Japonesa correndo nua em São Roque de Minas. Fugindo para não ser presa



Oi pessoal, Claudinha de volta.
Esse conto se passa em São Roque de Minas.
Eu estava com 27 anos, oriental, seios e bumbum pequenos, pele bem clara.
Eu tinha decidido fazer uma fantasia minha. Era algo que tinha muito vontade, mas a razão sempre me impedia algo muito arriscado que podia ferrar de vez tudo na minha vida.
Eu desejava fazer exibicionismo em público. Um desejo muito forte que tinha há anos.
Um dia decidi parar de protelar e realizar. Para isso me preparei. Primeiro tingi meu cabelo de loiro e fiz um corte mais curto. Fiz uma tatuagem temporária nas costas. Era um dragão do tipo Riu. Levou horas a tatuagem para terminar, pois a cabeça do dragão começava perto da nuca e a cauda terminava atrás da minha cocha direita.
Eu queria ter certeza que depois de realizar minha fantasia, não pudesse ser localizada ou reconhecida.
Também adquiri com um rapaz que trabalhava em uma biqueira, uma moto Yamaha XT, não perguntei de onde veio, para mim o importante é que ela me ajudaria na minha brincadeira. Precisei também de um furgão para o transporte da moto de forma sigilosa.
Precisava de uma cúmplice. Para isso solicitei ajuda do marido da minha prima Lina. Eu tinha provas que ele estava traindo ela, assim seria uma troca justa, ele me ajuda e não conto o que ele fez e ele não conta o que iria ver.
Sim, a minha fantasia era mais importante que a vida da minha prima. Sou egoísta.
Sobre ele. Gustavo era o tipo de homem que realmente podemos classificar como canalha, mas era um canalha eficiente. Tinha 34 anos e um conhecimento sobre transporte e compra de materiais da forma correta e ilegal. Foi ele que entrou em contato com o rapaz da biqueira.
Quando expliquei o que iria fazer ele me chamou de louca, disse que era arriscado e que ambos iriam ser presos. Mas o medo de se separar da minha prima e deixar a vida boa foi motivo de sobra para ele parar de recusar me ajudar.
Chegamos finalmente na cidade, nos dirigimos para a região do Rio do Peixe.
Ficamos dentro do furgão esperando o melhor horário.
Chegando a madrugada saímos do veiculo. Gustavo desceu a moto para mim.
- O que preparou para mim Gustavo.
- Tenho esse celular para conversarmos e o GPS no painel da moto. Ele indica o local aonde irei te esperar com o Furgão caso precise.
- Então vou começar a brincadeira.
- Tem certeza Claudia? Essa coisa é loucura, vai ferrar sua vida.
- Você reclama muito para um homem que arrisca perder o casamento por merda.
- Não vou te convencer, não é?
- Não, de jeito nenhum.
Sai do veículo. Estava um vestido que tirei sem problema na frente do marido da minha prima. Não usava nada por baixo.
Ele começou a me olhar, com uma das mãos apoiada no queixo.
A imagem minha nua, loira e a tatuagem temporária que começava perto da minha nuca, descia as costas, pegava uma parte de minha bunda e terminava na coxa, com certeza era uma visão que ele estava adorando.
- Você é realmente puta, não é japa? Olha toda essa coisa, acha mesmo que ser for pega não irão descobrir quem você é?
Coloquei uma cinta, onde podia colocar o celular e outros objetos que precisaria usar.
- Acha que não sei? Que não sinto medo? Mas é isso que é gostoso. O medo de ser pega assim peladinha.
Ele tirou a mota enquanto eu falava. Antes de subir nela, coloquei uma mascara preta, com orelhas de bichinho.
- Ele me olhou e falou:
- Nossa, estou vendo uma nova heroína de mascara. Agora existe a super japa. A super japa vadia.
Calcei uma moleca e subi na moto.
- Me deixa sair para salvar o mundo do tédio.
- Vai mesmo fazer isso Claudia?
- Com certeza. Sorri e sai acelerando a moto.
Pilotei a moto pela estrada. Procurando alguém para me exibir. O desejo de provocar um choque nas pessoas era grande. Exibir-me.
Não nego que o coração estava acelerado e tinha medo. A mente mandava voltar, o calor no meio das pernas me fazia acelerar pra frente.
Cheguei à beirada da cidade, fiquei parada apoiada na Rua Coronel Juventino Dias. Dali seria fácil escapar na moto pelo terreno acidentado.
Eu sentia o corpo frio, não é fácil andar de moto nua á noite. Estava silencioso, por causa disso eu comecei a ouvir o som do meu coração bater alucinado quando vi um rapaz saindo da esquina.
Eu me sentia um animal, a vontade de fugir era enorme. Conforme ele aproximava, meu corpo entrava em confusão.
- Vai Claudia, você veio aqui para realizar seu desejo, não volta para trás. Você consegue.
Enquanto eu me convencia, o garoto aproximava sem olhar para o meu lado. Então decidi, vai ser agora. Apertei a buzina.
O rapaz olho na minha direção com uma expressão de espanto.
Subi na moto e fui à direção dele. Ele fez menção de correr, mas ficou congelado quando me viu.
Fiquei uns dez metros dele, com o motor ligado.
- Oi, qual o seu nome rapaz?
- Albino....e...você?
Andei um pouco com a moto, ficando de costas para ele. Dei uma baixadinha, deixando minha bunda arrebitada sobe a moto e disse:
- Pode me chamar de gata. Então novinho, não é muito tarde sair essa hora?
Aquele belo rapaz do estilo caipira tentou balbuciar uma resposta. Tinha alguma coisa ligada a prova e amigos.
Eu mordia meus lábios enquanto o olhava.
Era uma sensação de tesão com medo que sentia. Não sabia se corria ou me tocava para gozar ali na frente dele.
- Tem namorada Albino?
- Tenho....se chama Cleide....
- Já traiu a Cleide.
- Não. Nunca.
Apoiei-me na moto, ficando com minhas pernas bem abertas.
- O que a senhora está fazendo assim pelada?
- O que acha da minha bucetinha? Ela é mais bonita que a da Cleide?
- Não estou entendendo.
Comecei a bater uma siririca na frente dele, enquanto fazia barulho acelerando com a mão direita.
- Queria muito que ela visse você me olhando, sabe a Cleide.
- Você é louca.
- Não sou puta. Aposto que quer me comer, não é? Quer muito mais a japinha do que a Cleide.
- O que está fazendo.
- Estou te ensinando como uma mulher gosta de ser tocada. Olha bem para fazer assim com a Cleide. Hummm, ela vai gostar muito. Vai ser uma putinha como eu. Humm.
O moleca olhava e não sabia o que fazer.
Eu ria muito. Sentia-me poderosa. Uma puta poderosa.
- Olha para mim, veja hummm, estou gozando, que gostoso.
Gozei gostoso, subi na moto e me debruçando, empinei bem a bunda e liguei.
- Quer tocar minha bunda? Quer me comer.
Ele fez que sim e veio.
Quando a mão tocou na minha bunda, acelerei e partir.
- Quando nascer alguns pentelhos no seu saco eu volto para você me comer, mas agora fica apenas no gostinho.
A adrenalina era enorme. Realmente se ficasse mais um minuto lá daria para o moleque. Mas hoje queria apenas me exibir e arriscar.
Continuei meu caminho até chegar à outra ponta da rua, perto da Aristides Garcia.
Parei a moto e fiquei na frente dela com os faróis acessos.
Estava na parte de traz de uma casa de telhas azuis. Acelerei um pouco a moto para chamar atenção na casa.
Então uma das janelas abriu.
Era um senhor barbudo, com pelo menos uns 45 anos. Ele me olhava com uma cara de espantado.
Ele olhava para mim e olhava para trás. Talvez esperando alguma outra pessoa da família aparecesse.
Apoiei-me na moto e comecei a me tocar.
Era tão gostoso tocar no meu sexo, sendo vista.
Ele apagou a luz, mas ficou na janela. Conseguia ver o contorno dele e uma pequena chama que era do cigarro que fumava.
Sentia meu sexo pingando quando vi que o senhor estava acompanhado por um rapaz (deveria ser o filho), ele me filmava com um celular.
Eu gemia muito, enquanto me exibia para eles.
Eu estava gozando muito na frente dos dois. Quando estava gozando mais uma vez ouvi:
- Saiam os dois da janela. Sua vagabunda fica longe do meu marido e filho. Se não for vou chamar a policia.
A dona do lar me xingava. De raiva acelerei o ritmo até gozar na frente dos três.
A mulher apareceu saindo de casa, segurando uma vassoura e um celular gritando. Novamente na moto e sai.
Realmente me assustei com a aparição da mulher e da ameaça, mas não queria perder o momento. Se a policia de lá for como a do meu bairro, só apareceriam no outro dia.
Segui meu caminho até ver luzes. Era uma pequena pousada.
A entrada dava em um prédio de um andar, parede branca com laterais e contornos da cor azul.
Deixei a moto fora da estrada e atrás de uma arvore. Estava me preparando para algo mais arriscado, pois quaisquer problemas eu teria que correr para à moto.
Reparei que além do prédio tinham duas barracas de camping.
Escutei um som vindo do fundo da região das barracas. Era um riachinho onde dois rapazes pescavam do outro lado.
Com o riacho separando, vi como uma oportunidade de novamente me exibir sem grandes problemas.
Eles olhavam para as varas e o riachinho.
Fui saindo aos poucos, ficando encostada em uma arvore e me tocando.
Fiquei ansiosa esperando algum deles levantar a cabeça e olhar na minha direção.
Quando um deles levantou a cabeça e me viu deu um berro.
- Fantasma e saiu correndo.
O outro me encarou, e foi saindo cambaleando entre olhar para trás e andar para frente.
Então escutei vozes e minha espinha gelou:
- O que aconteceu meninos?
- Assombração. Tinha uma mulher no outro lado.
Fiquei atrás da arvore e vi o movimento de pessoas. Os berros chamaram a atenção de todos.
Um homem que tinha uma lanterna apontou a luz para onde estava.
Senti a luz no meu rosto e comecei a andar na direção da mota, então ouvi:
- Quem está ai? Pessoal, deve ser algum ladrão. Vamos pegá-la.
Meu coração acelerou. Quando no meio do caminho do outro lado uma nova luz me pegou:
- Meu Deus, está pelada.
- Uma vadia. Vamos pegá-la para não mexer com a nossa família.
Escutei o barulho de alguém pulando na água para vir ao meu encontro.
Corri como uma louca, até chegar a moto.
Quando liguei e comecei a acelerar vi três homens de encarando, quase fui pega.
- A gente te pega vagabunda. Não vai mais chegar perto dos nossos filhos.
- Vou ligar para policia.
- Torce que a policia te pegue primeiro, porque se fomos nós você vai se arrepender sua puta.
Por causa do susto, quase bati de frente com uma moto que vinha no sentido contrário.
Fui mudar o caminho e vieram outras duas.
- Que louco, olha a peladona.
Elas acenderam o farol alto, não mais apagaram.
Acelerei e comecei a fugir. Reparei que não era tão experiente como eles. Minha única vantagem era minha moto melhor.
Eles gritavam muitas injurias para mim. Mandavam parar.
- Quem ganhar leva a pelada.
Quando estava chegando, entrei em outra estrada, mas foi pior. Os buracos estavam quase me derrubando.
Deparei-me novamente na frente do Rio do Peixe, numa parte que a moto não passaria.
Eles fecharam o caminho com as motos. Eles desceram e tiraram os capacetes indo na minha direção.
Eu tremia com um medo gigante. Não tinha rota de saída e não sabia o que me esperava.
- Nossa, que coisa linda de ver. O que faz pelada assim gata e essa mascara.
- Eu, eu, eu... Estou apenas passeando, curtindo a noite. Não quero problemas.
- Saiu para curti, né? Rsrsrs.
Eles ficavam cada vez mais perto.
Os três começaram a rir. Eu não esperava ser assim tão facilmente encurralada, mas sabia que algo poderia acontecer assim.
Sabia que eles não me livrariam tão fácil e quanto mais tempo ficasse lá, maior a chance de alguém do camping ou da policia me achar.
- Que merda eu fiz. Pensei.
- Sai da moto agora.
Sai e fui na direção daquele que parecia o líder.
Ele arrancou minha mascara sem dó.
- Uma japonesa loira. Que coisa de louco.
- Adoro japonesa safada.
- Tá sentindo vergonha agora que tiramos sua única peça de roupa. Rsrsrsr.
- Por favor, me deixem ir.
- Queremos fazer outra coisa antes. Jonas, pega as borrachudas.
- Não quero fazer nada com vocês.
- Então a gente leva a moto e a mascara. Que acha?
- Não, eu faço como quiser, mas por favor, preciso da minha moto.
- Boa putinha.
Os motoqueiros tiveram apenas o trabalho de abrir a calça e por os membros para fora.
Então, rodeada pelos três, me ajoelhei e comecei a dar um trato neles. Chupava um, enquanto batia uma para os outros dois. Fui me revezando com aqueles membros.
Chupei com muita vontade, prestando atenção se via algum outro movimento. Queria terminar logo e evitar ser pega.
- Empina a bunda vagabunda. Sobe na moto.
Fiquei com a minha bundinha bem empinada sobre a moto.
Ele pós a camisinha e começou a comer minha bucetinha. Os outros dois foram revezando a minha boquinha.
Um dos motoqueiros que estava chupando gozou. Engoli todo aquele caldo.
Então ouve uma troca. Comecei a chupar o líder, que estava com o pau salgado com o gosto da minha bucetinha e veio atrás de mim o outro motoqueiro.
Esse outro foi direto no meu cuzinho. Ele enfiou sem dó, o que fez eu quase morder o pau na minha boca.
Ele judiou do meu cuzinho, era bruto e rápido nas estocadas. Então ele tirou o pau do meu cú, arrancou o preservativo e encheu minhas costas de porra.
Aquela porra era tão quente naquele ar fresco.
Depois foi a vez do líder. Esse me puxou a cabeça e gozou com força na minha boca.
Ele não largou até sentir o movimento de engolir.
- Vamos pessoal, agora só quero comer e dormir.
Agradeci muito a Deus por eles terem deixado minha moto.
- Minha mascara!
- Lembrança puta. Arruma-se logo, porque se alguém perguntar de você vamos dizer exatamente onde se encontra.
Eles me deixaram sozinha cheia de porra e saíram buzinando.
Peguei minha moto e subi. Senti o meu cu dolorido em contato com o assento. Dar o cú a seco é muita maldade.
Ligue a moto e fui voltar a estrada. Para minha surpresa vi alguns homens do camping vindo.
Acelerei e passei ao lado deles, quase sendo pega. Vi o carro de onde vieram e comecei minha nova fuga.
Com certeza aquela viagem seria inesquecível para eles. Afinal estavam caçando uma mulher nua em uma moto.
Voltei para a estrada decidindo voltar até o furgão. Depois do que passei não tinha mais coragem de arriscar. Era muita gente atrás de mim.
Parei uns 20 minutos para frente e liguei o GPS. Peguei o celular e liguei para o Gustavo.
- Cara, onde te encontro?
- Como apareceu uma viatura e me questionou, fui para aquele lugar que compramos queijo. Claudia, você arranjou problema com um monte de gente. Não seja pega.
- Vou tomar cuidado. Espera ai, para chegar tenho que cruzar a cidade.
- Se for pela beirada, vai cruzar apenas quatro quadras com casas. Você vai gostar, admita.
- Espero que não tenha nenhuma viatura. Se eu for pega vou te denunciar também.
Então marquei o caminho.
Realmente, dei susto em algumas pessoas quando passei naquelas quadras, não achei que o pessoal do interior fosse de ficar na madrugada.
Ainda bem que só dava tempo para tirarem fotos de mim de costas na moto, pois sem mascara seria fácil de ser reconhecida.
Chegando ao lugar, parei a moto do lado do furgão.
Gustavo estava cochilando na parte de trás.
- Acorda, tenho que guardar isso antes que alguém apareça.
Ele abriu os olhos e disse:
- Então, gostou de ser puta e se exibir por ai? Isso é doença viu.
Fechei a porta do furgão e disse:
- Você pode até ter razão. Às vezes acho isso uma doença, mas não quero cura.
- Até se ferrar. Acha que se alguém descobrir um dia vai casar, ter filhos como gente normal? Não vai.
- Você critica muito, mas me fala você não gosta de me ver assim peladinha na sua frente? Você já quis minha atenção e eu sempre negando?
- Bom, nunca imaginei que lhe veria assim. Sabia que deveria ser uma puta, mas sempre metida e orgulhosa.
- Então....quer mais do que ver? Quer outra coisa dessa metida orgulhosa?
- Espera, você não liga para a sua prima? Sou marido dela.
- Você vai continuar traindo ela, qual o problema se eu quiser curtir. Eu darei para quem eu quiser, tira logo esse pau, vou lambuzar ele com minha boca.
Gustavo deu um sorriso de crápula, e disse:
- Sempre puta, não é Claudia? Nem a família te importa.
- Sempre. E sou puta de família.
Então ele sacou aquele pau para fora.
Eu nunca daria para um cara como ele, pois era isso que ele sempre queria, comer as cunhadas, amigas e até primas da esposa. Mas eu queria ser a vagabunda dele naquela noite.
A adrenalina com o tesão era algo maravilhoso. Duvido que existe uma droga melhor.
Chupei muito aquele pau:
– Pau grosso, a Lina aguenta?
- Ela reclama um pouco, ela vive muito com aquilo de certo, passa mais tempo entregando a revista sentinela do que comigo.
- hahahaha, você precisa de uma puta e não de uma beata.
- Eu tenho agora, eieieie, cuidado com os dentes.
Depois de mordiscar a cabeça e chupar as bolas, fui me ajeitando naquele pau.
Era gostoso sentir aquele pau grosso na minha bucetinha.
Eu pulava, e rebolava nele.
- Come bem crápula, eu não sou de repetir pau.
O movimento aumento até que ele tentou sair de dentro de mim.
- Não saio, ta com medo de me engravidar? Uso anticoncepcional, quero sua porra escorrendo da minha bucetinha.
Ele gozou, sentir a porra sair pelas beiradas. Ficamos parados até o pau sair sozinho.
- Claudia, adorei. Mas não posso fazer mais isso, posso ir preso.
- Eu só queria realizar essa fantasia, a próxima será diferente e meu parceiro será outro.
Arrumei-me e seguimos o caminho para fora da cidade.
Voltei para casa e Gustavo para Lina.
Meu sangue oriental me fez perder os limites. Estava amando sentir medo. Amando sendo vista nua por estranhos.
Sou japonesa, logo sou puta.

Foto 1 do Conto erotico: Japonesa correndo nua em São Roque de Minas. Fugindo para não ser presa

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Comentários


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cmnf Comentou em 04/04/2022

Nossa. Fiquei molhadinha com esse conto.




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Nome do conto:
Japonesa correndo nua em São Roque de Minas. Fugindo para não ser presa

Codigo do conto:
198511

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
30/03/2022

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