da camisa.
Fiquei descalça:
- Certa a resposta. Continue assim e vai ganhar também uma estrelinha.
- Questão três. Tire a calça.
Eu tremia tanto, que tinha dificuldade de tirar a calça.
- Essa questão tem tempo, se demorar vai perder a nota.
Acelerei e quase caindo entrei a calça.
Fiquei apenas de roupa intima branca.
- Certa resposta.
- Muito inteligente Claudia, disse um dos outros professores.

Achei que eles iriam parar ali. Afinal já tinham me dado uma lição, mas me enganei.
- Questão quatro. Tira o sutiã.
Fiquei desnorteada, olhando para cada um. Esperava alguém falar alguma coisa, impedir a continuação, mas nada.
Então fui tirando o sutiã. Ainda olhando para ver se alguém pedia para parar, mas em vez disso, eu apenas ouvia os assobios e elogios.
Tirei o sutiã, deixando junto das outras peças. Fui tentar esconder meus seios, mas o diretor disse:
- O que pensa que está fazendo? Se ficar cobrindo vou entender que tem cola e vamos te reprovar agora.
- Questão cinco. Tire a calcinha.
Estava tremendo. Isso não era um questionário e sim um monte de ordens para me humilhar. Precisava tirar a calcinha e cobrir meu corpo ao mesmo tempo, mas como?
Foi então que um professor chutou uma bola de basquete e disse:
-Você pode usar.
- Como assim?
- Senta nela enquanto tira, vai facilitar seu serviço.
A cena fez o grupo docente rir muito. Como eu poderia tirar a calcinha e esconder meu corpo.
Encostei a bola na parede e sentei. Fechei bem as pernas enquanto puxava minha calcinha, tentando jogar meu corpo para frente e cobrir.
Foi difícil, parecia que estava tentando rasgar a calcinha. Cheguei ao ponto de cair da bola com a bunda no chão.
Apesar dos problemas consegui.
Agora estava nua no chão na frente de todos.
- Questão seis. Pule a bola de um lado para o outro até mandarmos parar.
Tentem imaginar um caranguejo pulando de lado sobre uma bola.
Não era fácil esconder meu corpo e pular sem mostrar minha bundinha.
Teve um momento que pisei na bola e cai. Levantei toda dolorida ainda tentando me proteger dos olhares.
- Vou dar seis e meio. Agora venha assinar a prova.

Não tinha jeito, para ir até a mesa não conseguiria esconder minha bundinha. Para piorar, quando cheguei o professor puxou a prova para perto dele, me forçando a inclinar e empinar a bunda sobre a mesa.
- Que bundinha pequena, aposto que não precisa de muito para ficar vermelhinha.
- Combina com as notas dela. Rsrsrs.
Quanto mais eu tentava chegar até a prova, mais o professor puxava ou movia para o lado.
Então tocou a companhia.
Fiquei assustada, quem seria? E logo naquele momento.
Lina estava indo a porta para atender, mas o professor de biologia disse:
- Deixa Claudia, estamos esperando alguém.
- Por favor, não. Estou nua.
- Sim e ainda não assinou a prova e não terminamos sua avaliação.
- A forma como agir agora vai melhorar ou piorar sua nota. Vai desistir agora? Depois do seu esforço?
Realmente já tinha passado por muita coisa. Não tinha como voltar depois de tudo.
Fui até a porta, e abrindo sem deixar meu corpo, apenas o rosto aparecer, vi um senhor negro, 54 anos. Eu o conhecia, era o Paulo José. Ele cuidava das salas, era conhecido com tio das chaves, pois carregava todas na cintura.
Ele me olhou e perguntou se não deixaria entrar?
- O que precisa?
- O diretor me chamou, ele está?
- Seu Paulo, pode entrar.
Ele entrou. Foi algo louco a cara de surpresa dele.
- Tu ta toda descascada?
- Por favor, entre.
- Mas...
- Tio Paulo, alguém da rua pode me ver e os professores estão lá atrás.
Lá estava eu nua na frente do diretor e dos outros funcionários do meu colégio.

O professor de biologia pediu para eu ficar no meio do quintal, para que ele aplicasse a prova.
- Você terá a ajuda do senhor Paulo.
- Você direcionará as mãos para a direção da resposta. Não pode falar.
- Claudia, onde ficam as mamas?
- Espera.
- Perdeu meio ponto.
Então não teve jeito. Deixei meus seios à mostra e segurando a mão do Sr. Paulo apontei para os meus seios.
Não acreditava, o que estou fazendo por nota.
- Seu Paulo, pode tocar na resposta?
Achei que ele iria se recusar, mas não. O tio apalpou meus seios, apertou e ficou com cara boba.
- Que macios e pequeninos Claudia.
- Que pele clara, que bicos rosados.
- Certa a primeira questão. Muito bem Claudia.
-Próxima questão, onde ficam a bunda?
Eu virei de costas, e puxei as mãos do Tio e coloquei ambas nas minhas nádegas.
O tio enfiou as unhas na minha bundinha, ele estava babando de tesão.
- Ta me machucando.
- Menos meio ponto.
Tive que segurar o choro.
Todos estavam adorando, menos o professor de biologia que mantinha o semblante sério.
- Correto, muito bem Claudia. Aposto que estudou muito. Seus pais deveriam estar aqui te vendo e torcendo por você.
- Próxima questão, onde estão os pelos pubianos?
Eu comecei a respirar como soluço. Quando fui pegar a mão do ti Paulo, ele mesmo foi direto na minha bucetinha.
Achei que ele iria arrancar. Estava perdendo o controle.
Tentei tirar a mão dele de lá, mas a que conseguiu levou alguns pelos.
Eu lacrimejava de dor.
- Questão correta. E os pelos na mão do seu parceiro de provas irão te dar mais um ponto. Claudia, você seria uma ótima professora. Aposta que adoraria dar muitas aulas de reforço para seus amigos.
- Se quiser pode ajudar a alfabetizar o nosso tio das chaves.
Ele estava me humilhando na frente dos outros, com uma cara normal, incrivelmente hipócrita.
Claudia, onde ficam as Glândulas de Skene e Bartholin.
Não acreditava, ele queria que eu abrisse a minha bucetinha para todos verem, pois a glândulas ficavam lá.
- Que troço é esse? Perguntou o Paulo.
Tive que deitar no chão de pernas abertas, para levar a mão no lugar certo.
- Lina, aproveite a aula. Veja a explicação de Claudia.
Comecei a explicar. Com o toque daquela mão áspera mostrei de forma correto onde ficava.
Todos olhavam e elogiavam.
Lina permanecia perdida, segurando o choro. Então veio a ultima questão.
- Claudia, com ajuda do seu Paulo, mostre a lubrificação que ocorre na vagina.
Então tive que acompanhar a mão dele na minha vagina e ensinar como bater uma siririca.
Estava difícil lubrificar, não era uma situação excitante para mim.
O velho queria enfiar os dedos e eu segurando eles para não me machucar. Se ele pudesse usava minha bucetinha como luva.
Como estava demorando, o professor disse:
-Vá para o canto e faça a lição. Quando estiver correta, vou ver se fez direito.
Torcia que fazendo sozinha a lubrificação viria naturalmente.
Eu tive que pensar nas transas que tive com meu namorado e primos para começar a ficar molhada.
Quando comecei a ficar molhada, meus seios começaram a ficar bicudos, o que fez os professores comentarem e rirem.
- Venha Claudia, disse o professor.

-Ele primeiro colocou a mão e apertou meus bicos e explicou como o sangue fazia isso quando a mulher excitava.
- Veja a cor, a sensibilidade.
Depois enfiou o dedo em minha bucetinha e mostrou para os outros o meu liquido.
Sentia nojo daquele velho me tocando na frente de todos.
Ele pediu para todos virem:
- Cada um por favor, venha sentir e passar suas observações. Então todos colocaram a mão em minha bucetinha. Todos aqueles que vi durantes anos, estavam me tocando.
Eu chorava tentando segurar o berreiro. Não tinha mais forças para dizer não.
Apenas pensava:
- Vai logo terminar, esse é meu ultimo ano, não irei vê-los novamente.
- Lina, venha ver e sentir também. Teste prático.
Ela caminhava de forma lenta.
Quando ela esticava a mão, olhava para o outro lado. Parecia que estava enfiando o dedo na tomada esperando levar choque.
Foi horrível, sentir a mão dela me tocando na frente dos outros.
- Claudia, muito bem. Passou em biologia.
- Venha assinar a prova, mas quero que faça uma coisinha.
- O que?
- Cante aquela musica infantil. Cabeça, ombros , joelho e pé para nós.
Foi uma cena patética. Imagine uma oriental nua, dizendo: Cabeça, ombros joelho e pé, Cabeça, ombros joelho e pé. Olhos ouvidos, boca e nariz. Cabeça, ombros joelho e pé.
- Fazia gesticulando e apontando.
- Então fui assinar o documento.
- Claudia, não podemos ainda aplicar a ultima prova. Esstamos com fome. Vá esquentar a comida e traga cervejas.
Atendi ao pedido. Eles começaram a comer, beber etc.

Um dos professores falou que era bom para tirar o estresse que eu relaxasse. E nada melhor que dança.
Fui obrigada a ficar quase uma hora dançando para eles ou pior, com eles.
Não lembro se foi o diretor ou um dos professores que falou:
- Claudia, seu José Paulo logo vai embora, ele quer brincar com você antes de ir.
- Brincar? Como?
Congelei. Quando olhei para o nosso tio das chaves, lá estava aquele senhor nu com o pau incrivelmente duro.
Ele não ligava para os professores ou a Lina.
- Você ganha um ponto de engolir todo o pênis na sua boca.
- Quero ver seus lábios rosando no saco dele.
- Qualquer comentário errado, vai perder ponto.
- Agora fica de joelhos minha filha. Falou seu Paulo.
Fiquei de joelhos, encarando o cacete enorme, com um cheiro forte de alguém que passou o dia inteiro no sol.
Queria acabar logo com aquilo, então comecei.
Não conseguia engolir todo ele. A cabeça do pau batia na minha úvula, eu começava a tossir.
- Claudia, melhor fazer direito, senão pode bombar logo no final.
Não podia perder logo agora, então pensei:
- Eles querem um show, tudo bem, vou mostrar.
Primeiro comecei a beijar e morder aquela cabeça roxa, passando a língua ao redor do pau e fazendo carinhos no saco.
Eu comecei depois a chupar, em movimentos de vai e vem a cabeça roxa, deixando minha língua levemente para fora.
Isso deixou o pessoal todo animado e alegrou o velho.
- Que delícia minha filha. Chegou a hora.
Então ele puxou a minha cabeça com força, que quase sufoquei.
Ele estava para gozar. Realmente entrou todo o pau na minha boca. Estava ficando roxa, pois não conseguia respirar direito. Então sentir aquele caldo enchendo minha boca.
Era muito e quente.
Não teve como não engolir.
Ele urrava, tinha medo que isso chamasse a atenção da região.
Quando tirou o pau, eu tossia, quase tinha desmaiado de falta de ar.
Minha garganta doía. Nunca tinha chupado algo tão grande assim.
Já estava escurecendo quando um dos professores falou:
- Vamos para a próxima matéria. Matemática.
- Claudia. Quero que você ligue para o seu namorado.
- Não tenho namorado.
- Sabemos que tem. O ruivo.
Fiquei perplexa, como assim ligar para o meu namorado?
- Quero que você converse com o seu namorado sobre as suas transas.
- Você precisa ficar dez minutos, sem que ele saiba o que está acontecendo ao redor.
- Quero que fale muito como o ama. Vamos colocar uma música de fundo para dificultar que ele escute.
- Mas queremos o celular no chão. O Tempo todo você ficará de bunda empinada com o rosto voltado ao celular.
Fiquei na posição e liguei para o meu namorado:
- Aló? Claudinha minha linda.
- Eu liguei para dizer que te amo lindo.
Foi quando eu senti algo por trás. Um dos professores começou a me comer.
- Algum problema Claudinha.
- Não... Tudo bem meu lindo....só uma leve dor no quadril, acho que é... o excesso de exercício.
Era difícil conversar assim.
Ele comia com força minha bucetinha. Estava difícil de conversar, controlar a respiração e manter o telefone perto.
Eu comecei a sentir algo peludo nas minhas costas, era a barba do professor de química. Ele me comia e beijava. Tinha momentos que ficava lambendo minhas costas.
Tinha vontade de joga-lo longe, mas não podia. Perderia tudo, notas e o namorado.
Comecei a conversar com o meu namorado sobre nossas transas. Lugares, posições e taras.
Todos ficaram sabendo da tara dele de me comer com orelhas de coelhinha e pompom no bumbum. Bem que ele podia ter guardado isso para ele.
Foi quando o professor de química saiu de trás de mim, levantou meu rosto e gozou com jatos quentes.
Então ele me enfiou o rosto novamente na frente do telefone e aguardei o próximo.
O professor de biologia colocou um pouco de margarina na entrada do meu cuzinho.
- Não.
- Não o que minha linda?
- Não, é a dor do quadril. Uaaaa. (Não consegui segurar a boca na hora que ele enfiou todo o pau no meu cú).
- Tudo bem meu amor.
- É o quadril, se mudo a posição.....doi bem lá embaixo.
- Precisa ir ao médico.
- Vou ficar bem.
O filho da puta, colocou de uma vez, me fazendo ver estrelas e meu namorado quase descobrir. Foi muita maldade.
- Coitadinha da minha Japonesa, pensa que estou beijando seu joelhinho.
Quanto mais o meu namorado tinha dó do meu joelho, menos o professor tinha do meu cuzinho.
Eu sentia aquele pau todo entrando e rasgando meu rabinho. Sentia as bolas batendo com força em mim.
Foi quando ele gozou no meu rabinho. Senti o calor fazendo doer o meu cuzinho assado.
Então veio o diretor que me fez ficar de joelhos, na mão tinha um papel escrito. Pergunte se ele quer sorvete de morango.
Entendi.
- Lindo, vou chupar um sorvete de uva.
- Também quero.
O grupo se matou para não rir.
Eu comecei a chupar o pau do diretor. Parava um pouco para brincar com o meu namorado Eu rezava para que o som que emitia não fizesse desconfiar.
Sei que chupei muito aquele pau, a ponto de quase ficar mais preocupada com a conta de telefone do que com a situação.
Até que o diretor gozou na minha boquinha. Ele gozou tanto que ficou com o pau sensível demais, a ponto de quase escorregar na piscina quando tirou de minha boca.
Depois daquilo tudo me despedi do meu namorado.
Agora esperava minha próxima humilhação.
Eles me entregaram uma beca de formatura.
- Vai usar apenas a beca e o chapéu.
- O que faço agora?
- Some naquela plataforma.
- Pronto o que faço.
- Você nada. Agora vai recebe nossos parabéns. Está formada.
Os professores subiram na plataforma e tiraram fotos comigo.
Essas fotos foram depois encaminhadas para minha família. Eles nem imaginavam que eu estava nua por baixo e tudo que tinha passado.
Depois de alguns minutos todos foram embora, com exceção do diretor.
Ele sentou do meu lado e disse:
- Você acha que fomos maus com você. Fizemos apenas isso para o seu bem.
- Olha como estou, não tenho coragem de encarar mais nenhum de vocês.
- Você está bem, na verdade está melhor do que antes.
Ele começou a enfiar a mão por debaixo da beca. Senti o toque em minha perna, chegando ao meu sexo onde ele começou a apertar.
- Ohhhhh.
- Está gostando, não está? Admita, adorou ser judiada? Gosta de ser vista como vagabundinha.
- Não, não gosto.
- É? Então não está gostando da minha mão nessa bucetinha?
- Para.
- Meus dedos estão ficando molhados. Está mentindo. Gosta de ser humilhada não é patricinha.
Ele ficou me beijando e masturbando minha bucetinha.
- Gosta, não é putinha? Ele acelerou e foi mais bruto no toque.
- Uhuuu.
- Ta gostando?
- Estou.
- Gostou de ficar peladinha e ser nossa putinha.
- Sim, muito.
Ele terminou de abrir a beca e subiu em mim.
Aquele homem teve uma nova ereção que deixaria muito jovem com inveja.
Ele me comeu muito.
- Você me ama Claudia.
- Sim diretor.
- Eu não te amo porque você é uma puta, mas quero te usar muito.
- Tudo bem, tenho amor para nós dois.
Até sair daquele colégio fui muito puta. Amei aquilo.
Cheguei ao ponto de sonhar virar professora e voltar.
Mas será que uma aluna puta, poderia ser uma boa professora puta?


Foto 1 do Conto erotico: Usada pelos professores e o diretor na frente da minha amiga, por nota.

Foto 2 do Conto erotico: Usada pelos professores e o diretor na frente da minha amiga, por nota.

Foto 3 do Conto erotico: Usada pelos professores e o diretor na frente da minha amiga, por nota.

Foto 4 do Conto erotico: Usada pelos professores e o diretor na frente da minha amiga, por nota.

Foto 5 do Conto erotico: Usada pelos professores e o diretor na frente da minha amiga, por nota.


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Comentários


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edu27rj Comentou em 26/04/2022

delicia japa

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jlf85 Comentou em 03/04/2022

Vc deve amar ser usada por onde passa

foto perfil usuario camily

camily Comentou em 30/03/2022

Ow delícia :9

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rolasuculenta Comentou em 30/03/2022

bela aluna putinha!




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Ficha do conto

Foto Perfil claudiajaponesa
claudiajaponesa

Nome do conto:
Usada pelos professores e o diretor na frente da minha amiga, por nota.

Codigo do conto:
198510

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
30/03/2022

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5