No dia seguinte à primeira noite de sexo que tive com Clara, minha cunhada, achei ela um pouco pensativa e distante. Depois de tomarmos café, ela falou que levaria minha filha pra escola e não sabia se ia conseguir voltar de noite naquele dia. No celular e no Zap ignorou minhas tentativas de falar sobre a noite anterior, voltando a ser mais formal comigo.
Dois dias depois, finalmente ela apareceu em minha casa, ainda estranha. Logo que minha filha dormiu, ela rapidamente começou a arrumar suas coisas pra ir embora, mas segurei ela e falei que precisávamos conversar.
Com muito custo ela sentou. Perguntei o que estava acontecendo, pois o que tinha rolado entre a gente tinha sido ótimo e estava louco pra repetir. Ela com bastante frieza respondeu que eu não tinha entendido bem, pois tinha combinado com a irmã em transar comigo uma vez, em troca do meu perdão.
A forma como falou aquilo e estava me tratando me deu uma raiva imensa naquele momento. Respondi que não tinha combinado porra nenhuma nesse sentido; que ela estava se valorizando muito se achava que só uma metidinha com ela ia fazer eu esquecer o que a irmã dela fez comigo; e pra deixar ela com raiva, inventei que o que fizemos não chegou nem perto do que Bruna fazia na cama.
Aproveitando que ela ficou momentaneamente sem reação, me aproximei, segurei sua cabeça e falei olhando fundo nos seus olhos: no mínimo até sua irmã voltar, você agora vai ser minha putinha e sempre que eu quiser você vai vir aqui me dar. Senti a perna da Clara dar uma bambeada e aproveitei pra puxar ela pro meu quarto.
Mandei ela ficar peladinha, porém como ela ainda estava sem reação, tratei eu mesmo de tirar as roupas dela. Com uma certa dificuldade, arranquei peça por peça, terminando com a calcinha, que ao tirar, pude notar uma pequena babinha que se formou e ela tentou esconder. Pra ter a certeza que aquela vadia estava curtindo, passei os dedos em sua bucetinha, que como desconfiava, estava bem molhadinha.
Vendo que na verdade ela estava curtindo aquela situação, fiquei mais relaxado e incorporei de vez o personagem. Tirei os dedos molhados da buceta, levei até minha boca e depois de chupá-los, falei que adorava gostinho de puta. Tirei meu cacete pra fora da calça e mandei ela chupar. Depois de um pequeno cú-doce, ela se ajoelhou, colocou ele na boca e começou a mamar. No início se fez de durona, chupando meio sem vontade, mas passados alguns segundos, já estava lambendo com bastante desenvoltura e animação. Quanto mais mandava e xingava ela, mais forte ela sugava e lambia. Aproveitei pra pegar o celular e comecei a filmar bem na carinha dela com meu pau na boca. Ela assustou, mas falei bravo pra continuar, pois era um vídeo exclusivo pra mostrar pra irmã dela que a piranhagem era de família.
Como ela ficou um pouco constrangida com a filmagem, mandei ela se levantar, curvei ela sobre a cama e antes que ela pudesse pensar qualquer coisa, meti com raiva e força naquela bucetinha deliciosa. Clara deu um gritinho, que se confundiam com gemidinhos em cada estocada que dava. Fazia questão de filmar com bastante detalhe meu cacete entrando e saindo daquela bunda arrebitada.
A impressão que eu tinha é que aquela buceta estava mais gulosa do que na primeira vez que transamos. Estava muito molhada, pegando fogo e sentia que estava mastigando meu pau. Em certo momento, Clara finalmente se rendeu ao seu desejo e começou a pedir que eu colocasse com mais força. Falei que ela era uma puta, que gostava de dar pro cunhado e que ia esfolar sua bucetinha. Estava dando meu máximo, enquanto dava tapas seguidos na sua bunda, já vermelha nesse momento.
Virei ela de frente pra mim, deitei ela na cama e comecei a pincelar meu pau, passando vagarosamente na rachinha. Ela gemia e se contorcia, tentando encaixar meu pau para ele entrar, mas eu tirava em cada tentativa dela. Falei que só ia meter de novo se ela deixasse eu gravar ela pedindo com jeitinho, como uma puta. No tesão que ela estava, ia falar qualquer coisa pra tomar mais pirocada. Mais uma vez peguei meu celular, foquei na carinha mais safada que já tinha visto e Clara repetiu exatamente o que mandei:
- Por favor, vem meter na sua putinha, cunhadinho. Arrebenta minha bucetinha.
Tive sangue frio pra filmar ainda mais um pouquinho dela gemendo nas primeiras estocadas que dava. Após, deixei o celular de lado e me concentrei apenas em curtir o momento. Como era gostosa aquela mulher...
Sem me preocupar em fazer ela gozar, logo despejei minha porra dentro dela. Ainda com o pau dentro daquela grutinha rosa e ensopada falei para ela se preparar, pois ia comer muito ela ainda, no mínimo, até a irmã voltar. Tirei o pau e ainda com a bucetinha escorrendo porra mandei ela colocar a roupa e ir embora pra casa dela. Antes de fechar a porte, falei que no dia seguinte era pra ela voltar de noite, bem cheirosinha, vestida com a saia mais curta que ela tivesse e o salto mais alto.
Senti naquela noite que a dívida da minha esposa tinha começado a ser paga e ia gostar bem daquilo.
Continua...
delicia demais